Líder da CAP não vai contestar salário mínimo de 750 euros no próximo ano em Concertação Social e até admite mais de 900 euros em 2026. Resta saber, ressalva, o que significará face à “inflação trucidadora”.
O Orçamento do Estado falha em olhar para o motor da economia: as empresas. É o que defende o líder da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, reconhecendo que o setor perdeu capacidade reivindicativa junto do do governo PS, a qual sai também “nitidamente” ferida no parlamento pela ausência do CDS-PP. […]
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