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Agroportal

“Que ninguém pense acabar com os touros de morte em Barrancos”

por Público
22-09-2019 | 06:01
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 6 mins
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O regime de excepção aprovado em 2002 que permite à população da vila raiana manter as suas touradas “à espanhola” está a ser posto em causa pelo PAN que o considera próprio de um Portugal que já não existe. 

As festas de Barrancos em honra de Nossa Senhora da Conceição, e que se realizam nos dias 29, 30 e 31 de Agosto, decorreram este ano de forma pacífica. Desde 2002, quando a Assembleia da República aprovou um regime de excepção que veio legalizar juridicamente as touradas à “espanhola”, que se assiste a uma situação de acalmia que se seguiu a um conturbado período em que a morte de touros decorria à margem da lei.

Foram 17 anos sem a efervescência e a pressão mediática que colocava como tema central da rede informativa daqueles dias as únicas faenas em Portugal onde os touros só saiam mortos da “arena” após a estocada fatal desferida por toureiros vindos de Espanha. O evento impunha os directos nos canais televisivos, a abertura dos telejornais e rádios e preenchia, generosamente, as páginas dos principais matutinos portugueses.

A luta está de volta?

A luta contra as touradas “à espanhola”, dinamizada pelas organizações de defesa dos animais, a partir dos finais da década de 90 do século passado, veio colocar em causa a condescendência das autoridades, que se habituaram a “fechar os olhos” às infracções cometidas em nome da tradição cultural dos barranquenhos para evitar males maiores.

A questão dos touros de morte, que se mantinha um problema insolúvel e à margem da lei, desde que esta prática tauromáquica fora abolida em 1836, e após vários revezes que resultaram no incumprimento da legislação aprovada para o efeito, regressou à actualidade política durante a visita a Barrancos do Presidente da República, no âmbito da Presidência Aberta pelo Alentejo, em 2001. A sua posição veio desfazer o nó górdio em que se tinha transformado o problema das touradas “à espanhola”. O incumprimento da lei já tinha custado à comissão de festas mais de 100 processos judiciais, que em fase de julgamento mandaram sempre em paz os arguidos, alimentando o conceito de impunidade na prática da ilegalidade. A situação foi superada no dia 17 de Julho de 2002, quando, na Assembleia da República, com 116 votos a favor, 92 contra e nove abstenções, foi aprovada uma excepção na lei que legalizou juridicamente a realização em Barrancos, a título excepcional, da faena com touros de morte. E naquele ano, a 30 de Agosto, o espanhol Luís Mariscal foi o primeiro toureiro na história das festas de Barrancos a matar legalmente um touro.

Contudo, para André Silva, deputado do PAN, as touradas de Barrancos “são um resquício de uma prática que não pertence ao século XXI”, observa ao PÚBLICO. E reagindo aos que pugnam pela defesa da matriz cultural, assinala que a sua prática “faz parte de uma herança histórica do nosso país como fez parte a inquisição, a pena de morte, o esclavagismo, a caça à baleia”, ou seja, “faz parte dos valores de um Portugal que já não existe”.

Advogando o fim de tais práticas, que diz “não serem saudáveis”, questiona os seus autores por assistirem ao “massacre de animais”, colocando no mesmo pé de igualdade “os direito das pessoas a divertirem-se com o sofrimento dos touros e o direito à vida dos animais”.

E acusa a classe política de “falta de coragem” para acabar com as práticas tauromáquicas, ao mesmo tempo que aceita “aplicar apoios públicos numa diversão condenável”.

Com razões opostas argumenta Vítor Vitorino, agricultor e aficionado de touros, que defende a morte do animal durante a lide, em vez deste ser “estocado, receber pancadas, ir dos curros para o camião que o transporta, por vezes, não se sabe para onde” ou ser “lançado no meio do campo a agonizar, entra num estado febril” e acabar morto “num matadouro dias depois da sua saída da arena”. 

“Maldade na tourada”?

Apoiante incondicional das touradas em Barrancos, confessa ao PÚBLICO a sua contrariedade por não ter no nosso país um local onde possa assistir a uma festa de touros digna desse nome. “Se não for a Barrancos tenho de ir a Espanha.” Brevemente vai a Sevilha com os filhos e a mulher para assistir à morte de touros na arena, frisando que “não vê maldade na tourada”. Sobre a polémica que pode regressar a Barrancos, lembra: “Quase nasci naquelas festas e naturalmente, integrei-me nelas como o fizeram os meus antepassados.”

Quando era criança, prossegue Vitor Vitorino, não havia problemas com as touradas de Barrancos. “Tudo se fazia dentro da normalidade. Agora aparecem uns partidos que se julgam mais amigos dos animais que nós”.

Para o presidente da Câmara Municipal de Barrancos, João António Serranito Nunes (PS), “o touro de morte é uma consequência lógica” do “modo de vida” dali.

Confrontado pelo PÚBLICO com a posição de André Silva, o presidente da Câmara Municipal de Barrancos, João António Serranito Nunes (PS), assume peremptório: “A ninguém de Barrancos passa pela cabeça acabar com a sua festa maior baseada numa tradição histórica e em hábitos enraizados.”

Para o autarca, nascido na vila raiana, “o touro de morte é uma consequência lógica” do “modo de vida” dali. Dirigindo-se aos seus opositores, pede para que “respeitem o povo de Barrancos, mesmo que achem que é uma prática do outro mundo”. E deixa um aviso: “A firmeza dos barranquenhos em manter a sua tradição não deixa dúvidas”, acrescentando que a posição do PAN não passa de “uma visão urbana que tenta impor os seus pontos de vista”.

Nas eleições europeias, garante João Nunes, “ninguém em Barrancos votou no PAN e agora nas legislativas não será, certamente, diferente”.

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