O icónico pão tradicional da Serra da Estrela passa a ter uma identidade própria, comum a toda a gama. A nova marca – Serrão – abrange cinco variedades, facilmente identificáveis pelas cores associadas a cada pão: amarelo (Centeio), laranja (Multigrãos), roxo (Integral), castanho (Trigo) e verde-água (Aveia). Com uma receita feita apenas com ingredientes naturais, sem aditivos nem conservantes artificiais, Serrão afirma-se como a nova marca de pão tradicional do Museu do Pão.
Mais do que uma campanha de comunicação, Serrão é o resultado de um processo estratégico de construção de marca, que incluiu o desenvolvimento de naming, identidade, packaging e linguagem de comunicação próprios. Um trabalho profundo e estruturado que reflete o investimento sólido feito na marca. A identidade assenta no insight “Frescura que Perdura”, que serviu de base à criação dos claims da campanha e ao reposicionamento completo do produto
Um pão que ninguém quer que acabe: frescura looooooonga!
Mantendo a autenticidade de um pão feito à mão, na Serra, e com uma receita elaborada com ingredientes 100% naturais, Serrão permite desfrutar de pão fresco por muito tempo. O conceito inspira o divertido claim da marca: “Frescura Looooooonga – a menos que o comas já!”, transmitindo de forma clara que ninguém resiste a um pão tão saboroso.
Disponível no tradicional formato fatiado na maioria dos supermercados em Portugal, Serrão combina qualidade, sabor e conveniência, ideal para os consumidores que valorizam frescura e praticidade.
O lançamento da marca Serrão é acompanhado de uma forte campanha de comunicação, tanto em digital como no ponto de venda, que inclui aposta em social media (Instagram, Facebook e TikTok), materiais de visibilidade em loja e ações de degustação em lojas de retalho.
A campanha terá início a 16 de outubro, Dia Mundial do Pão, convidando os portugueses a descobrirem a naturalidade, o sabor autêntico e a frescura prolongada do Serrão.
Pedro Vitorino, diretor executivo da Primebrands, afirma: “A marca Serrão é a nossa homenagem ao pão tradicional português, com um toque de inovação. Queremos que os nossos consumidores sintam a qualidade de um pão feito com ingredientes 100% naturais, que promete uma frescura que se prolonga – porque o verdadeiro sabor não tem prazo. É a nossa forma de celebrar a tradição serrana, levando o verdadeiro sabor do pão português às mesas de todos os consumidores.”
O mercado do pão em Portugal: frescura, aroma e conveniência
O pão continua a ser um dos alimentos mais consumidos no país, com cerca de 70 kg per capita por ano.
O consumidor português valoriza principalmente a frescura (69%), o cheiro / aroma (57%) e o aspeto (54%) e a grande maioria considera a conveniência um dos principais fatores de compra, mostrando-se disponível para pagar mais por um produto que lhe poupe tempo.
Em 2022 a categoria de pão atingiu 498 mil toneladas prevendo-se que em 2025 cresça até às 524 mil toneladas (dados Euromonitor) o que reflete claramente a importância deste alimento na dieta e no dia a dia dos portugueses.
Museu do Pão: Tradição, Excelência e Património.
Mais do que uma marca, o Museu do Pão é hoje uma referência incontornável na panificação em Portugal. Com décadas de experiência, une tradição e inovação, produzindo pães de qualidade reconhecida.
Localizado na Serra da Estrela, o Museu do Pão é também um dos maiores espaços museológicos do país e o maior do mundo dedicado ao tema. Antes de completar a primeira década de existência, atingiu já a marca de um milhão de visitantes, oferecendo uma experiência cultural e educativa única, com várias salas expositivas dedicadas à história, à arte e à cultura do pão.
A produção dos produtos Museu do Pão é feita na unidade própria (localizada em Vila Chã – Seia) que alia metidos tradicionais à modernidade produtiva, garantindo a máxima qualidade e segurança alimentar.
Integrado no Grupo O Valor do Tempo, o Museu do Pão assume-se como guardião do património cultural e gastronómico português, preservando a memória coletiva e convidando todos a mergulhar no universo do pão.
Fonte: Serrão