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Florestas.pt

Saiba Mais: Alterações climáticas e carbono – Florestas.pt

por Florestas.pt
26-08-2020 | 20:30
em Últimas, Sugeridas, Notícias florestas, Blogs, Florestas
Tempo De Leitura: 12 mins
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Quais os impactes globais das alterações climáticas recentes nas florestas?

O aumento da frequência e magnitude de fenómenos climáticos extremos são algumas das pressões que estão a afetar o Planeta, com consequências transversais ao nível social, económico e ambiental. Nas florestas as consequências são várias:

1. Alteração da quantidade de água disponível: o aumento da temperatura e redução da precipitação impactam o ciclo hidrológico (taxas de evaporação e transpiração, disponibilidade de água subterrânea e humidade do solo, entre outros), com resultados variáveis de local para local.

2. Aumento do número e severidade dos fogos: a redução da humidade no solo e na vegetação e as condições climáticas extremas estão a contribuir para o aumento do número e da intensidade dos incêndios, alguns fora da época de verão.

3. Aumento do risco de pragas e doenças e da ameaça das espécies invasoras: organismos hoje considerados pouco relevantes podem tornar-se problemas fitossanitários, pela ocorrência de condições ambientais mais favoráveis ao seu desenvolvimento, ou pela debilitação do equilíbrio estabelecido, incluindo a ação de inimigos naturais. As novas condições podem ser propícias à instalação de espécies invasoras e/ou possibilitar a expansão de espécies exóticas e a sua transição para invasoras.

4. Redução da produtividade florestal: nas regiões onde o aumento de temperatura e a redução da precipitação são mais intensas, como é o caso da região mediterrânica, existe maior risco de redução da produtividade.

5. Alteração da área de distribuição potencial das plantas: com mais calor e menos água, a distribuição geográfica potencial das espécies vai alterar-se. Ao longo das últimas décadas, a distribuição geográfica de muitas plantas moveu-se em direção aos polos e em altitude. Com um aumento da temperatura média global de 1.5°C, 8% das plantas estarão em risco de ver reduzida a sua área de distribuição potencial em 50%, segundo o relatório especial do IPCC. Se o aumento for de 2°C, sobe para 16% o número de espécies de plantas que vê a sua área reduzida para metade.

6. Aumento da erosão do solo: a redução do coberto vegetal e consequente perda de raízes, tornam o solo menos resistente a chuvas e enxurradas, causando erosão e potenciais derrocadas, que reduzem a sua fertilidade.

Como é que a floresta retira e armazena dióxido de carbono da atmosfera?

A floresta e as plantas em geral conseguem remover dióxido de carbono (CO2) da atmosfera através da fotossíntese. Neste processo, CO2 e água são transformados em oxigénio, água e glicose através de energia solar. Durante o dia, quanto têm luz, as plantas absorvem CO2, guardando carbono (C) sob a forma de hidratos de carbono e devolvendo oxigénio (O2) à atmosfera.

Ao respirarem, as plantas consomem oxigénio e glicose e devolvem CO2 à atmosfera. Contudo, o balanço entre carbono fixado e perdido é positivo, pois parte é armazenado nas estruturas vegetais perenes: a biomassa aérea (troncos, ramos e folhas) e as raízes. É por isso que as florestas são consideradas “sumidouros de carbono”.

Lembre-se que o carbono é o principal elemento químico da madeira (com aproximadamente 50% de carbono). Uma fração importante deste carbono é armazenada na biomassa em decomposição à superfície do solo (cascas, folhas e ramos caídos), nas camadas orgânicas e nas frações minerais do solo.

Mais floresta significa menos carbono na atmosfera?

As florestas são os ecossistemas terrestres com maior capacidade de sequestro de carbono. Mais floresta significa maior capacidade de capturar o dióxido de carbono (CO2) acumulado na atmosfera. Assim sendo, quanto maior a área de floresta, maior é o potencial para o sequestro e armazenamento do CO2.

Sendo o carbono o quarto elemento mais abundante no universo, é parte integrante da vida no nosso planeta. A sua quantidade na Terra é estável, mas o seu estado (orgânico ou inorgânico) e stocks alteram-se consoante se encontra no subsolo, solo, vegetação, oceano ou atmosfera. Estes reservatórios não são estanques: existem fluxos entre eles que se movem em ciclos rápidos (orgânicos, que resultam de trocas entre organismos vivos) e lentos (geológicos, ao longo de milhões de anos). Ainda assim, podemos considerar que cerca de 30% do carbono está retido no solo e aproximadamente mais um quarto (24%) nos oceanos. Os restantes 45% de carbono permanecem na atmosfera sob a forma de GEE.

A fotossíntese feita pelas plantas (terrestres e marinhas) e outros organismos fotossintéticos como as cianobactérias (bactérias que obtêm energia por essa via) é uma das formas de efetuar estas trocas, permitindo absorver o carbono da atmosfera. Inversamente, a respiração, decomposição (de vegetais, animais e micróbios) e combustão libertam carbono para a atmosfera.

Todas as plantas retêm a mesma quantidade de carbono?

Não. Todas as espécies vegetais absorvem carbono, mas a quantidade que retêm depende do seu tamanho, da taxa de crescimento (na fase de crescimento, a taxa da fotossíntese é maior e há mais assimilação de carbono do que consumo) e do ciclo de vida, entre outras características. As plantas com ciclos de vida mais curtos vão ter valores de retenção de carbono inferiores às plantas que crescem durante anos ou décadas, por exemplo.

As florestas tropicais e boreais são os ecossistemas que retêm mais carbono, seguidos das savanas tropicais (como o Cerrado brasileiro) e das florestas temperadas. No outro extremo temos as culturas agrícolas, a tundra e os desertos e semidesertos, sistemas com plantas de menores dimensões e com ciclos de vida curtos, que absorvem e retêm menos carbono.

Bioma Área Stocks de carbono

(Gt CO2eq)*

Concentração de stocks de carbono

(Gt CO2eq M km2)* *

Milhões de km2 (M km2) Vegetação Solos TOTAL
Florestas tropicais 17,60 776 791 1566 89
Florestas temperadas 10,40 216 366 582 56
Florestas boreais 13,70 322 1724 2046 149
Savanas tropicais 22,50 242 966 1208 54
Prados temperados 12,50 33 1080 1113 89
Desertos e semidesertos 45,50 29 699 728 16
Tundra 9,50 22 443 465 49
Zonas húmidas 3,50 55 824 878 251
Culturas agrícolas 16,00 11 468 479 30
TOTAL 151,20 1706 7360 9066 60

* Gigatoneladas de dióxido de carbono equivalente
** Gigatoneladas de dióxido de carbono equivalente por milhões de quilómetros quadrados
Fonte: Cool Farming: Climate Impacts of Agriculture and Mitigation Potential (2008)

 

Quando consideramos os stocks de carbono de todo o ecossistema, os valores mais elevados encontram-se nas florestas tropicais, que têm uma grande quantidade de biomassa (vegetação), e nas florestas boreais (florestas de coníferas de zonas com neve durante grande parte do ano), que, apesar de muito menos vegetação, têm uma grande quantidade de carbono armazenado no solo.

Fonte: Global Carbon, Climate Change Resource Center

Qual a capacidade de sequestro de carbono das principais espécies florestais portuguesas?

As florestas plantadas de eucalipto e pinheiro-bravo destacam-se, em Portugal, pela capacidade de sequestrar carbono, tendo em conta os valores disponíveis para as principais espécies florestais. A renovação constante destas espécies (decorrente da exploração) permite a continuidade desta função e um efeito mitigador das alterações climáticas a curto prazo. A longo prazo, a manutenção de florestas de crescimento mais lento permite a acumulação de maior quantidade de carbono no solo.

Sistema florestal Valor médio
(toneladas por hectare e por ano)
Método de cálculo
Montado * 1-5 t CO2/ha/ano
ou0,27-1,88 t C/ha/ano
Fluxo de carbono
Eucalipto* 15-32 t CO2/ha/ano
ou4,1-8,73 t C/ha/ano
Pinheiro bravo* 15-26 t CO2/ha/ano
ou4,1-7,09 t C/ha/ano
Variação de stocks
Montado** 3,7-11 t  CO2/ha/ano
ou1-3 t C/ha/ano
Fluxo de carbono
Eucalipto** Perto de 33 t CO2/ha/ano
ou
9 t C/ha/ano

Fontes: *Relatório sobre a Avaliação para Portugal do Millennium Ecosystem Assessment (cap 20)
** O futuro da floresta em Portugal

 

A diferença entre valores (inclusive para a mesma espécie) explica-se, principalmente, pelos diferentes métodos existentes para estimar a quantidade de carbono sequestrado:

– Método da variação de stocks: o carbono na biomassa e/ou solo é medido e/ou estimado em alturas diferentes. A variação reflete a produtividade do sistema.
– Método dos fluxos de carbono ou covariância de fluxos turbulentos: método de medição direta, que reúne consenso científico, para monitorizar o balanço de água e de carbono em ecossistemas terrestres. As trocas de CO2 e outros gases e água entre todo o ecossistema (biomassa aérea das árvores, vegetação e solo) e a atmosfera são medidas em torres de fluxo, nas quais se monitorizam também variáveis meteorológicas.

Além disso, existem também vários diferenciais e especificações para fazer estes cálculos – considerar todos os gases com efeito de estufa ou apenas os mais importantes, considerar ou não o carbono no solo, entrar em consideração com as diferenças no armazenamento de carbono na madeira, troncos e folhas – e unidades diferentes para apresentar os resultados. Apesar de sabermos que uma tonelada de C é equivalente a 3,667 toneladas de CO2, nem sempre é fácil interpretar a literatura disponível.

Quais são os principais reservatórios de carbono na biosfera?

Os grandes reservatórios de carbono são:

– Solo e vegetação: na biomassa, nas várias camadas do solo e também nas camadas rochosas onde, durante milhões de anos, se acumularam os chamados combustíveis fósseis.

– Oceano: reservas nos sedimentos, ao longo da profundidade oceânica, nos sedimentos depositados no fundo do mar e nas suas camadas rochosas profundas. É um grande reservatório, mas tem menos capacidade de trocar carbono com a atmosfera

– Atmosfera: é o reservatório com menor capacidade de absorção e cuja sobrecarga está na origem do efeito de estufa, que acelera o ritmo das alterações climáticas.

 

Reservatórios globais de carbono (carbono armazenado) em gigatoneladas

Fonte: Climate Change Resource Center

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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