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– 11-10-2010 |
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Agricultura: Pedro Passos Coelho acusa Governo de ter politica �ofensiva� para o sector
O l�der do PSD, Pedro Passos Coelho acusou, ontem em Vila Verde, o Governo de �fazer uma pol�tica que não s� não � amiga do espaço rural e da agricultura como tem sido ofensiva, repetidamente, para o sector�. Passos Coelho fez notar que �o Governo vem dizendo que vai mudar a agulha e h� um novo registo do ministro que traz mais simpatia mas que chega demasiado tarde �s situa��es� e lembrou que, �ao fim de tr�s anos, a execução do programa comunitário de apoio a agricultura, PRODER – importante para que haja alguma Inovação tecnol�gica – não chega a um por cento do or�amentado�. O dirigente social democrata falava aos jornalistas no final da visita que ontem efectuou � Feira das Colheitas em Vila Verde, um certame que junta os produtos agr�colas e o artesanato com a gastronomia, os costumes e o folclore do Baixo Minho. O l�der do PSD estava acompanhado pelo presidente do grupo parlamentar, Miguel Macedo, pelo eurodeputado Jos� Manuel Fernandes e pelo presidente da C�mara, Ant�nio Vilela. Pedro Passos Coelho considerou que, ‘por in�pcia do Governo, os agricultores portugueses não t�m estado em igualdade de oportunidades com os de outros países da União Europeia, j� que lhes tem sido vedado o acesso a u m conjunto de apoios que outros tiveram com a consequente perda de competitividade’. �H� mesmo fundos europeus que estáo praticamente perdidos e não seráo recuperados, e que permitiriam que os nossos produtores fossem t�o competitivos como os outros�, frisou. O dirigente partid�rio defendeu ser necess�rio �administrar melhor� os recursos dispon�veis: �não podemos criar uma centraliza��o tal que depois não consigamos pôr os mecanismos a funcionar de maneira a apoiar aqueles que t�m condi��es para ser mais competitivos�, frisou. Em sua opini�o, ‘a agricultura � um sector estratégico que ganha cada vez mais import�ncia não apenas porque temos uma balan�a alimentar deficit�ria mas porque estamos a atravessar um tempo em que a recupera��o da economia vai precisar de gerar emprego’. �Esta � uma das áreas em que pode, de facto, haver criação de emprego em Portugal e que � importante para conseguirmos ter maior autonomia alimentar�, acrescentou, dizendo que pode, Também, ser ‘um dos eixos importantes da afirma��o de Portugal e da reanima��o da economia e uma resposta para a necessidade de coesão territorial’. Fonte: Lusa
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