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– 12-07-2004 |
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Santana Lopes admite tranferir o Ministério da Agricultura para SantarémO líder social-democrata, Pedro Santana Lopes, admitiu ontem alterar o número de Ministérios e secretarias de Estado do governo que irá formar, e deslocar alguns de Lisboa para outras zonas do país. Em entrevista à SIC, na residência oficial em Monsanto, no dia em que o PSD designou Santana Lopes para primeiro-ministro, o ainda presidente da Câmara Municipal de Lisboa afirmou que irá discutir esta questão com o Presidente da República. Segunda-feira à tarde, Santana Lopes tem uma audiência com o Presidente da República, Jorge Sampaio, na qual este o convidará formalmente a formar governo, e deverá ser nesse encontro discutida a composição do futuro governo. O líder social-democrata falou em "continuidade nos eixos fundamentais" do governo que irá formar, mas salientou querer um "governo do século XXI". As novas tecnologias e a inovação devem ser áreas prioritárias, segundo o líder do PSD, nomeadamente em termos de apoios financeiros. "Sobre os Ministérios, quero falar primeiro com o Presidente da República. Mas, posso dizer, talvez reduza o número de pessoas no governo. Talvez menos Secretários de Estado e mais ministérios", considerou. Santana Lopes anunciou pretender ir buscar pessoas para o governo de outros locais do país, que não Lisboa, frisando que o seu critério será o da qualidade. "Há qualidade em todas as partes do país. Irei convidar pessoas pelos seus currículos e grau de preparação. Também será muito importante a sua experiência da vida real, e não só a teórica", frisou. O líder social-democrata defendeu ser "natural" que "vários" gestores sejam chamados para integrar o governo, mas ressalvou que é "difícil" ir buscar gestores privados devido ao seu estatuto (salários). Sobre a localização dos ministérios, o líder social-democrata questionou a razão de a Secretaria de Estado do Turismo estar em Lisboa, defendendo que deveria estar "por exemplo em Faro". Santana Lopes também disse que o Ministério da Agricultura poderia ser transferido para Santarém, nomeadamente, e o da Economia para o Porto. Questionado sobre a possibilidade de o líder do CDS/PP, Paulo Portas, ser promovido a vice-primeiro-ministro, referiu: "Não sei ainda, é fundamental a conversa com o Presidente da República". Também esta conversa foi o motivo alegado por Santana Lopes para se escusar a confirmar se pretende separar, dentro do mesmo ministério, o Ambiente do Ordenamento do Território. Quanto aos salários dos funcionários públicos, Santana Lopes referiu que, antes de proceder a qualquer alteração, tem de conhecer as receitas e despesas públicas. "A retoma ainda é leve e ligeira. Mas penso que haverá folga orçamental para mexer nos salários dos funcionários públicos", defendeu.
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