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Agroportal

Portugal é o país com mais investimento do Plano Juncker

por ECO
25-01-2018 | 11:27
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 6 mins
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Portugal é o país que tem mais financiamento aprovado no âmbito do Plano Juncker. Até dezembro do ano passado foram aprovadas 28 operações, com um total de dois mil milhões de euros de financiamento aprovado, o que representa uma mobilização prevista de investimento de 5,5 mil milhões de euros.

Os dados foram avançados esta quinta-feira pelo vice-presidente do BEI, Román Escolano, na apresentação de resultados esta quinta-feira, em Lisboa. O responsável garante que as coisas não vão focar por aqui já que, no pipeline existem muitas outras oportunidades, nomeadamente ao nível da “aeronáutica, eficiência de transportes, turismo e habitação social e agroindústria”. O responsável lembra o banco não comenta as operações até estas estarem assinadas, mas assegura que “o pipeline é muito interessante” e recorda alguns investimentos como o dos laboratórios Basi, em Viseu, o da Science4you ou ainda do campus da Universidade Nova em Carcavelos, “investimentos de média dimensão que o banco conseguiu fazer apesar do ceticismo em contrário”.

“Em termos relativos estes valores significam que Portugal é um dos países com mais financiamento aprovado e é o quarto país em termos de efeito catalisador, ou seja mobilização prevista de investimento em percentagem do PIB”, acrescentou o responsável, garantindo que a atividade do banco em Portugal não vai ser afetada pela saída do Reino Unido da União Europeia, já que este é um dos principais acionistas do banco.

A nível europeu o Plano de investimento para a Europa está a cumprir os seus objetivos, garante o responsável, frisando que 82% do objetivo já foi alcançado. Razão pela qual também foi decidido prolongar o Plano por mais dois anos. Até ao final de 2017 foram aprovadas 717 operações ao abrigo do Plano Juncker, em toda a Europa, num montante total superior a 51,2 mil milhões de euros.

Investimentos em inovação aumentam 81%

Por outro lado, o Grupo Europeu de Investimento apoiou 25 operações em Portugal, em 2017, com 1,9 mil milhões de euros. Portugal é assim o décimo Estado-membro da UE que mais apoio recebeu desta instituição financeira. O aumento mais significativo foi no apoio a investimentos na área da inovação (81%).

“Foi uma grande injeção em excelentes condições de financiamento de triplo A”, diz o vice-presidente do BEI, Román Escolano, na apresentação de resultados esta quinta-feira, em Lisboa.

Contudo, se a análise for feita em termos de peso no PIB, o apoio financeiro do grupo BEI ascende a 1% do PIB português, o que torna o país no sexto maior beneficiário em percentagem do PIB. “É um grande impacto do ponto de vista macro económico”, acrescenta o responsável. “Isto não só significa que Portugal está a ter um bom desempenho como está a recuperar de anos difíceis”, diz ainda.

O vice-presidente do BEI sublinha ainda que ao nível do BEI, e não do grupo, há um aumento dos empréstimos do BEI pelo quinto ano consecutivo.
Em toda a Europa, o grupo BEI financiou 78,2 mil milhões de euros, sendo a maior fatia para as PME 29,6 mil milhões de euros, “uma inovação para o BEI, uma reação contracíclica à crise”, diz Román Escolano. Depois das PME surgem as infraestruturas (18 mil milhões). Mas para compensar as falhas de mercado há uma aposta na inovação e no clima.

Esta alteração no tipo de financiamento do BEI é sentida também em Portugal. As PME absorveram 53,6% do total do financiamento do grupo BEI, embora tenha havido uma quebra. O financiamento do BEI concedido às PME caiu de 1,19 mil milhões de euros passou para 1,02 mil milhões, “o que traduz a melhoria das condições de financiamento da banca”, explicou o vice-presidente da instituição. Ainda assim, o BEI apoiou mais de 6.600 empresas portuguesas, um número que é para “aumentar” — “queremos ter maior capilaridade na economia portuguesa” –, e, consequentemente mais de 260 mil postos de trabalho.

Em contrapartida, o financiamento concedido a projetos na área da inovação aumentou substancialmente de 163 milhões de euros, em 2016, para 295 milhões, em 2017. “Um aumento de 81%”, frisa Román Escolano, um desempenho pelo qual tem “grande orgulho” e que tem “muito trabalho subjacente, muita interação com os clientes”. E acrescenta que a estratégia do banco é agora “apostar mais em setores que apoiam mais o crescimento estrutural de longo prazo”. “É o caso das infraestruturas que absorveram 12% do financiamento dado a Portugal (228 milhões de euros), mas também ao nível da inovação que 15,5% (295 milhões).

Novidades sobre os fogos nos próximos dias

Román Escolano revelou ainda que nos próximos dias haverá novidades relativamente aos apoios que o BEI vai conceder no âmbito da reconstrução e reflorestação após os incêndios. Na sequência dos fogos deste verão, que mataram mais de cem pessoas, o BEI começou a trabalhar com o Governo português para a reflorestação das áreas ardidas.

O vice-presidente do BEI disse que se reuniu logo em setembro, com o ministro do Planeamento, Pedro Marques, para analisar projetos que mitigassem os impactos climáticos. Escolano garante que a “cooperação está a correr bem” e revela que também está “a trabalhar com o setor privado para mobilizar fundos para financiar a reconstrução”, após os incêndios. “Vamos canalizar os nossos fundos para empresas privadas” revela. “Haverá resultados concretos talvez já hoje, ou nos próximos dias”, assegura.

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