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– 08-05-2004 |
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Santar�m : ExpoCa�a quer relan�ar o sector depois da crise de 2003 Santar�m, 07 Mai Salvador Reis, da Promoexpo, entidade que organiza a ExpoCa�a em colabora��o com o Centro Nacional de Exposi��es e Mercados Agr�colas (CNEMA), l� alguns sinais de recupera��o no aumento do n�mero de expositores em rela��o ao ano passado (mesmo assim inferior aos de anos anteriores), apesar de alguns deles terem reduzido a área de exposi��o. Reconhecendo que o sector "não está bem", Salvador Reis afirmou que o certame que se realiza no Centro Nacional de Exposi��es, em Santar�m, continua a ser o "grande acontecimento", tanto para ca�adores como para os representantes dos mais diversos artigos e equipamentos para ca�a, "que fazem aqui apostas grandes". Sendo um sector cujo peso real na economia � dif�cil de avaliar, dada a abrang�ncia das áreas de actividade que envolve – das mais directas, como a venda de armas e muni��es ou artigos �pticos, �s mais impens�veis, como os cofres para guardar armas exibidos no hall de entrada do CNEMA -, para Salvador Reis ele � sem d�vida importante e com grande potencial de crescimento. Exemplo disso tem sido o peso crescente das empresas de organiza��o de ca�adas, que v�m um pouco de todo o Mundo, uma resposta ao cada vez maior n�mero de portugueses a irem ca�ar "l� fora", disse. A área do Turismo �, ali�s, uma das mais interessantes para o sector, Também pela possibilidade de atrac��o de ca�adores estrangeiros, sobretudo desde que se introduziu algum ordenamento em Portugal, com destaque para a oferta proporcionada pelas Zonas de Ca�a Tur�sticas. Com mais de 200.000 ca�adores encartados, grande parte deles inscritos na Federa��o Portuguesa de Ca�a (Fenca�a), que organiza os seus encontros anuais durante o certame (o XII realiza-se Domingo), este � um sector que "mexe com muita gente", afirmou. A multiplicidade de actividades associadas � ca�a está Também patente nos tr�s dias do certame, com a disponibiliza��o de locais para treino de tiro com arco, com besta, com ar comprimido, aos pratos ou com laser, numerosas demonstra��es, de c�o de parar, da hist�ria e evolu��o do arco e b�sta, de falcoaria, "drag" � raposa, corridas de galgos, encontro de matilhas de ca�a maior. Hoje são apresentadas duas novas associa��es, a Nacional do Cor�o (que visa a preserva��o e aumento desta esp�cie, existente sobretudo no interior do país, para posteriores ca�adas) e a Portuguesa de Coleccionadores de Armas. A componente gastron�mica está igualmente presente, este ano, pela primeira vez, com a presença de um restaurante que serve apenas pratos de ca�a, cujo respons�vel, Jo�o Breda, far� S�bado um col�quio sobre "a carne de ca�a e a alimenta��o saud�vel". O grande momento da feira são sempre as manh�s de Domingo, altura em que a Fenca�a promove os seus encontros anuais, atraindo ao Centro Nacional de Exposi��es milhares de ca�adores de todo o país e que � geralmente aproveitada pelos governantes para anunciarem as novidades legislativas para o sector. � o que esperam este ano os respons�veis da Fenca�a, que t�m vindo a reivindicar a passagem da tutela da ca�a do Ministério do Ambiente para o da Agricultura e a perda do poder vinculativo dos pareceres que o Instituto de Conserva��o da Natureza emite em matéria de ca�a.
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