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A agricultura que resiste na Europa longínqua

por Público
06-11-2017 | 22:33
em Nacional, Últimas, Sugeridas
Tempo De Leitura: 8 mins
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[Fonte: Público]

Fazer mel na Letónia, lutar contra a erosão na Alemanha ou apostar na cultura das romãs na Grécia pouco conta nas contas gigantes do Plano Juncker. Mas, nesses lugares remotos, esses apoios fazem a diferença. A agricultura ainda é a receita que mantém viva a Europa longínqua.

Krists Eberlins tem 28 anos e todos os dias tem de fazer caminhadas até às clareiras da floresta fria e húmida em torno de Nigrande, no norte da Letónia, para colher o mel das suas colmeias. Marius Karvouviakis tem 28 anos e depois de a dura crise que abalou a Grécia o ter obrigado a mudar de vida (era electricista), dedica-se hoje a cultivar romaneiras em Sterea Ellada, na região do Peloponeso. Entre a agricultura que Krists e Marius fazem há uma enorme distância marcada pela orografia, pelo clima, pela cultura ou pelo acesso aos mercados. Mas ambos têm uma história em comum para partilhar com centenas de milhar de jovens em todos os países da União Europeia: a ajuda financeira que os fundos da Política Agrícola Comum lhes concedeu para arrancarem com os seus projectos e poderem alimentar as suas actividades. Sem esses apoios, provavelmente Krists viveria em Riga e Marius estaria ainda à espera de emprego em Atenas.

A agricultura europeia gera todos os anos um valor próximo dos 400 mil milhões de euros, mais do dobro do Produto Interno Bruto português. Não sendo um dos pilares da economia europeia (representa 1.5% do PIB da União), a agricultura é ainda assim considerada como um dos principais factores de sustentação de regiões distantes e pobres como as de Krists e de Marius. É por isso que, para lá dos grandes investimentos nas indústrias de ponta ou nas tecnologias, o apoio a pequenos projectos agrícolas foi igualmente considerado para integrar do “Plano de Investimento para a Europa”, mais conhecido como “Plano Juncker”. Mostrar esses projectos ao grande público tornou-se agora uma prioridade para a Comissão Europeia. Para que se saiba que “a União Europeia está detrás de projectos que contam, seja nas áreas políticas prioritárias, seja pelo impacte que podem ter na vida dos cidadãos”.

Conhecer Krists Eberlins nas modestas instalações onde embala o seu mel, descobrir o investimento que um grupo no qual Marius Karvouviakis participa fez e que levou à criação de uma fábrica de sumos de romã ou visitar o projecto que a Kloster Pforte, produtora de vinhos da Saxónia, Alemanha, está a desenvolver são a prova de que há de facto pequenos projectos que podem ter um grande impacte na vida dos cidadãos. Krits, um rapaz magro com um cabelo desalinhado, estudou new media na Universidade de Riga, mas desde cedo quis regressar a Nigrande para dar continuidade à produção de mel iniciada pela sua família ainda antes da invasão soviética na II Guerra Mundial. Os nove mil euros que recebeu de ajuda europeia, foram o empurrão decisivo para a sua aposta. Na Alemanha, as experiências do projecto Life-VinEcos, que recebeu 800 mil euros de apoios, servirão para mostrar a todos os agricultores novas formas de travar a erosão dos solos. E na Grécia, sem a ajuda de 470 mil euros para um investimento de 1.2 milhões, dificilmente Paraskas Paraskepoulos, o líder do projecto Alfios Rodi, poderia ter convencido 235 pequenos sócios a subscreverem acções e a plantarem romaneiras – entre os quais Marius.

Entre todos, o caso ao mesmo tempo mais singular e corajoso é o de Krists. Nigrande fica a uns 200 quilómetros da capital, Riga, e o êxodo rural que se iniciou depois da independência da Letónia, em Agosto de 1990, tornam-no um caso raro numa paisagem de aldeias frugais, campos e florestas intermináveis. “Sou o agricultor mais jovem de toda esta região”, diz, entre o orgulho e o lamento. As suas 360 colmeias dão para produzir 20 toneladas de mel por ano, para lá de pólen de mel. Com a venda do mel (uma pequena parte é exportado para a Espanha, Finlândia e Alemanha) e com a ajuda que recebe do Governo letão consegue facturar 30 mil euros por ano. A sua ambição é no horizonte de três ou quatro anos aumentar o número de colmeias para as 500, o que lhe permitiria contratar um trabalhador. “Quero expandir-me. Quero criar postos de trabalho”, diz.

O apego de Krists à terra que o levou a desistir de um emprego na cidade explica-se pela sua paixão pela pesca e pela caça, mas também pelo regresso a uma terra onde abundam marcas da sua herança familiar. Os seus antepassados tinham uma origem alemã e instalaram-se na zona de Nigrande em 1875. Sentiram na pele as agruras de duas guerras mundiais, a primeira independência da Letónia em 1918, que abalou uma ordem instalada entre o domínio político da Rússia e o controlo da economia dos descendentes dos teutões, e os duros anos da colectivização forçada imposta pela União Soviética. Hoje, os seus maiores desafios não resultam das ingerências externas: vêm do poder dos grandes agricultores, apoiados pelas políticas europeias, que lhe dificultam o acesso a mais investimento e a mais terra – ele trabalha menos de um hectare e usa uma parte de um armazém ferrugento que resiste desde a era dos kolkhozes soviéticos.

“Em cinco anos, o preço da terra duplicou de 3000 para 6000 mil euros por hectare”, queixa-se Krists. A planura, as ajudas europeias e a extensão e a fertilidade dos solos tornam a região de Nigrande um lugar de sonho para os grandes agricultores, não apenas da região do Báltico mas também de outras latitudes da Europa. “Por lei, e em tese, os estrangeiros podem comprar terras, mas o Parlamento impôs restrições que estão a ser contestadas pela União Europeia”, explica Martins Zemitis, da representação da Comissão na Letónia. “A terra aqui é muito mais barata do que nos outros países da União. Por isso há muitos jovens agricultores alemães a virem para cá”, acrescenta.

Mas se ali as prioridades dos apoios europeus se dirigem às chamadas grandes culturas (cereais e arvenses), na zona de Bas Kosen, no estado da Saxónia-Anhalt, há outras prioridades. Ali, multiplicam-se pequenos vales encaixados nos cursos dos rios Saale e Unstrut onde a vinha é a cultura dominante desde a colonização cisterciense, no século XII. O problema dos donos dos cerca de 800 hectares de vinhas não está na falta de terras, na fuga de jovens ou na carência de dinheiro para investir: está no impacte que as alterações climáticas estão a ter nas videiras. O frio rigoroso do Inverno tornava a região de Saale-Unstrut especialmente apta para a produção de Ice Wine, um vinho feito apenas depois de as uvas desidratarem com as primeiras neves do Inverno. O problema é que “temos cada vez menos oportunidades de fazer estes vinhos”, lamenta Kristof Lindener, o enólogo da empresa Kloster Pforte.

O aquecimento global está a baralhar as contas do jogo: os Ice Wine são cada vez mais raros e as uvas tintas amadurecem cada vez melhor, ao ponto de dispensarem até a adição de sacarose para poderem fermentar. E o registo cada vez mais frequente de chuvas violentas está a causar danos graves nos solos das encostas onde a vinha encontra as melhores condições para crescer. Em 2013, a violência das chuvas, destruiu vinhas, fez transbordar os rios e provocou inundações na adega e na garrafeira da Kloster Pforte. A água subiu um metro acima do lugar onde estão instaladas as cubas de vinificação.

A natureza do projecto Life-VinEcos tem muito de alemão. A empresa que o acolhe, a Kloster Pforte, é uma sociedade privada de capitais maioritariamente públicos. Os parceiros são universidades e uma empresa especializada em geologia. O Estado da Saxónia entrou com 700 mil euros de um projecto que custará, até 2020, 1.5 milhões – a fatia maior veio de fundos europeus. Os objectivos são rigorosamente traçados: reduzir a erosão em 50%, melhorar a qualidade em 5%, reduzir as operações com máquinas em 10%, aumentar as espécies em 50% e aumentar em mais de 50% a população de abelhas. Todas as conclusões da investigação serão partilhadas com os viticultores da região, em sessões abertas ou através da comunicação social.

As linhas principais do projecto são de uma simplicidade desarmante. A Universidade de Ciências Aplicadas de Anhalt estudou uma mistura de sementes de ervas locais para serem plantadas entre as filas das videiras. Essas ervas atraem mais abelhas e oferecem resistência ao impacte da chuva e ao arrastamento das águas. Ao aumentarem a fixação de nitrogénio no solo, reduzem o uso de adubos químicos. E o controlo das ervas em vez de ser feito por máquinas é garantido por um rebanho de ovelhas. As ovelhas foram monitorizadas minuto a minuto e a equipa de investigação concluiu que passam apenas 3% do seu tempo a comer uvas. E só depois do final de Agosto.

Os problemas dos alemães são problemas de futuro. Afinal, todo o vinho produzido em Kloster Pforte é vendido na região a preços que causam inveja aos produtores nacionais: o mais barato custa 10 euros. Na Letónia e na Grécia a luta é mais dura. Na Grécia os 59 accionistas que se reuniram para lançar a Alfeios Rodi em 2011 tinham acabado de assistir à falência da sua fábrica de refrigerantes. Tiveram de recomeçar do zero. E de mudar de atitude. “Nestes anos de crise, quisemos unir as pessoas. Tive a ideia de criar uma colectividade e depois de estudarmos a oportunidade decidimos apostar na romã. O que é ousado: a oliveira é a tradição cultural da zona”, diz Paraskas Paraskepoulos, o líder do projecto. Faltava o empurrão, que chegou do Programa Leader, destinado às zonas rurais mais pobres da União Europeia. “O programa Leader foi uma grande transfusão de sangue para este projecto”, diz Paraskas Paraskepoulos.

O sucesso do empreendimento é inegável. Hoje os accionistas são já 243. Umas 250 famílias da região decidiram apostar nas romaneiras. Hoje há 200 hectares plantados, umas 165 mil árvores, que produzem 250 mil toneladas de fruta. Com esta matéria-prima, a Alfeios Rodi conseguirá aumentar a produção de 240 mil garrafas no ano passado para 400 mil este ano. Lá para 2020, serão engarrafadas dois milhões. Numa região deprimida e seca, onde faltam oportunidades, as romãs fizeram pequenos milagres. Como o de permitir que Marius encontrasse uma forma alternativa de vida na sua aldeia natal.

O PÚBLICO viajou a convite da Comissão Europeia

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