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Em busca das camarinhas quase perdidas…

por Público
07-09-2019 | 04:56
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 10 mins
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É de uma profunda injustiça pensar-se que a mancha florestal junto às praias portuguesas foi fruto do acaso ou mero capricho da Natureza, quando envolveu o que muitos consideram a maior obra de engenharia ambiental da história portuguesa. Os pinhais que aí encontramos hoje resultaram de uma estratégia de arborização que começou já nos reinados de D. Sancho e D. Dinis, com o objectivo de travar o avanço das areias que invadiam as terras do litoral e as tornavam improdutivas. Os trabalhos mais sistemáticos para concretização desse propósito verificaram-se, no entanto, a partir do século XIX, quando a obra se fez sobretudo de suor humano: os homens dispuseram pela praia os matos a enxertar para fixar o areal e cravaram-lhe estacas de madeira para criar dunas de fronteira; as mulheres fizeram sementeiras de pinheiro bravo e plantaram nos intervalos espécies arbustivas resistentes como madorneiras, tojo, giestas, sargaço e camarinheiras.

Chegaram a ver-se numa só praia 85 carros-de-bois carregados com matos para plantar na areia; chegaram a interromper-se jornadas porque a violência do vento era tal que os grãos de areia feriam o rosto dos trabalhadores; e chegaram todos a desanimar de cada vez que as sementeiras de um dia inteiro de trabalho se descobriam destruídas pelas rajadas de ar logo na manhã seguinte. Mas mesmo com essas e muitas outras condicionantes, a verdade é que a empreitada se concluiu e foi graças a ela que se estabilizaram mais de 37.000 hectares de areias móveis e estéreis ao longo da costa portuguesa, secando-se ainda os inúmeros pântanos que debilitavam a saúde pública do litoral.

Assim se decoraram as dunas, também, com essa pérola discreta e estaladiça que resistiu a tantos milénios e fez a delícia de tantos palatos para agora se ver quase extinta: a camarinha, baga branca que, pertencendo à família das Ericáceas e dos mirtilos, já integrava a alimentação humana no Neolítico, era usada pelos gregos como escova (“korema”) dada a profusa ramificação dos seus ramos e atravessou os mares da Idade Média por ser uma planta medicinal usada nos barcos para baixar febres, afastar vermes e aliviar o escorbuto.

Por cá, tradições orais de menor sustentação científica atribuem-lhe ainda outros méritos: diz-se que as bagas de camarinha nasceram das lágrimas da Rainha Santa Isabel face às infidelidades do marido, canta-se que eram um mimo a trazer das festas do Senhor da Pedra para brindar os mais queridos, consta que se colhiam ao amanhecer do último domingo de Agosto pelas especiais propriedades curativas que revelavam nessa data.

Para Margarida Coelho, Sílvia Rocha e Bruno Almeida, que em 2018 fundaram em Ovar o colectivo “The Camarinha Project” (TCP) com vista à divulgação e conservação dessa espécie vegetal dióica, a planta de pequenas bagas brancas reveste-se, contudo, de um significado mais simples e imediato: deve ser preservada porque é uma memória colectiva da infância, porque está a ser ameaçada por espécies invasoras como acácias e chorões, e porque teria um elevado potencial nutritivo e farmacológico se se encontrasse um método eficaz de proceder ao seu cultivo em grande escala.

Gonçalo Dias

“No fim do século XIX isto era tudo um pântano e foram plantas como as camarinhas que ajudaram a secar as terras e a impedir o avanço das areias. Quando éramos miúdos, nos anos 80, ainda se via muito esta espécie pelas dunas e nas matas perto da praia, mas há dois ou três anos percebemos que ela estava a desaparecer a um ritmo muito rápido”, conta Margarida, a médica e bióloga de Santa Maria da Feira que tem na textura polposa e levemente ácida do fruto da camarinheira uma recordação feliz dos seus verões de criança e adolescente na Praia de Esmoriz, em Ovar.

Bruno Almeida, engenheiro ambiental, só tem dessas bagas memórias bem mais recentes, mas isso não o impede de partilhar com as amigas o mesmo espírito de missão. “Não tive contacto com as camarinhas quando era criança porque sou natural da cidade da Guarda, onde não há essa planta, e só há sensivelmente três anos é que a descobri, quando vim viver para Oliveira de Azeméis e trabalhar em S. João da Madeira”, revela. Mesmo assim, o entusiasmo de Margarida e Sílvia contagiou-o, pelo que acabou por também se associar ao colectivo TCP. Objectivo comum: “garantir que as camarinhas não se extinguem” e “ponderar uma exploração comercial” que permita reforçar o estudo e aplicação das suas “potencialidades e mais-valias médicas” – como já vem sendo equacionado pela comunidade científica internacional, inclusivamente pelas investigadoras Aida Moreira Silva e Maria João Barroca, do Departamento de Química da Universidade de Coimbra.

Sílvia Rocha, outra co-fundadora do colectivo TCP, contrapõe os verões das décadas de 80 e 90 à realidade actual: “Naquele tempo, se viéssemos à praia sem ir apanhar camarinhas, era como se ficasse a faltar alguma coisa. Agora, além de quase já não as vermos, os jovens não sabem do que é que estamos a falar e as entidades que tratam da floresta também não parecem muito informadas, porque limpam os terrenos sem qualquer critério e cortam tudo a eito – camarinhas inclusive – quando deviam atacar as espécies invasoras sem valor nutricional ou farmacológico”. Entre as plantas prejudiciais às autóctones, a mais detestada é a acácia (Acacia longifolia), a exótica oriunda da Austrália que, embora introduzida no território português precisamente para ajudar a fixar os solos, liberta neles tais quantidades de azoto que lhes altera a composição, sempre em proveito próprio e em prejuízo das espécies endémicas.

Gonçalo Dias

Piropo violento e ardil de sedução

Questões científicas à parte, conhecer as camarinhas também ajuda a preservar um património social e emotivo que é particularmente marcante nas comunidades costeiras, como se percebe pelas visitas de campo do colectivo The Camarinha Project (TCP) quando os participantes começam a partilhar entre si recordações sobre a planta.

António Pereira, por exemplo, lembra-se de comprar camarinhas sempre que ia às festas populares da região, pagando na década de 80 uns 100 escudos (que hoje equivaleriam a 4 euros) por um cartucho com 250 gramas de bagas, embrulhadas em papel de jornal como as castanhas que ainda hoje se assam pela rua no Inverno. “As senhoras mais velhas ficavam junto à igreja a vendê-las em cestos de vime. Almofadavam o fundo com os ramos de camarinheira, depois enchiam tudo de camarinhas até cima e era desse monte que iam tirando para os cartuchos a quantidade que os clientes pedissem, ao quartilho ou meio quartilho”, recorda.

A artesã Sara Ribeiro lembra-se de ver idênticas cestas nas romarias do concelho da Feira, a uns 20 quilómetros das praias de Ovar, mas descreve esses recipientes de verga como tendo o fundo acolchoado por “paninhos bordados” para melhor acomodarem o fruto que as próprias vendedoras “tinham apanhado nas dunas de S. Jacinto”, já quase em Aveiro.

“Também se viam muitas gigas de camarinhas nas comunhões”, diz José Silva, reformado após décadas a conduzir autocarros e estudantes entre a Feira e as escolas de Espinho. “Mas isso das cestas já foi muito mais tarde e eu, do que me lembro melhor, é de quando era canalha e andava à cata de camarinhas pela mata – mesmo para comer!, que naquele tempo não havia fartura como agora!”, realça. José degustava todas as bagas que podia logo nas dunas ou sob os pinheiros e, perante camarinheiras particularmente férteis, “ainda enchia os bolsos com as que conseguisse levar para casa, para as dar de comer aos outros”. Se hoje lamenta constatar que “o mundo mudou muito”, isso não se deve a ter mais comida na mesa e sim a notar menos apreço nos jovens pelo que a terra lhes dá a provar. “A malta mais nova agora olha para as camarinhas com desprezo total, sem ter noção nenhuma do que ali está, enquanto para nós, há 60 ou 70 anos, aquilo era um manjar autêntico – uma iguaria rara, alimento mesmo”, confessa.

Por essa altura, em meados do século passado, expressar a intenção de acompanhar alguém na colheita dessas pérolas vegetais teria ainda uma outra motivação para além da nutricional, medicinal e até supersticiosa, constituindo um artifício para saborear outras delícias. “Quando conheci a minha mulher já não tinha idade para essas coisas, mas, lá pelos 13 ou 14 anos, ‘ir apanhar camarinhas’ também era uma maneira de dizer que íamos namorar para o monte”, desvenda José, entre risos.

Sem a intrepidez dos marinheiros fenícios, que há milhares de anos já se alimentavam de camarinhas, mas talvez não as aplicassem em refrescos e sobremesas como por cá se fazia no século XX, os rapazes do litoral português tinham igualmente por costume lançar bagas brancas às moças que mais lhe cativassem o olhar e o desejo. “Nós andávamos pelas festas e eles atiravam-nos camarinhas à cabeça”, conta Fernanda Castro, relaxada na praia após o trabalho num lar de idosos. “Era uma coisa um bocado parva porque as bagas mais rijas até doíam, mas não deixava de ser fixe, por ser sinal de que nos achavam jeitosas e de que até nos davam umas trincas se pudessem!”, admite com humor.

Fernanda não conta quantas vezes chegou a vias de facto sob influência desses piropos gestuais entre o sádico e o passivo-agressivo, e limita-se a soltar um “Ai isso agora….!” com gargalhadas de disfarce, talvez porque o marido está ao lado e poderá ignorar que teve concorrência na juventude. Já Margarida Coelho, com os seus profundos conhecimentos de biologia, parece reconhecer às histórias de sedução de José e Fernanda alguma pertinência ritualística e evolutiva. Arremessar camarinhas à distância para expressar interesse no sexo oposto? Apanhar camarinhas na mata como passo inicial para beijos, avanços sexuais e prazeres que tais? A médica revira os olhos, sorri com ironia e conclui: “Hoje já não há disso. Os homens de agora perderam esses bons hábitos!”.

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