São precisas “medidas de mitigação relativamente rápidas” no combate aos fogos, defende autarca de Mação, que recorda as “nefastas” consequências dos incêndios de 2017 e 2019. Já o presidente do Conselho Nacional de Ambiente e Desenvolvimento Sustentável defende avaliação independente ao combate aos incêndios.
O presidente da Câmara Municipal de Mação, que em 2017 viu reconhecida a necessidade de declarar calamidade pública no concelho face aos incêndios, considera “legítimo” e “aceitável” o pedido formulado pelos autarcas da Serra da Estrela na reunião desta segunda-feira com o ministro da Administração Interna.
Vasco Estrela recorda, em declarações à Renascença, as “nefastas” consequências dos grandes incêndios que, em 2017 e 2019, levaram entre “75% a 80% da sua floresta”, para garantir que “é necessário que quando acontece este tipo de incêndios haja medidas de mitigação relativamente rápidas”, uma vez que “há toda uma destruição do ecossistema que tem de ser reposto”.
“Não podemos esquecer que estamos em zonas rurais onde muitas vezes muitos agricultores dependem daquilo que a terra lhes dá, e portanto, com este reconhecimento de calamidade pública o Governo […]