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– 09-08-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Inc�ndios: Combate satisfaz, mas � cedo para avaliarLisboa, 08 Ago O deputado socialista Rui Vieira, que falava � agência Lusa depois de hoje de manh� ter assistido � reuni�o semanal do Comando Nacional de Opera��es de Socorro (CNOS) do servi�o Nacional de Bombeiros e Protec��o Civil (SNBPC), acrescentou que s� em Setembro � que a comissão far� essa avalia��o. Nessa análise seráo Também avaliadas as recomenda��es feitas ao Governo por esta comissão, reunidas num relatério de cerca de 200 p�ginas entregue ao executivo pela comissão parlamentar em Junho �ltimo, disse. Para melhor se inteirar da situa��o, Rui Vieira acrescentou que uma delega��o da comissão parlamentar assistirá, durante o m�s de Agosto, a todas as reuni�es semanais do CNOS do servi�o Nacional de Bombeiros. "Apesar de não haver nada a dizer no que respeita ao combate a inc�ndios, o problema da floresta portuguesa não se resume aos fogos. �, acima de tudo, um problema de gestáo e ordenamento da floresta, raz�o por que deve ter uma coordena��o �nica, pois s� assim haver� efic�cia", frisou Rui Vieira. Isto porque não h� um organismo que fa�a a avalia��o completa e integrada do que se passa e d� conta ao país e � Assembleia da República de como essas pol�ticas estáo a avan�ar, acrescentou. "Para sabermos o que se passa com as centrais de biomassa, � o Ministério do Ambiente que explica, se o que está em causa for as Zonas de Interven��o Florestal (ZIF) j� � da responsabilidade" do Ministério da Agricultura, exemplificou. Rui Vieira sublinhou ainda que a floresta portuguesa tem de ser analisada � luz do abandono rural e da crescente desertifica��o de Portugal, uma vez que essas zonas "acumulam n�veis elevad�ssimos de combust�vel imposs�veis de anular apenas com grandes meios de combate". "Trata-se sim de um trabalho de preven��o estrutural e ordenamento da floresta", frisou. Em declarações hoje � tarde � agência Lusa, o secret�rio de Estado da Administração Interna, Ascenso Sim�es, congratulou-se com o "bom funcionamento e integra��o" de meios que permitiu resolver "com rapidez a maior parte" dos muitos inc�ndios registados nos �ltimos dias. "Hoje, todos os agentes envolvidos na preven��o, detecção e combate aos inc�ndios sabem qual � o seu papel", acrescentou, apelando aos cidad�os para que mantenham um "comportamento c�vico, não fa�am fogueiras, não lancem foguetes e protejam as suas áreas residenciais para que não haja situa��es que ponham em risco os bens pessoais nem a floresta".
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