‘A vinha escave-a quem quiser, pode-a quem souber e estrume-a seu dono’.
Na Régua, terra de vinhas e vinhos e de lavradores esforçados e sopas reforçadas, o Presidente da República escreveu o discurso do Dia de Portugal com o serrote e a tesoura da poda em cima da secretária e alertou ser necessário “cortar os ramos mortos que atingem a árvore toda”, no que pode ser entendido como um recado a todos nós, mas talvez a António Costa em particular. […]