Ao todo, são 50 hectares de vinha na Quinta das Arcas. O trabalho é dividido entre os 25 trabalhadores, que apanham a uva à mão, e as máquinas que as encostas permitem usar.
As vindimas do Vinho Verde em Valongo já começaram. Este ano a colheita está a dar menos frutos, mas a qualidade da uva não está, de todo, em causa.
Helena Nunes, funcionária da Quinta das Arcas, puxa uma cantoria com o ritmo marcado pelo cair do cacho no cesto. Assim se animam os dias de vindima.
“Faço um bocado de tudo. Venho para as vinhas, faço limpeza, tenho ajudado na cantina. Ando aqui nas vinhas há uns 21 anos”, conta Helena.
Ao todo, são 50 hectares de vinha. O trabalho é dividido entre os 25 trabalhadores, que apanham a uva à mão, e as máquinas que as encostas permitem usar.
É um negócio familiar que vai passando de geração em geração. O gosto pela viticultura é uma herança genética.
A Quinta das Arcas está a apostar em novas variedades, como a francesa Chardonnay, mas não abandonou as castas mais comuns.
O vinho verde, por exemplo, é cada vez mais apreciado, dentro e fora do país.