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– 25-11-2009 |
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Florestas: Ind�stria de serra��o enfrenta falta de madeira de pinho dentro de cinco anosA madeira de pinho pode faltar dentro de cinco anos, pondo em causa 250 empresas e 2500 postos de trabalho na ind�stria da serra��o, revela um estudo hoje apresentado pela Associa��o Industrial de Madeira e Mobili�rio de Portugal (AIMMP). O Estudo Estratégico para a Reestrutura��o e Moderniza��o da Ind�stria de Primeira Transforma��o de Madeira em Portugal, mais conhecido por Estudo das Serra��es, desenvolvido pela AIMMP em parceria com a Sociedade Portuguesa de Inovação prev� um aumento da procura de pinho em aproximadamente 50 por cento (8,39 milhões de toneladas), mas revela que a ind�stria "sente dificuldades crescentes de abastecimento regular de madeira, tanto em quantidade como em qualidade". A aus�ncia de um verdadeiro planeamento florestal � a principal causa destas dificuldades, segundo o documento. O desenvolvimento da ind�stria da serra��o portuguesa está Também condicionado pelas exig�ncias comunitárias relativas � exportação da madeira de pinho que tentam travar a expansão da praga do nem�todo do pinheiro. "As dificuldades aumentaram com a generaliza��o da doen�a e das respectivas medidas de conten��o, em todo o territ�rio nacional", sublinha o relatério. O impacto negativo desta praga agravou os j� baixos n�veis de rentabilidade da floresta "reveladores de defici�ncias estruturais, econ�micas e t�cnicas". Gestáo florestal deficiente, falta de especializa��o territorial da floresta e falta de investimento no apuramento gen�tico do pinheiro bravo são algumas das m�s pr�ticas que t�m afectado a produ��o florestal portuguesa e que podem levar � falta de madeira para a labora��o industrial Como solu��es para a falta de matéria-prima, o estudo destaca a deslocaliza��o da produ��o industrial e a importa��o de madeira de Espanha e Fran�a, com transporte subsidiado, enquanto a floresta portuguesa cresce. Os autores do estudo destacam ainda que o combate ao nem�todo do pinheiro s� será eficaz com altera��es significativas nos modelos de gestáo florestal. "A floresta dever� ter uma gestáo mais profissional, e apresentar-se como uma fonte cont�nua de rendimento, provenha ele de fundos florestais com rendas fixas, ou da explora��o não lenhosa da floresta por via da resina, dos cogumelos e arom�ticas, ou da ca�a e do turismo. Fonte: Lusa
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