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– 03-09-2004 |
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Rio Maior quer relançar Feira Nacional da CebolaSantarém, 02 Set A par das melhores condições criadas para os ceboleiros, a Frimor associa este ano duas outras iniciativas, a I Feira de Ervas Aromáticas e Plantas Medicinais e a I Feira de Agricultura Biológica. Com origem num decreto do rei D. José, de 1761, a feira da cebola de Rio Maior adquiriu o estatuto de certame nacional há duas décadas, mas tem vindo a perder importância, o que a autarquia, organizadora do evento, admite e atribui às condições em que vinha sendo realizada. É por isso que, segundo disse à Agência Lusa o vereador Vítor Damião, o espaço destinado aos ceboleiros oferece este ano melhores condições, tendo sido instaladas, no exterior do pavilhão multiusos, tendas de tipo árabe. Até domingo, os produtores presentes, que provêem essencialmente da freguesia de Alvorninha, do vizinho concelho das Caldas da Rainha, esperam conseguir transaccionar mais de duas mil toneladas de cebola, segundo dados da autarquia. Entretanto, as novas feiras, que contam com os apoios da Agrobio e de uma associação local de agricultura biológica, a Alibio, irão garantir o futuro de um certame que, na era actual, era difícil manter com as características que vinha assumindo nos últimos anos. O programa destes certames inclui a realização, sábado à tarde, de um colóquio sobre "ervas aromáticas na gastronomia", proferido por Galopim de Carvalho, para o qual a organização convidou os profissionais da restauração. Acompanhada por um programa de animação, que recupera a tradição da eleição da miss Rio Maior e repete o Festival da Cerveja iniciado na edição de 2003, a Frimor continua a ser também uma mostra das actividades económicas da região. Na sua origem, a feira da cebola servia para o escoamento dos produtos agrícolas e pecuários e, ao mesmo tempo, para os lavradores se abastecerem de produtos e utensílios para o resto do ano, como os metalúrgicos e têxteis vindos da zona serrana e o sal das salinas de Rio Maior. Hoje, os ceboleiros presentes, alguns dos quais vêm a esta feira desde há 40 ou 50 anos, mantêm a tradição de exibir a encamba, os cabos de cebolas entrançadas que penduram nas tendas.
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