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– 08-10-2004 |
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Florestas : Reforma Estrutural dever� incentivar o investimento privadoPorto, 07 Out "H� interesses potenciais muito grandes, inclusivamente estrangeiros, para investir num sector que, em Portugal, tem muito futuro", disse Lu�s Pinheiro, admitindo que se trata ainda de um processo "muito complexo". Segundo o secret�rio de Estado, devem ser criadas "todas as condi��es" para que esse investimento possa ser "real", continuando a apostar-se na preven��o de inc�ndios florestais com o objectivo de "baixar o nível. de risco" que levar�, necessariamente, � capta��o de investimento privado. "Ele [o investimento privado] vai chegar, desde que sejam criadas as condi��es, pois s� através de um conjunto de medidas de incentivos e capitaliza��o podemos atrair para as nossas florestas o investimento privado", sustentou. Se a economia não entrar no sector das florestas não haver� progresso, frisou o governante, lembrando que Portugal tem florestas com potencial econ�mico forte ao nível. de produtos e serviços. "� que – acrescentou – para mudar, precisamos de canalizar investimentos, incentivos e até algumas penaliza��es". Lu�s Pinheiro falava aos jornalistas, no Porto, � margem do semin�rio internacional "Modelos de Gestáo Florestal Sustent�vel Aplicados � Floresta Mediterr�nica" promovido pela Forestis, Associa��o Florestal de Portugal e pela Aflops, Associa��o de Produtores Florestais de Set�bal para debater a situa��o da floresta mediterr�nica, a sua sustentabilidade e certifica��o. No ambito do projecto FOREMED (Organiza��o de Redes de Coopera��o sobre a Floresta Mediterr�nica), este semin�rio pretende comparar a situa��o portuguesa com a dos restantes países do sul da Europa que integram a "mancha florestal mediterr�nica", fazendo um ponto da situa��o e definindo solu��es para o sector das florestas, como explicou � Lusa a coordenadora da Forestis, Ros�rio Alves. "O objectivo geral desta iniciativa conjunta � definir e colocar em pr�tica projectos de demonstra��o para o espaço mediterrúnico SUDOE – Portugal, Espanha e Fran�a -, exibindo formas de gestáo sustent�veis e rent�veis que permitam combater o flagelo dos fogos deste tipo de floresta � escala regional", referiu. O debate incidirá sobretudo no tema da certifica��o florestal, um processo internacional que obriga os propriet�rios a provarem perante terceiros que fazem uma gestáo sustent�vel da floresta, adiantou a coordenadora da Forestis. "A questáo � saber como a floresta minifundi�ria vai custear a certifica��o, que obrigar�, num futuro próximo, � atribui��o de um logo � madeira que entra no circuito comercial", referiu. Pretende-se, assim, segundo o respons�vel, tratar de forma conjunta e integrada todas as questáes relativas � floresta mediterr�nica para promover o desenvolvimento sustent�vel e conseguir uma melhor coordena��o e integra��o de gestáo florestal entre os parceiros públicos e privados. O projecto FOREMED, integrado no programa comunitário de desenvolvimento regional INTERREG III, pretende estabelecer e facilitar o conhecimento m�tuo, comunica��o e interc�mbio de experi�ncias entre os actores territoriais do espaço do sudoeste europeu. Para isso, os representantes portugueses do projecto – Forestis e Aflops – promovem, desde segunda-feira, demonstra��es pelo país, nomeadamente na regi�o de Set�bal, Serra da Estrela e Vila Verde, dirigidas aos t�cnicos e propriet�rios interessados, referiu � Lusa Ros�rio Alves. Com a dura��o de dois anos, o FOREMED pretende ainda gerar sinergias entre as diferentes iniciativas e ac��es dos agentes públicos e privados. Procura-se, desta forma, favorecer a participa��o das associa��es florestais e a implementa��o de planos florestais nacionais e regionais geridos pelas administrações públicas.
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