A plantação de maracujás estende-se por quatro hectares, tendo atingido este mês um dos picos de produção anual. Uma empresa de Vagos, uma das maiores produtoras do fruto exótico, não está a conseguir escoar a produção.
Tiago, empresário, desconhece as razões desta súbita quebra da procura, suspeitando que possam estar relacionadas com os efeitos da covid-19 na restauração e hotelaria.
Ao certo sabe que se nada acontecer, toneladas de fruto poderão ir parar ao lixo, visto que os maracujás começam a apresentar um espectro desidratado, algo que o mercado rejeita.
A empresa apela aos grandes armazenistas, que importam maracujá da Colômbia, para que ajudem os produtores nacionais.
Um dos impactos económicos desta crise de escoamento já se fez sentir e a empresa viu-se obrigada a reduzir a contratação de mão-de-obra sazonal.
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