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– 02-03-2004 |
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Cova Beira : Ministro da Agricultura formaliza arranque da última fase das obras do regadioFund�o, 01 Mar Este acto foi precedido da assinatura pelo Presidente do IDRHa (Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidr�ulica) do an�ncio do concurso público para a constru��o das redes secund�rias de rega, caminhos e enxugo do bloco do Sabugal, com 130 ha e um investimento de 1,833 milhões de euros. "Em 2009 vamos ter a obra conclu�da", afirmou o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. Durante o corrente ano v�o estar em curso obras e projectos no valor de 105,64 milhões de euros, o que permitirá a irriga��o de 14.500 hectares de terreno depois da conclusão do aproveitamento hidroagr�cola. Os concelhos abrangidos por este aproveitamento hidroagr�cola são Belmonte, Covilh�, Fund�o e Sabugal, com 5.800 explora��es agr�colas, mas as barragens v�o Também proporcionar o abastecimento de �gua �s popula��es dos concelhos Almeida, Fund�o, Penamacor, Pinhel e Sabugal e serviráo ainda para a produ��o de energia el�ctrica na ordem dos 10 megawatts. O projecto compreende 57 quil�metros de canal, com 27 canais mais pequenos e cinco barragens/reservatérios. A extensão das condutas � de cerca de 710 quil�metros. Na sua interven��o, Armando Sevinate Pinto disse que tem "vindo a verificar o andamento das obras", adiantando que pretende "assegurar que tudo será feito para que a curto prazo" este projecto "seja realizado". "Direi, sobretudo ao agricultores desta regi�o, que o regadio � uma vertente necess�ria para o desenvolvimento, mas não � uma condi��o suficiente", salientou o ministro da Agricultura. "Por isso fa�o um desafio público �s entidades locais e, obviamente, aos agricultores para que haja uma resposta concreta para que ele [regadio da Cova da Beira] seja o motor do desenvolvimento", referiu. "� preciso que haja gente que regue, que saiba organizar o regadio e que haja culturas vi�veis e competitivas e sustent�veis", acrescentou o ministro da Agricultura. Sevinate Pinto alertou ainda para a necessidade de existir um "bom aproveitamento da �gua". "não podemos usar dinheiro público sem nenhuma produtividade e por isso estou de acordo com as palavras do presidente da C�mara do Fund�o, Manuel Frexes, quando diz que � preciso criar um mercado abastecedor, haver serviços de proximidade, haver uma central fruteira, pois sem estes equipamentos estar�amos a cometer um erro muito grave", defendeu. O presidente da C�mara do Fund�o, Manuel Frexes, disse que vai haver um projecto inovador nesta área e que j� está a ser acompanhado por todas as cooperativas. "Este projecto visa a melhoria de conserva��o da cereja, que se pretende enquadrar no mercado abastecedor, pois entendemos que tem muita import�ncia para a nossa regi�o", acrescentou o autarca. "Queremos tornar estes espaços c�lulas vivas da identidade de um territ�rio e valorizar toda uma rede de caminhos rurais agr�colas e florestais, que são essenciais para aproxima��o das pessoas e das comunidades e Também para a valoriza��o do nosso patrim�nio ambiental, e ainda para serem pontos essenciais para ajudar a combater a vaga de inc�ndios como nos aconteceu no Ver�o passado", concluiu Manuel Frexes.
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