Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    pig

    Produção de alimentos para animais na UE com “decréscimo marginal” em 2025. Portugal segue a subir, em contraciclo

    Portugal com 93% da capacidade de armazenamento nas barragens, mas há exceções preocupantes

    Imigrantes mitigam falta de mão de obra na apanha da cereja no Fundão

    Custos elevados inibem produtores de cereja de investirem em túneis nos pomares

    Cereja do Fundão ganha vida todo o ano através de outros produtos

    Incêndios: Dispositivo de combate reforçado pela segunda vez este ano

    Guiné-Bissau pronta para exportar 130 mil toneladas de castanha de caju

    Associações criticam prioridades de investimentos da estratégia nacional da água

    China alarga embargo à importação de frango brasileiro a todos os produtos derivados

  • Opinião
    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

    Bruno Carvalho e Fernando Portela

    Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

    José Martino

    Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

    Ondina Afonso

    Made in Portugal: a sustentabilidade e qualidade da produção nacional como pilar do futuro do país

    Produção animal sustentável

    António Lopes Dias

    Sensibilizar, reciclar, evoluir: juntos, tornamos os desafios numa oportunidade para proteger o futuro do planeta

    Jose Mesquita Milheiro

    Investimentos nas explorações agrícolas – Urgências e desafios

    Semear futuro

    Ricardo Dinis

    Solos que defendem: a importância da vida subterrânea na resiliência do montado

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Almendras: los precios están un 82% más altos que hace un año

    31/05/2025

    Nueva semana sin tendencia clara en los precios en origen del aceite de oliva

    31/05/2025

    Bolsa do Porco – Semana 22/2025 – 2,552€ (Subida de 0,020€)

    30/05/2025

    Jornadas Técnicas: Segurança no Trabalho Florestal

    30/05/2025

    Newsletter Diária do Agroportal: Se ainda não recebe inscreva-se aqui

    30/05/2025

    Polinizadores: os ajudantes da reprodução das plantas

    30/05/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
    pig

    Produção de alimentos para animais na UE com “decréscimo marginal” em 2025. Portugal segue a subir, em contraciclo

    Portugal com 93% da capacidade de armazenamento nas barragens, mas há exceções preocupantes

    Imigrantes mitigam falta de mão de obra na apanha da cereja no Fundão

    Custos elevados inibem produtores de cereja de investirem em túneis nos pomares

    Cereja do Fundão ganha vida todo o ano através de outros produtos

    Incêndios: Dispositivo de combate reforçado pela segunda vez este ano

    Guiné-Bissau pronta para exportar 130 mil toneladas de castanha de caju

    Associações criticam prioridades de investimentos da estratégia nacional da água

    China alarga embargo à importação de frango brasileiro a todos os produtos derivados

  • Opinião
    Manuel Chaveiro Soares

    Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

    Bruno Carvalho e Fernando Portela

    Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

    José Martino

    Do Mito da Autossuficiência a uma Nova PAC

    Ondina Afonso

    Made in Portugal: a sustentabilidade e qualidade da produção nacional como pilar do futuro do país

    Produção animal sustentável

    António Lopes Dias

    Sensibilizar, reciclar, evoluir: juntos, tornamos os desafios numa oportunidade para proteger o futuro do planeta

    Jose Mesquita Milheiro

    Investimentos nas explorações agrícolas – Urgências e desafios

    Semear futuro

    Ricardo Dinis

    Solos que defendem: a importância da vida subterrânea na resiliência do montado

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    Almendras: los precios están un 82% más altos que hace un año

    31/05/2025

    Nueva semana sin tendencia clara en los precios en origen del aceite de oliva

    31/05/2025

    Bolsa do Porco – Semana 22/2025 – 2,552€ (Subida de 0,020€)

    30/05/2025

    Jornadas Técnicas: Segurança no Trabalho Florestal

    30/05/2025

    Newsletter Diária do Agroportal: Se ainda não recebe inscreva-se aqui

    30/05/2025

    Polinizadores: os ajudantes da reprodução das plantas

    30/05/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
António Covas

A gestão do sistema-paisagem e a transformação do território

por António Covas
08-01-2023 | 07:00
em Últimas, Opinião
Tempo De Leitura: 11 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

O século XXI tem sido repleto de acontecimentos dramáticos para a gestão das nossas paisagens. Os anos de 2003, 2005, 2017 e, agora, 2022, são bem a prova dessas ocorrências, em especial os fogos florestais e rurais. A este propósito, fui revisitar alguns documentos fundamentais onde se expõem as principais linhas de orientação e de ataque dos problemas relativos à gestão das nossas paisagens em tempo crítico de alterações climáticos e seus impactos mais severos. Se o leitor tiver tempo e oportunidade sugiro uma leitura cronológica dos seguintes documentos de orientação: o PNPOT, lei nº58/2007 de 4 de setembro e 1ª revisão, lei nº 99/2019 de 5 de setembro (sobre as políticas de ordenamento do território), o PNAP, RCM nº 45/2015 de 7 julho (sobre a política nacional de arquitetura e paisagem), o PNAGIFR, RCM nº 45-A/2020 de 16 junho (sobre a gestão integrada de fogos rurais), o PTP, RCM nº 49/2020 de 24 de junho (sobre o programa de transformação da paisagem).

Agora que, mais uma vez, os fogos rurais tomaram conta das nossas inquietações vale a pena fazer algumas referências ao programa de transformação da paisagem (PTP) e, nesse âmbito, refletir sobre a importância de operacionalizar a noção de sistema-paisagem, as suas interfaces e interligações e a correlativa transformação do território. Já sabemos que os espaços florestais, área arborizada, matos e pastagens, ocupam quase 70 % da área terrestre de Portugal e constituem um elemento vital da paisagem rural e da conetividade dos ecossistemas. Além disso, desempenham um papel determinante para o sequestro de carbono, indispensável para que Portugal possa atingir a neutralidade carbónica em 2050 e cumprem, ainda, um importante papel na regulação dos diferentes ciclos naturais, tendo uma função estruturante para a conservação da natureza e biodiversidade.

Não obstante, em parte significativa destes espaços florestais, as características físicas, como o relevo ou solos pobres, o acentuado despovoamento e envelhecimento da população, o abandono do modelo agro-silvo-pastoril, a par de uma extrema fragmentação das propriedades, determinam um quadro marcado por extensas áreas florestais de monocultura, a sua maioria não geridas, que, em presença de condições atmosféricas adversas, atingem níveis de perigosidade de incêndio extremo, pondo em causa pessoas, animais e bens, incluindo património natural e cultural.

Este ciclo de simplificação dos processos ecológicos, com diminuição de mosaicos agroflorestais e económicos tem resultado em incêndios rurais cada vez mais intensos, com consequências ao nível da biodiversidade e da capacidade produtiva dos solos, e no desencadear de processos de erosão e desertificação física dos solos, a que acrescem perdas sociais e prejuízos económicos avultados, fragilizando ainda mais estes territórios. Para o efeito, é fundamental motivar os proprietários, preferencialmente constituídos em agrupamentos, a investir e gerir as suas propriedades rústicas, de modo a promover a gestão ativa, o ordenamento e a revitalização das áreas florestais de minifúndio.

É esta a filosofia do Programa de Transformação da Paisagem (Resolução do Conselho de Ministros n.º 49/2020 de 24 de junho), dirigido a territórios de floresta com elevada perigosidade de incêndio. Relembro aqui os princípios orientadores do PTP:

a) O suporte e a remuneração da transformação da paisagem de longo prazo, através de um processo de base local que reforce a cultura e a capacidade dos atores do território;

b) A adoção de políticas ambientais que alinhem os interesses da sociedade e das gerações futuras com os dos proprietários e gestores da terra, de modo a promover uma maior justiça intergeracional, a valorização da propriedade rural e a compensação das externalidades positivas;

c) A defesa do interesse público na assunção da gestão dos prédios rústicos não geridos e sem dono conhecido, designadamente no que se refere à execução das ações de defesa da floresta contra incêndios e prevenção de riscos bióticos (pragas e doenças) e abióticos (outras catástrofes);

d) O acompanhamento próximo dos projetos e boa monitorização e avaliação de resultados em função de metas e objetivos estabelecidos, baseados em indicadores de eficiência e eficácia económicas e sustentabilidade territorial;

e) A definição de modelos de intervenção expeditos e flexíveis, em particular no pós-fogo de modo a acionar, no imediato e in loco, as ações necessárias à estabilização de emergência.

Para cumprir estes princípios orientadores o PTP integra as seguintes medidas programáticas de intervenção: os Programas de Reordenamento e Gestão da Paisagem (PRGP), as Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP), que definem um modelo de gestão agrupada através de Operações Integradas de Gestão da Paisagem, o Condomínio de Aldeia, programa integrado de apoio às aldeias localizadas em territórios de floresta, o Programa Emparcelar para Ordenar, com vista a fomentar o aumento da dimensão física dos prédios rústicos em contexto de minifúndio.

 A gestão do sistema-paisagem e a transformação do território

As condições de formulação do programa estão, portanto, reunidas, falta, agora, tornar operacionais e efetivas as condições de realização do mesmo programa, uma vez que toda a engenharia do combate aos fogos apenas nos concede um compasso de espera para proceder rapidamente à transformação estrutural da economia do território rural. Neste âmbito, o conceito operacional de sistema-paisagem e seus subsistemas – agroalimentar, agroambiental, agroflorestal, agroenergético, agroturístico, agrocultural – aposta claramente numa conceção multifuncional onde são prosseguidos os objetivos específicos seguintes:

– Potenciar as características biofísicas dos territórios de floresta, as potencialidades produtivas dos solos e o equilíbrio dos diferentes ciclos naturais;

– Aumentar as interfaces de ocupação do solo pela constituição de mosaicos culturais geridos na perspetiva espacial e temporal, impulsionando a construção coletiva de paisagens mais sustentáveis;

– Aumentar a área com gestão agregada de pequenas propriedades, preferencialmente através de entidades e organizações coletivas, potenciando o aumento da produtividade e da rentabilidade dos ativos florestais e a melhoria do ordenamento e conservação dos espaços rurais; esta é a resposta à baixa adesão que os territórios florestais em minifúndio têm em implementar projetos com escala, assim canalizando recursos financeiros multifundos e desenvolvendo um maior grau de territorialização e integração das políticas públicas.

A implementação efetiva no território desta nova metodologia de intervenção é tanto mais crítica quanto ela não produz resultados imediatos. Ora, devido justamente a esta diferenciação no tempo, na escala e na funcionalidade, a metodologia do sistema-paisagem não se pode reduzir à recuperação de áreas ardidas de origem florestal. Para além da valorização dos produtos da agro-floresta, silvo-pastorícia, caça e pesca, atividades de turismo, lazer e recreação, pretende-se, ainda, suportar o modelo de transformação da paisagem na valorização dos serviços dos ecossistemas prestados por estes territórios, designadamente a biodiversidade e o solo vivo, a infiltração da água e a salvaguarda da sua quantidade e qualidade, o sumidouro de carbono e os valores culturais.

É precisamente a obtenção de escala – unidades de paisagem mínimas – um dos fatores críticos de sucesso das ações de gestão e ordenamento no contexto destes territórios, com uma estrutura de propriedade muito fragmentada e áreas muito reduzidas e de escasso valor económico, e detidas maioritariamente por proprietários privados, muitos deles envelhecidos ou residentes fora da região. Este perfil de estrutura fundiária, associado aos desincentivos que o elevado risco de incêndio e as baixas rentabilidades representam, afastam não só os proprietários de investirem por sua iniciativa nas suas propriedades, como são fator de bloqueio ao desenvolvimento de soluções coletivas, na medida em que estão dependentes da ação conjunta e concertada de inúmeros proprietários.

Notas Finais

Aqui chegados, importa, portanto, diferenciar, de um lado, uma linha de abordagem maioritariamente florestal integrada num programa nacional de gestão integrada de fogos rurais e orientada para contextos micro territoriais (uma AIGP fraca) e, do outro, uma linha maioritariamente paisagística no quadro de uma geoeconomia do sistema-paisagem e da gestão coordenada dos seus vários subsistemas e respetivas propriedades emergentes (uma AIGP forte). Para a realização do PTP foram desenhadas 20 unidades homogéneas para delimitação das áreas a sujeitar a um programa de reordenamento de gestão paisagística (PRGP) e estão ainda previstas 47 áreas integradas de gestão paisagística (AIGP) cujos estudos serão promovidos pela Direção-Geral do Território.

Todavia, as minhas dúvidas permanecem. Agora que, todos, nos preparamos para mais uma vaga de fundos europeus – o PRR e o PT 2030 – é, também, o momento para ter mais ambição política e pensar a inteligência coletiva territorial em termos mais inovadores. A gestão do sistema-paisagem e do mosaico paisagístico reclama uma metodologia de intervenção mais complexa e não circunscrita à gestão integrada dos fogos rurais. Pensemos, por exemplo, numa área de paisagem protegida, APP, (um parque natural ou geoparque, como é o caso da área da serra da estrela) e imaginemos como poderia ser a sua metodologia de intervenção:

– Os sinais distintivos territoriais da APP: dos geológicos aos geoculturais, tendo em vista criar a economia simbólica do território, a sua identidade e marca próprias,

– O clube de produtores e/ou clube de amigos da APP: as competências funcionais e institucionais que podem, desde logo, ser identificadas e mobilizadas em redor da APP,

– O cabaz de produtos e serviços da APP: os endemismos, os alimentos denominados, os percursos de natureza, os serviços de ecossistema, a gastronomia, a fauna e flora, as ervas aromáticas e medicinais, as artes da paisagem contidas na APP e suas conexões,

– O projeto associativo, comunitário e de voluntariado associado à APP: os serviços pedagógicos, recreativos e terapêuticos prestados aos mais jovens e aos mais idosos, o envelhecimento ativo e o apoio prestado aos desempregados de longa duração, em colaboração com os sindicatos, as IPSS, o IEFP,

– O projeto de território inteligente associado à geoeconomia agroflorestal, agro recreativa e agro paisagística: a silvicultura preventiva dos fogos florestais, o condomínio de aldeias, o emparcelamento da propriedade agroflorestal e a gestão das áreas integradas de gestão paisagística, com o suporte de dispositivos tecnológicos e digitais (SIG),

– O projeto de investigação ligado à provisão de serviços ambientais: a oferta de infraestruturas verdes e a provisão de serviços de ecossistema que são essenciais para o bem-estar e a qualidade de vida, desde a gestão de linhas de água até à definição de amenidades ribeirinhas,

– O projeto de economia circular para toda a APP: na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma; doravante, os bens de mérito e reputação são aqueles que revelam taxas de circularidade mais elevadas, e os territórios que os acolhem serão, por isso, devidamente premiados, um programa de economia circular para a APP,

– Finalmente, o projeto educativo, científico e cultural da APP: a articulação internacional com outras APP através da participação conjunta em programas e projetos de organizações internacionais ligados à educação ambiental, às alterações climáticas, à restauração da biodiversidade e dos ecossistemas.

Como se observa, há uma grande diferença entre uma linha restritiva de gestão integrada de fogos rurais e uma linha mais estruturada de gestão de um sistema-paisagem e seu mosaico paisagístico. O problema mais crítico acontecerá se não formos capazes de constituir um ator-rede que seja competente para acertar o passo da intensidade-rede com o envolvimento das comunidades implicadas, usar a inteligência e a imaginação para ligar as pontas soltas e fomentar a capilaridade no interior do sistema-paisagem. É o caso dos nossos territórios mais vulneráveis que integram a geoeconomia das áreas de paisagem protegida (parques e geoparques), as zonas de intervenção florestal, as áreas integradas de gestão paisagística e os condomínios de aldeia, para além dos parques agroecológicos municipais e intermunicipais que serão a grande aventura paisagística dos próximos anos em matéria de criação de sistemas produtivos locais e intermunicipais.

António Covas

Professor Catedrático na Universidade do Algarve

Do rural tardio português até à 2ª ruralidade – O mix agro rural de fins múltiplos

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

El mercado del porcino de capa blanca se mantiene en equilibrio

Próxima Publicação

Aceite: entre repeticiones y bajadas en los precios

Artigos Relacionados

pig
Nacional

Produção de alimentos para animais na UE com “decréscimo marginal” em 2025. Portugal segue a subir, em contraciclo

01/06/2025
Manuel Chaveiro Soares
Últimas

Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

01/06/2025
Nacional

Portugal com 93% da capacidade de armazenamento nas barragens, mas há exceções preocupantes

01/06/2025
Próxima Publicação

Aceite: entre repeticiones y bajadas en los precios

Discussão sobre este post

Opinião

Manuel Chaveiro Soares
Últimas

Gripe Aviária: um risco que importa minimizar

por Manuel Chaveiro Soares
01/06/2025

Ler mais
Bruno Carvalho e Fernando Portela
Últimas

Kiwi português, um setor em crescimento com desafios por superar

por Bruno Carvalho e Fernando Portela
25/05/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

GPP

1.ª Reunião Portugal-Brasil: Fortalecimento da Cooperação no Setor Vitivinícola

30/05/2025

Newsletter Diária do Agroportal: Se ainda não recebe inscreva-se aqui

30/05/2025

Temas em destaque

Água que Une

Eventos

Junho 2025
STQQSSD
       1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30       
« Mai   Jul »
Advertisement

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.