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Agroportal

Revolução na suinicultura. Alentejo vai acolher maior unidade nacional de abate

por Rádio Renascença
22-10-2019 | 16:44
em Nacional, Últimas, Sugeridas
Tempo De Leitura: 12 mins
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Quase um ano depois da primeira carne de porco portuguesa ter sido enviada para a República Popular da China, “o triunfo dos porcos” consolida-se. Investidores antecipam que exportações atinjam os 200 milhões de euros em 2020.

Nos últimos quatro anos, o volume de negócios da fileira da carne de porco em Portugal evoluiu favoravelmente. A confirmação é dada à Renascença pela Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores (FPAS).

Entre 2015 e 2018, registou-se um aumento de 4% nos valores de autossuficiência do país, tendo as exportações registado um crescimento na ordem dos 3%, o que, segundo a FPAS, se traduz num aumento do volume de negócios no setor, que, depois de uma crise, dos 490 milhões de euros atingidos em 2015, passou para os 507 milhões de euros em 2018. Em valor, a suinicultura cresceu cerca de 17 milhões de euros nesse período.

Neste contexto, e seguindo o caminho do crescimento, a aposta na exportação é fundamental, com a China a representar, de acordo com a federação, “mais do dobro das atuais exportações para todos os mercados ativos.”

Ora, em janeiro de 2020, passa um ano da primeira expedição, para a China, de 270 toneladas de carne de porco, no valor de um milhão de euros. Dez contentores saíram das instalações industriais da Maporal, em Reguengos de Monsaraz, passando pelo porto de Sines, e tendo como como destino final a província chinesa de Hunan, com 73 milhões de habitantes.

Uma operação liderada pela Agrupalto – Agrupamento de Produtores Agropecuários, que comprou o matadouro de Reguengos de Monsaraz para trabalhar, exclusivamente, para o mercado chinês. Um investimento de quatro milhões de euros, a que se juntam mais seis milhões para transformar a Maporal, até ao final de 2020, na maior unidade de abate nacional.

Foto: Rosário Silva/RR
Foto: Rosário Silva/RR

“Isto é inédito no Alentejo e em Portugal”, assegura à Renascença o presidente da Agrupalto. “Vamos ter aqui, no final de 2020, uma unidade modernizada, adequada aos mais altos padrões de higiene e qualidade e muito automatizada de acordo com o que se faz melhor na Europa.”

E tudo foi possível graças ao mercado da China que veio potenciar as vendas de carne de porco, dando sustentabilidade ao projeto. “Só para ter uma ideia, neste momento temos a nossa produção toda vendida até maio de 2020”, garante Nuno Correia. “A entrada de Portugal na China veio melhorar a economia de escala das nossas empresas.”

As previsões de exportações de carne de porco nacional para a China, o maior produtor mundial deste produto, apontam para 100 milhões de euros este ano, e 200 milhões de euros em 2020.

“Nós íamos num comboio elétrico e mudámos para um TGV, com o mercado da China a obrigar-nos a acelerar este investimento”, refere, ainda, Nuno Correia, o presidente do conselho de administração do maior agrupamento de produção de suínos em Portugal.

“Juntámos a fome com a vontade de comer”

João Pias, o diretor de Projetos Estratégicos da Maporal, é um dos responsáveis, no terreno, pelo seu projeto de ampliação, pretendendo transformá-lo, até ao final do próximo ano, na maior unidade de abate e transformação de carne em Portugal.

“Já tínhamos um grupo, que é o maior do país com 30 a 40% de produção, tínhamos os mercados já trabalhados, e surgiu-nos este mercado de excelência internacional, o mercado da China, então o que nos faltava?”, refere em entrevista à Renascença.

“Faltava uma unidade produtiva capaz de transformar essa produção em produto comercializável nesses mercados. Pegámos nesta massa falida e estamos a renová-la, dando-lhe um nível tecnológico que dê resposta às exigências do mercado chinês, que é muito criterioso”, explica o responsável.

“A verticalização desta estrutura, de tudo o que é a industria do porco, desde o seu inicio que começa nos cereais, passa pela criação, o abate, o processo de desmancha e, por fim, os processados, é fundamental, sobretudo em grandes unidades que competem, hoje, no mundo.”

Reconhecendo que “até hoje não tínhamos algo do género”, João Pias afirma que “este investimento aparece como a ligação que faltava para unir toda a fileira e permitir que esta estrutura verticalizada consiga aglutinar essas diversas fases”, possibilitando “a sustentabilidade económica” deste tipo negócio”, olhando para “o mercado de exportação como um player de referência, e não como um elemento descontinuado que, depois, não tem essa sustentabilidade”, acrescenta, “essencial para competir nesses mercados”.

Foto: Rosário Silva/RR
Foto: Rosário Silva/RR

Ainda de acordo com João Pias, depois de estar a funcionar em pleno, a renovada e ampliada unidade terá capacidade para realizar o abate de 15 mil porcos por semana.

“Se no final de 2020, conseguirmos inaugurar este espaço, começarmos a exportar os volumes, a qualidade do produto, e tivermos, ao mesmo tempo, as pessoas com as competências necessárias para levar a cabo este projeto, conseguimos, claramente, dinamizar uma região, que estava fora do mapa para este tipo de negócios, e que acaba por aparecer, de repente, como uma cidade que possui o maior matadouro nacional”, finaliza o diretor de Projetos Estratégicos da Maporal.

“Há uma grande confiança no nosso trabalho”

A crise no mercado chinês, com a peste suína africana a reduzir para metade a quantidade de porcos no país, foi a grande oportunidade para Portugal, que há cerca de uma década ambicionava entrar naquele mercado.

A carne de porco é, de resto, componente fundamental da cozinha chinesa. O país produz, por ano, cerca de 430 milhões de porcos, sendo que os consumidores chineses, segundo dados oficiais, comem 55 milhões de quilos de carne de porco/ano.

Marco Henriques, diretor comercial da Maporal, desloca-se todos os meses à China. “Toda a produção que estamos a fazer é 100% para China, tendo em conta que o seu mercado ficou sem carne de porco, derivado à peste. Este é um projeto alicerçado apenas na exportação, daí este investimento para um padrão de elevada qualidade, uma vez que queremos estar ao melhor nível da Europa”, explica à Renascença.

Atualmente com 90 trabalhadores, quando estiver a trabalhar em pleno a empresa deverá empregar cerca de 200 pessoas, efetivando-se as expectativas de exportação de 15 mil porcos (mais de mil toneladas) por semana para o mercado chinês. Estima-se que as exportações para a China rondem os 16% da produção nacional, no corrente ano, e os 30% em 2020, representando cerca de 200 milhões de euros/ano.

“Há uma grande confiança no nosso trabalho”, sublinha Marco Henriques. “Posso dizer-lhe que forneço fábricas do Governo que fazem enchidos e outros produtos e estão muito contentes. Sente-se o bom relacionamento que há entre os dois países”, afiança,

Os créditos deste “bom relacionamento” atribui-os à visita do presidente Marcelo Rebelo de Sousa à China, em abril deste ano, assim como à visita do Presidente chinês, Xi Jinping, a Portugal, no final de 2018.

Menos despovoamento com mais emprego e riqueza

Para a região, a importância deste investimento de 10 milhões de euros traduz-se como mais valia na criação de valor e emprego, aponta o autarca de Reguengos de Monsaraz.

“Este projeto económico preocupa-se também com a questão ambiental e é um projeto de responsabilidade social, sendo criador de um nível de emprego que poderá atingir os 150/200 postos de trabalhos”, destaca José Calixto à Renascença.

O presidente do município alentejano tem consciência de que a região “poderá não conseguir todos os trabalhadores”, destacando, por isso, a preocupação da empresa em recrutar pessoas “oriundas de outros mercados”, trazendo-as para a região com as respetivas famílias.

“Há uma comunidade brasileira relevante nesta unidade, que trouxe as suas famílias, sendo que os miúdos já estão no jardim de infância, na creche, dando-nos a oportunidade de contextualizar e inserir essas famílias e, de alguma forma, inverter aqui a tendência de envelhecimento da população e de desertificação que temos na região”, salienta o autarca.

Foto: Rosário Silva/RR
Foto: Rosário Silva/RR

Reconhecendo que o projeto é ambicioso, mas necessário para a região, José Calixto considera imperativo “fazer acontecer”, agilizando procedimentos.

“Esta é uma unidade que vai consumir 700 mil litros de água por dia, e há a perspetiva de a ir buscar à água industrial do bloco de rega de Reguengos de Monsaraz, que vai receber água de Alqueva, e que em boa hora foi decidido”, afirma, esperando que “essa ligação à Maporal esteja feita dentro de dois anos”.

Por outro lado, anuncia o presidente do município, está a ser desenvolvido um projeto que visa “o aproveitamento das águas residuais que são tratadas na unidade”, criando, assim que possível, “capacidade de armazenagem na câmara”, promovendo a reutilização dessa água “em economia circular, nos espaços verdes, poupando água para consumo humano”.

O orgulho de um ex-ministro que “terminou o contrato com o primeiro-ministro”

A pasta da agricultura mudou de mãos, mas o anterior ministro fica na história deste árduo processo. “Foi um processo difícil, mas a fileira acreditou que o desfecho ia ser positivo e esta é a oportunidade de Portugal se constituir como um grande grupo que ombreia com as maiores empresas de Espanha, a superpotência europeia”, diz à Renascença Luís Capoulas Santos.

“Por causa desse gigantismo, o nosso país foi bastante prejudicado, pois estávamos totalmente dependentes dos mercados e das empresas espanholas, designadamente no que diz respeito à fixação dos preços do mercado, e esta oportunidade veio libertar os produtores portugueses desse jugo a que estavam submetidos”, lembra Capoulas Santos, a propósito da entrada do setor no tão cobiçado mercado chinês.

Consolidado e a corresponder às expectativas, o ex-ministro da agricultura, natural de Montemor-o-Novo, vê o projeto crescer “com muita satisfação, numa terra do interior, numa unidade industrial que estava falida, foi reativada. e que está a ser ampliada com a criação de novos postos de trabalho, para, desta forma, ajudar a combater a desertificação humana do interior”.

A internacionalização dos produtos agrícolas foi uma das prioridades do seu mandato. Nos últimos quatro anos, aponta, foi possível “abrir mais de 50 mercados para cerca de 250 produtos portugueses, o que demonstra que a nossa agricultura tem sabido valorizar os seus produtos”, admite Capoulas Santos.

Há muitos anos dedicado ao setor, defende a “diferenciação pela qualidade”, atendendo aos produtos de excelência que existem no país. Orgulha-se, por isso, de ter contribuído, com o seu trabalho para ajudar a bater recordes.

“Este ano ultrapassámos os 1.500 milhões de euros de exportações nas frutas e legumes, que era uma meta impensável há meia dúzia de anos. Ultrapassámos os 550 milhões no azeite. Repare, há poucos anos Portugal apenas autoabastecia 40% do nosso mercado nacional. Neste momento devemos produzir mais de 150% das nossas necessidades”, menciona.

“Um dos nossos produtos, a jóia da coroa que é o vinho, está limitado em área por imposição da União Europeia, mas até aqui ultrapassámos, este ano, os 800 milhões de euros, o que quer dizer que o nosso vinho tem vindo a aumentar em valor”, lembra Capoulas Santos, certo de que o caminho a seguir passa pela internacionalização, mesmo sem a sua experiência na pasta da agricultura do novo Governo.

“O meu contrato com o senhor primeiro-ministro terminou a 6 de outubro”, ultima.

Exportações deverão crescer e Portugal dá contributo

São previsões, mas ajudam no planeamento e na elaboração de uma estratégia. Chegam do Departamento de Agricultura dos EUA (United States Department of Agriculture, USDA) e são previsões relativas à produção agropecuária na União Europeia (UE) para 2020.

No que toca à produção suinícola, o documento a que a Renascença teve acesso refere que, “depois de um 2018 dececionante, o setor suinícola na UE está finalmente a beneficiar do aumento da procura chinesa e da quebra dos preços das matérias-primas”.

O relatório sublinha, contudo, que com a diminuição do efetivo de suínos, o número de abates tem diminuído, com exceção para Espanha, país que continua a sua trajetória de crescimento, prevendo-se que ultrapasse a Alemanha no número de abates já no próximo ano.Apesar da disseminação da peste suína africana no centro da Europa, a USDA prevê que, em 2020, a UE deverá atingir um novo recorde de exportação de carne suína, com Espanha, França e Portugal a serem impulsionadores desse crescimento.

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