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– 09-09-2009 |
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Moura: Rota do FuturoNo sentido de dar um impulso a várias ac��es em curso, de grande import�ncia para o processo de desenvolvimento econ�mico e social do concelho, a C�mara Municipal de Moura vai promover amanh� mais uma edição da "Rota do Futuro". O protocolo para a criação da Escola Nacional de Ca�a, a primeira no país, � um dos temas que fazem parte desta Rota do Futuro. Amanh�, pelas 9 horas, em Safara, será assinado o protocolo de ced�ncia do Centro de Artesanato e Cultura daquela freguesia, � Associa��o de Desenvolvimento do Concelho de Moura (ADCMoura). As obras de adapta��o da antiga moagem de Safara a Centro de Artesanato e Cultura foram realizadas pela C�mara Municipal de Moura. O custo da remodela��o e dos equipamentos interiores foi de 285.632,66. A obra foi financiada pela Medida Agris em 216.537,85. Pelas 11 horas realiza-se a sessão de abertura do 1.� Workshop do Projecto "Mediss – refor�ar as capacidades de Inovação nas fileiras Aromas e Sabores". Este projecto � uma iniciativa da ADCMoura, que conta com a colabora��o da C�mara de Moura, visa maximizar a competitividade e os benef�cios econ�micos da fileira "aromas e sabores", através de uma abordagem integrada de compet�ncias cient�ficas, assim como do saber fazer das empresas, do efeito da rede do projecto e das oportunidades do territ�rio. �s 13 horas está marcada uma visita � sede da APIVALE – Associa��o de Apicultores do Vale do Guadiana. As instala��es foram cedidas pela C�mara de Moura, que foi igualmente a "mentora" da criação da APIVALE. O programa do evento prossegue pelas 15 horas, no audit�rio da Comoiprel, onde, entre outras iniciativas vai ser assinado um protocolo entre a C�mara Municipal de Moura, a Comoiprel e a Federa��o Alentejana de Ca�adores, tendo em vista a criação da Escola Nacional de Ca�a, que será a primeira em Portugal. Tendo em conta as potencialidades e especificidades do concelho em termos cineg�ticos, com algumas reservas de ca�a, assim como as potencialidades da Herdade da Contenda neste sector, as entidades signatérias entendem que faz todo o sentido investir na forma��o de v�rios públicos alvos, como ca�adores, guardas de ca�a e, entre outros, jovens que queiram ter compet�ncias no dom�nio cineg�tico.
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