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fogo serra

Seca: Proteção civil pede reflexão sobre número “muito preocupante” de fogos no Alto Minho

por Lusa
08-02-2022 | 12:42
em Nacional, Últimas, Incêndios
Tempo De Leitura: 4 mins
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O presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil de Viana do Castelo apelou hoje à reflexão sobre o número “muito preocupante” de fogos e área ardida registada no último mês, alertando que “as alterações climáticas vieram para ficar”.

“Ainda agora começamos o ano e a nossa preocupação já está no vermelho. Vivemos um período de seca severa, estamos a viver um inverno com temperaturas de primavera, os excelentes resultados dos últimos anos indicam-nos que há muito combustível acumulado na floresta e nos matos para arder. Temos ocorrências de verão com dispositivo de inverno e as alterações climáticas vieram para ficar. Tudo isso obriga a uma reflexão para uma melhor ação. Da nossa parte estamos disponíveis para a protagonizar”, afirmou Miguel Alves.

Contactado pela agência Lusa a propósito do impacto do período de seca que afeta o Alto Minho na ignição de fogos florestais, o presidente da proteção civil distrital referiu que “entre 01 de janeiro de 01 de fevereiro foram registados 120 incêndios, que resultaram em 1.282,5 hectares de área ardida”.

Miguel Alves adiantou que, só entre os dias 27 de janeiro e 01 de fevereiro, registaram-se 93 ocorrências, ou seja, em seis dias registaram-se 77,5% das ocorrências de todo o mês de janeiro”.

A lista dos concelhos mais afetados é encabeçada por Arcos de Valdevez, com 40 ocorrências, seguindo-se Valença, com 18, e Paredes de Coura, com 15 fogos florestais.

“Estes números têm que nos fazer pensar a todos. Os incêndios não são um produto do verão, nem um produto do calor”, salientou Miguel Alves.

O socialista, que é também presidente da Câmara de Caminha, sublinhou que “os incêndios são o resultado de uma soma variável, consoante o momento e as condições do terreno, de comportamentos de risco, com uma floresta menos cuidada, com necessidades do pastoreio, com as condições atmosféricas, juntando os desequilíbrios estruturais do dispositivo de combate a incêndios e mecanismos de prevenção, sem descurar as questões da desertificação e de abandono dos territórios”.

“Este janeiro de 2022, pior do que agosto de 2021, é a imagem mais simples que podemos dar para demonstrar como as coisas mudaram e precisam de uma intervenção diferente no terreno”, alertou.

O responsável defendeu a necessidade de reflexão sobre “o que tem acontecido nos últimos anos, tendo presente o incremento de ritmo das alterações climáticas que potenciam a existência de fenómenos extremos”.

Nessa reflexão, disse, “não deve ser esquecida a desertificação de vários territórios do nosso país e do nosso distrito, que nos períodos fora do verão ou estão abandonados, ou contam com uma população muito diminuída e envelhecida, impreparada para auxiliar na prevenção, deteção e combate a incêndios florestais”.

“A ideia de que os incêndios florestais são uma consequência típica do período de verão ou, pelo menos, de períodos de muito calor, além de não ser verdadeira potencia um incremento importante de comportamentos de risco no que resta do ano, uma menor vigilância comunitária e uma mobilização de meios de prevenção bastante inferior ao que seria desejável”, destacou.

Além disso, apontou, “as características do dispositivo nacional de combate a incêndios, coloca grandes desafios no período de invernia, com um número baixo de efetivos, viaturas e meios aéreos no ativo, o que cria vários problemas no momento de atacar cada uma das ocorrências”.

Para Miguel Alves, “o que se tem passado no início deste ano”, no distrito de Viana do Castelo, “é bem elucidativo” da importância de repensar a estratégia de prevenção e combate aos fogos florestais.

“Tendo presentes os números, ainda que provisórios, do ano de 2021, vamos às comparações que nos preocupam: entre 01 de janeiro e 01 de fevereiro de 2022 tivemos mais ocorrências que na soma dos últimos quatro meses de 2021 (setembro, outubro, novembro e dezembro)”, indicou.

Noutro ângulo, referiu Miguel Alves, “entre 01 de janeiro e 01 de fevereiro de 2022, registou-se o dobro das ocorrências do mês de agosto de 2021”.

“Entre 01 de janeiro e 01 de fevereiro de 2022, tivemos mais de metade de toda a área ardida durante o ano de 2021. Este ano já arderam 1.282,5 hectares e em todo o ano passado arderam 2.228,3 hectares no Alto Minho”, sublinhou.

Com uma área total de 222 mil hectares, 162 mil hectares área florestal, o distrito de Viana do Castelo é composto por 208 freguesias, 99 das quais (8,9% do total do país) são consideradas prioritárias na prevenção de fogos florestais e onde estão identificados 1.185 lugares prioritários.

O distrito conta com 11 corporações de bombeiros voluntários, sendo que o concelho de Caminha é o único que tem duas destas corporações. Já Viana do Castelo, além de uma corporação de bombeiros voluntários, dispõe de um corpo de bombeiros sapadores.

De acordo com dados fornecidos em janeiro de 2021 à Lusa pelo Comandante Operacional Distrital (CODIS) de Viana do Castelo, Marco Domingues, as 11 corporações de bombeiros voluntários da região integram 662 elementos.

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