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Poças Martins

Só se Portugal fizer asneiras grosseiras é que terá problemas de abastecimento público – Poças Martins

por SOL
09-10-2022 | 18:06
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 9 mins
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Para o ex-secretário de Estado do Governo de Cavaco Silva, ‘o país não é suficientemente rico para fazer muitos Alquevas’. E a solução para a seca passa pela reutilização e dessalinização da água.

Disse que a água não era de graça e que era preciso uma mudança de paradigma na agricultura, o que causou muita polémica… 

O que está em causa é a seca e a falta de água. Não podemos falar de falta de água em Portugal, nem de escassez sem falar na agricultura, porque é o maior consumidor.

Também afirmou que a maior parte das pessoas não paga a água que usa… 

Em Portugal cerca de 75 a 80% da água é gasta na agricultura, cerca de 10% em casa das pessoas e o resto em indústrias e outras coisas. Por isso, sabemos quanta água é gasta na agricultura. Há cerca de 500/560 mil hectares e sabemos quanto é que cada hectare gasta. Estamos a falar em 3.000/ 4.000 mil milhões de metros cúbicos. E enquanto nas nossas casas temos um computador para medir a água, nos campos, em regra, não se mede. Depois quanto é que se paga pela água? Quando é para abastecimento público tem um valor, para a agricultura tem outro e quando se paga para a energia elétrica é outro, mas há um valor objetivo, que se chama TRH, que é a taxa de recursos hídricos, onde está tudo aquilo que o Estado arrecada em termos de pagamento da água. Quanto é que o Estado arrecada em termos da água por ano? Cerca de 36 milhões de euros. Quanto arrecada para abastecimento público? Cerca de 26/27 milhões de euros. Quanto arrecada para a agricultura? 1,1 milhões, quando gasta muito mais água do que o resto. Isso é um problema? Diria que, na generalidade do país, não, nalguns casos, sim. O problema não está em pagar a água. O país não precisa que os agricultores paguem água, o problema é que ao estarem a usar um bem gratuito não há uma moderação no consumo. E, se nalguns sítios isso não é um problema, e na maior parte do país não é, noutros sítios é.

Chegou a afirmar que o Norte eram os campeões de perdas nacionais de água…

Em algumas câmaras do Norte, mas estamos a falar de coisas diferentes. Para usos domésticos, estamos a falar de municípios, mas tanto na agricultura, como nos usos domésticos temos um país a duas velocidades. Temos dos melhores do mundo e os outros. Temos das melhores empresas de abastecimento de água do país. A EPAL ou as Águas do Porto, por exemplo, têm perdas de água baixíssimas. Outras câmaras têm perdas de água baixíssimas. Mas também temos câmaras onde se perde 80% da água e estão sobretudo no interior norte do país. Foi por isso que disse que no Norte estão os campeões nacionais das perdas de água.

Num cenário de seca não deveria haver uma maior sensibilidade por parte das câmaras para uma melhor utilização deste recurso?

Uma coisa é seca, outra coisa é escassez. Seca é falta de chuva, escassez é falta de água para aquilo que queremos. Pode haver falta de água para abastecimento público, falta de água para a agricultura, falta de água para a indústria. Felizmente, em Portugal quase que não há escassez para a água de abastecimento público e porquê? Porque nos anos 90 fez-se uma reforma do setor que levou à criação do grupo Águas de Portugal, em que se escolheu os melhores sítios para captar água e foram coisas com dimensão. Essas fábricas de água vendem hoje água aos municípios a um preço na ordem de 50 cêntimos o metro cúbico e nunca falha. As secas desde os anos 2000 não chegam às torneiras, nem às prateleiras de supermercado, o que cria nas pessoas uma ilusão de abundância. As secas hoje são um problema dos campos, não são um problema das cidades, porque o citadino não sente a seca. Uma pessoa que está em Lisboa, ou que está no Porto abre a torneira e sai água. Por isso, quando se fala de secas mostra-se campos, agricultores desesperados, barragens vazias, mas a pessoa abre a torneira e tem toda a água do mundo. É uma ilusão de abundância. Temos de gerir mais e melhor, porque esta situação é ilusória e podemos pensar que estamos bem nas cidades, mas grande parte do que comemos vem dos campos.

É preciso acabar com essa ilusão?

Como técnico de água em Portugal quero o meu país muito rico, com pessoas a ganhar bem, em particular os agricultores. Devia haver uma convergência de interesses que deveria passar por comprar na proximidade e comer de proximidade. É aquilo que em Portugal ainda não temos e pode ser estratégico. Estava não há muito tempo num restaurante em Espanha, em que o próprio menu tinha alfaces, legumes colhidos a menos de um quilómetro dali, carne produzida a menos de cinco quilómetros. Se comer o que for produzido a umas centenas de metros ou quilómetros estou preparado para pagar mais caro porque é mais sustentável.

É preciso apostar no consumo nacional? 

Acaba por estimular de uma forma direta e legal, sem infringir as normas comunitárias, ou seja, estou a dizer que consumo português. Sustentabilidade é consumir proximidade e isso corresponde a consumir português. Mas temos de ser eficientes e os alimentos hoje são commodities, que são vendidos no mercado global, mas a dimensão de Portugal é tal que não consegue influenciar o preço dos produtos, ao contrário da China e dos Estados Unidos, porque ao lançarem no mercado grandes quantidades de alimento conseguem impulsionar o mercado da mesma maneira que o petróleo consegue. Portugal não consegue, porque é demasiado pequeno, em que compra uma parte significativa do que come, designadamente os cereais. Os cereais são como o petróleo.

E isso ficou visível com a guerra na Ucrânia…

Sim, mas quando falei de consumo de proximidade é válido para tudo, exceto para os cereais. Consigo produzir, em termos de proximidade, alfaces, tomate, pepino, frutos, etc. Os cereais não e são ‘baratos’ porque custam uns 20, 30 cêntimos por quilo. Quem ganha aí? Quem não precisa de regar, nem de adubar. Quem vende muitos cereais? A China, os Estados Unidos, a Índia e o Brasil. A França também, assim como a Ucrânia. Por exemplo, no caso da Ucrânia, a sua vantagem competitiva é ter solos muito férteis, tem metros e metros de terra muito rica e, por isso, não precisa de pôr adubo. Em Portugal não temos dimensão para isso. E, do ponto de vista dos cereais, não somos competitivos e importamos 95% do trigo. Mas também é perfeitamente verdade, que as tecnologias de alguns agricultores portugueses estão ao nível dos melhores do mundo. Em termos de rentabilidade estão ao nível dos melhores do mundo. Infelizmente não são todos e os portugueses têm uma desvantagem competitiva, do clima, por um lado, e da dimensão dos terrenos, por outro. Em relação ao clima porque não chove quando é preciso, em relação à terra não é tão fértil como em outros lados. Do ponto de vista do impacto da agricultura na economia, o que tem vindo a acontecer? O peso do PIB da agricultura na economia portuguesa tem vindo a baixar. No princípio do século era 6 a 7%, neste momento, é um 1% e tal. Seria extremamente importante aumentar o peso do PIB, seria bom para o país, seria bom para os agricultores e todos ganhavam mais. Isso passa porquê? Por sermos mais competitivos. Onde há experiências interessantes? No início da pandemia fui procurar sítios com quem quero aprender, que fazem melhor que nós. Encontrei primeiro um sítio inusitado e imprevisível, a Namíbia. Na Namíbia bebi água que foi esgoto, fazem reutilização de água há 50 anos. Foram os primeiros do mundo e fui ver isso com os meus olhos. Bebi essa água e era perfeita, mas aí houve uma componente técnica e uma componente de comunicação enorme para convencer as pessoas que aquilo era a coisa certa a fazer. Depois procurei outro sítio, Singapura, em que a quantidade de água por habitante é pouquíssima. O que fizeram? Não têm agricultura, mas apostam na história das cinco torneiras. Não têm agricultura por opção, nem têm espaço, porque a terra é demasiado cara para isso. Então captam toda a água da chuva que lhes cai em cima, que é a primeira torneira base, depois captam a água que podem da Malásia, que é a Espanha deles, que é a segunda torneira. Depois têm a terceira torneira que é a chamada água virtual. Como não têm agricultura importam e, ao importarem, por exemplo, um quilo de arroz estão a importar 2.000 litros de água, que foi a água necessária para produzir esse quilo de arroz noutro sítio. Curiosamente, Israel também não produz cereais, porque tem baixo valor acrescentado. Exigem dimensão, exigem água, exigem fertilidade dos solos que só alguns países têm.

Não é compensador….

Não, por isso, vendem framboesas, mirtilos, tâmaras, mas depois importam trigo. Mas em relação a Singapura têm outra coisa que é a new water, em que reutilizam tudo, ou seja, toda a água que foi esgoto transformam em água limpa. O que é curioso? Não bebem, a água é tão próxima da água destilada que a vendem para a indústria de semicondutores, que paga mais do que as pessoas pagam. Para beber vão buscar água do mar. Fica mais barato, portanto, manejar essas cinco torneiras é o segredo. Singapura é um exemplo. Depois outro exemplo que me iluminou foi a Austrália. Em 2017, houve secas e o que vimos, na altura? Pessoas ricas, com carros caríssimos, a parar com bidons e irem buscar água aos fontanários e a fazerem fila. O que fizeram na Austrália? Dessalinização para um terço dos consumos e têm dessalinizadores a funcionarem sempre. Por exemplo, na minha casa, gasto 150 litros de água por dia e já é mais do que a média nacional, que é 100 litros. Com 100 litros de água consigo viver muito bem como um país desenvolvido da Europa. Com 150 já é bocadinho para o excesso.

Acha que as pessoas estão mais sensíveis para a questão da poupança?

Estão muito mais e as crianças já sabem tudo. Dentro de um ou dois anos, sendo preciso poupar basta estalar os dedos que é imediato. Uma pessoa da minha idade já é mais difícil, porque tem hábitos mais enraizados, já não percebe bem.

Deu vários exemplos de reutilização da água. Portugal não faz isso….

Primeiro não faz, porque está numa Europa que não precisa. A Europa tem uma regra, aliás tem regras para tudo, e diz que as cidades têm que tratar o esgoto em 95%. O que é isso? É tirar matéria orgânica, de maneira que quando é lançada no rio só está um bocadinho poluída, mas em princípio, o rio depois recupera. Essa é a regra, mas isso é regra há 20 anos.

Não havia estas necessidades….

Não havia necessidade e não havia outras coisas, que são as palavras sustentabilidade, alterações climáticas e o conceito de economia circular. O que é circular? É voltar a utilizar essa mesma água e acredito que, num futuro que penso que não será demasiado longínquo, vamos beber essa água e utilizá-la em casa. Hoje culturalmente uso a mesma água para beber, para o autoclismo e para regar. Não tem que ser assim. Mas ao nível da Europa, a verdade é assim. E é assim porque os lagos da Suíça estão cheios de água e, por isso, […]

Continue a ler este artigo no Nascer do SOL.

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