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– 08-02-2012 |
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Seca: ‘Task force’ do ministério da Agricultura está a acompanhar situa��o no terrenoA ministra da Agricultura, Assun��o Cristas, disse ontem que a situa��o de seca que afecta o territ�rio continental está a ser acompanhada por uma ‘task force’ que vai identificar os preju�zos e apresentar solu��es para os problemas. "O ministério tem estado a monitorizar com muita aten��o a questáo da seca. Neste momento temos constitu�da uma ‘task force’ para identificar os casos de preju�zo e as solu��es poss�veis para essas situa��es, nomeadamente com recurso aos mecanismos comunitários que possamos accionar", afirmou Assun��o Cristas � Lusa. A ministra adiantou que os casos mais complicados verificam-se, para j�, a nível. de pastos e alimenta��o para animais, mas acrescentou que não recebeu ainda informação sobre preju�zos concretos. "Neste momento, o que tem havido � a sinaliza��o de preocupa��es que são Também as nossas", declarou. Do ponto de vista da produ��o de energia hidroel�ctrica a questáo não se coloca por enquanto. "Ao nível. das barragens não temos dificuldades. No ano passado choveu bem e ao nível. da �gua armazenada nas albufeiras não temos problema, portanto no que tem a ver com a �gua para consumo humano e produ��o de energia não h�, neste momento, problema. O sector afectado �, de facto, a agricultura". A respons�vel pela pasta da Agricultura salientou que Portugal vai ficar "muito vulner�vel �s situa��es de seca" devido �s altera��es clim�ticas e salientou que o Governo está a trabalhar nas estratégias de adapta��o e no desenvolvimento do regadio. De acordo com o Observatério de Secas do IM, todo o territ�rio continental estava, no final de Janeiro, em situa��o de seca meteorol�gica, com 11 por cento em seca severa, 76 por cento em seca moderada e 13 por cento em seca fraca. A meteorol�gica pode não corresponder �s secas hidrol�gica ou agr�cola, dado que existe sempre um desfasamento de tempo entre os valores meteorol�gicos e hidrol�gicos, porque a falta de chuva pode demorar a reflectir-se nas albufeiras. Das 56 albufeiras monitorizadas pelo Instituto da �gua (INAG), 17 apresentaram em Janeiro disponibilidades h�dricas superiores a 80 por cento do volume total e quatro tinham disponibilidades inferiores a 40 por cento do volume total. De acordo com o INAG, os armazenamentos de Janeiro de 2011 por bacia hidrogr�fica eram inferiores �s médias de Janeiro do período de refer�ncia (entre 1990/91 e 2010/11), excepto no caso das bacias do Mondego, Ribeiras do Oeste, Sado, Mira e Ribeiras do Algarve. Fonte: Lusa
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