Chamam-lhe vinho, mas, na verdade, é um licor doce e forte. Quem o prova diz que desce rápido e sobe ainda mais depressa. É uma das imagens de marca do Porto e do país.
Celebra-se este domingo o Dia do vinho do Porto. É muito apreciado por estrangeiros, principalmente britânicos, mas também pelos portugueses, sendo uma das principais imagens de marca do país.
Para transformar um vinho comum em vinho do Porto, corta-se a fermentação com aguardente. Mas nem todos os vinhos fortificados têm a honra de usar o nome da cidade, porta de saída deste néctar para o mundo.
Além de certificar e defender as denominações de origem, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto tem também experiências de enoturismo.
“São mais de 250 rotas, são cerca de 40 empresas que estão aqui representadas nesta loja”, conta Gilberto Igrejas, presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto.
A Cálem é uma das marcas presentes no IVDP e é, atualmente, a cave de vinho do Porto mais visitada do país.
Tem como uma das mais valias “juntar a tecnologia à tradição”, diz a diretora Maria Manuel Ramos.
Adaptado aos novos tempos, fiel ao berço
Com uma paleta de cores que vai do âmbar ao rubi e aromas que vão dos frutos silvestres às especiarias, o vinho do porto adapta-se aos novos tempos, mas mantém-se fiel ao berço.
Tudo motivos para brindar aos 267 anos da região demarcada do Douro.