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Agroportal

Pinhão e resina: é possível conciliar as duas produções?

por Florestas.pt
12-09-2024 | 11:42
em Produção e conservação, Últimas, Blogs
Tempo De Leitura: 9 mins
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Embora já existam produtores florestais a conciliar a produção de pinhão e resina nas suas áreas de pinheiro-manso (Pinus pinea L.), as implicações que a resinagem pode ter na quantidade e nas propriedades do pinhão são pouco conhecidas, razão pela qual o tema começou a despertar a atenção de investigadores portugueses.

Neste contexto, um estudo realizado na Herdade da Esteveira, em Alcochete, indica que é viável produzir pinhão e resina, sem que a resinagem afete a composição química e a segurança alimentar do pinhão.

As conclusões foram dadas a conhecer na tese de mestrado “Efeito da resinagem na composição química do pinheiro-manso”, realizada no ISA – Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, após vários anos de ensaios em que se recolheram pinhas de árvores resinadas e não resinadas e se analisou a composição química dos respetivos pinhões. “Não se observaram diferenças na composição química de pinhões provenientes de árvores resinadas e não resinadas” refere José dos Lóios Angelino na sua tese, feita sob a orientação das professoras Paula Soares e Ana Alves.

O método de resinagem mais comum em Portugal (e na Europa) requer a aplicação de um estimulante para retardar a cristalização e, assim, aumentar o tempo de escorrência da resina. Este estimulante, que é aplicado na zona das incisões, pode conter ácido sulfúrico, pelo que outra das questões em estudo era determinar se haveria vestígios deste ácido nos pinhões de árvores resinadas. Também aqui a resposta foi negativa: “não se observaram quaisquer vestígios de ácido sulfúrico nos espectros dos pinhões de árvores resinadas”, o que reforça a possibilidade de produzir pinhão e resina numa mesma árvore.

A pasta estimulante aplicada nas incisões para fazer fluir a resina contém ácido sulfúrico, embora estejam já a ser testados ácidos biológicos que possam ter o mesmo efeito estimulante e que acarretem menos risco para a atividade. Este é um trabalho que está a ser desenvolvido pelo projeto Integrado RN21 – Inovação na Fileira da Resina Natural para Reforço da Bioeconomia Nacional. Em paralelo estão também a ser testados métodos de resinagem mais eficazes e que promovem maior pureza da resina recolhida, como a resinagem em bolsa fechada.

Rendimento em pinhão é influenciado pela resinagem? Mais dados são necessários

Outra das hipóteses estudadas foi se a resinagem do pinheiro-manso afetaria o rendimento em termos de miolo de pinhão. Para o efeito analisou-se a produção das árvores resinadas e não resinadas considerando o rendimento em pinhão branco relativamente ao peso das respetivas pinhas verdes.

Curiosamente, as árvores resinadas apresentam maior rendimento do que as não resinadas. No entanto, este resultado necessita de ser validado com mais dados, pois neste estudo não foi possível fazer a análise do rendimento das árvores resinadas antes de se iniciar a resinagem, de modo a conhecer as diferenças de rendimento de cada uma antes e depois. Assim, para aprofundar o efeito da resinagem no rendimento em miolo de pinhão (também chamado de pinhão branco), o estudo sugere a instalação de parcelas permanentes em povoamentos de pinheiro-manso, para que se possa fazer esta avaliação comparativa ao longo de vários anos.

Como uma pinha demora três anos a formar-se e este ensaio terminou na campanha de 2021/22, não foi possível recolher pinhão em quantidade suficiente para se realizarem testes de palatibilidade (paladar), pois esta campanha correspondeu a um ano de contrassafra, isto é, de baixa produção. Recorde-se que várias espécies, incluindo os pinheiro-mansos, intercalam anos de contrassafra com outros de maior produção de fruto – os anos de safra. Por isso, também nesta vertente são necessários estudos adicionais, que incluam análises sensoriais e estudos de palatibilidade para determinar se são identificadas diferenças de aspeto e sabor entre pinhões de árvores resinadas e não resinadas.

Embora ainda com algumas questões a aprofundar e confirmar, os resultados deste estudo vieram demonstrar que é seguro e viável conciliar duas produções, criando uma dupla fonte de retorno para os proprietários que investem em pinheiro-manso. Outro estudo de 2022 – o Potencial de Resinagem em Portugal – reforça a ideia de que a exploração conjunta de pinha, pinhão e resina é uma fonte de proventos a considerar, numa lógica de multifuncionalidade dos espaços florestais, mas adverte que faltam modelos silvícolas especificamente orientados para a coprodução de pinhão e resina.

Resina com valorização crescente

Em Portugal, o pinheiro-bravo é, por excelência, a espécie resineira, mas com o aumento da área de plantação de pinheiro-manso – que passou de 120 mil hectares para 194 mil entre 1995 e 2015, de acordo com o 6.º Inventário Florestal Nacional (IFN6) – tem-se verificado um aumento da resinagem desta espécie: estimou-se que 2 mil hectares de pinheiro-manso fossem já resinados em Portugal (cerca de 7,7% da área total resinada), em 2021.

“Será de prever que a proporção de resina de pinheiro-manso continue a aumentar nos próximos anos em Portugal” refere a Resipinus – Associação de Destiladores e Exploradores de Resina, que justifica a tendência com a necessidade de compensar a redução da área de pinheiro-bravo.

No âmbito de um outro projeto – o SustForest Plus – foram também instaladas parcelas e feita a resinagem de alguns pinheiros-mansos em dois locais. Na Herdade da Esteveira, em Alcochete, os pinheiros-mansos resinados produziram uma média de 4,6 quilogramas de resina por árvore em 2018 e de 5,2 quilogramas em 2019, embora com variações muito expressivas de árvore para árvore. Na Chamusca, o valor médio de resina obtido foi menor, 2,1 kg por árvore, revelou o estudo “Potencial de Resinagem em Portugal”.

Já o preço médio do quilograma de resina tem evoluído de forma positiva, de acordo com dados do INE – Instituto Nacional de Estatística: manteve-se acima de 1,3 euros entre 2021 e 2023, um limiar nunca alcançado até então e que denota uma valorização significativa face ao que se registava nos 20 anos anteriores. Por exemplo, em 2003, o preço por quilograma era apenas de 0,42 euros e em 2013 tinha aumentado para 1,09 euros.

Nos últimos anos, a quantidade de resina produzida tem registado flutuações significativas: as maiores produções foram registadas entre 2014 (8056 toneladas) e 2017 (8004 toneladas), anos em que ficaram bastante acima das quantidades produzidas entre 2021 e 2023. Nestes anos, as quantidades decresceram, recuando de perto de 6 mil toneladas para as já referidas 5354 toneladas em 2023.

De relembrar que Portugal foi o segundo maior exportador mundial de resina na década de 1970. Na altura, a produção nacional de resina era superior a 100 mil toneladas e a área de pinhais era superior a 1 milhão de hectares.

Pinhão: elevado valor, elevada concorrência

Ao contrário da resina, não estão disponíveis muitos dados estatísticos sobre a produção de pinhão em Portugal.

Um estudo da Agro.Ges (de 2023) estimou em 842 toneladas a produção de pinhão na campanha de 2021/22, significativamente abaixo dos valores calculados para as duas campanhas anteriores, em que a produção terá ultrapassado as 1200 e as 1600 tonelada, respetivamente, em 2019/20 e em 2020/21.

A estimativa foi feita considerando um rendimento de pinha em miolo de pinhão situado entre 3,5 e 4,2%, de acordo com o indicado no Guia de Colheita e Comercialização de Pinha (2014), um documento da UNAC – União da Florestas Mediterrânica que alerta para variações a estas percentagens em função da zona de origem, do ano de colheita e das condições climatéricas.

De acordo com UNAC, a campanha de 2022/23 teve produções médias baixas devido à sequência de anos quentes e secos que a antecederam.

Na fileira do pinhão existem três produtos: a pinha, o pinhão negro e o miolo de pinhão ou pinhão branco. As pinhas são colhidas nas árvores, entre dezembro e março, e são submetidas a uma secagem inicial. Numa primeira transformação, as pinhas são abertas (ao ar livre ou com calor artificial) e são retirados os pinhões com casca – pinhão negro. Este pinhão passa por nova transformação e processamento para separação da casca do miolo, obtendo-se o chamado pinhão branco.

Quanto ao seu valor, as cotações de pinhão no mercado de produção (SIMA – Sistema de Informação de Mercados Agrícolas) têm sofrido oscilações nos últimos anos: a maior valorização aconteceu em 2020, em que valor máximo mais frequente atingiu os 68,7 euros por quilograma, mas desceu desde então e as cotações mais frequentes em 2023 estiveram próximas dos 50 euros por quilograma.

Recorde-se que este é um dos frutos de casca rija mais valorizados, tanto em preço como em qualidade nutricional. O pinhão português (e da bacia mediterrânica) provém unicamente do pinheiro-manso (Pinus pinea) e é reconhecido pelas suas características nutricionais, havendo inclusivamente um pedido de registo de uma DOP – Denominação de Origem Protegida para o Pinhão de Alcácer do Sal pela UNAC. No entanto, a sua produção e valor são suscetíveis a vários fatores, como por exemplo:

Ataque de pragas, como o sugador de pinhas (Leptoglossus occidentalis), antecipando-se que novas pragas cheguem a Portugal, como a Toumeyella parvicornis já identificada em Itália e França.
Concorrência de pinhão de Pinus pinea vindo de novos mercados produtores. A espécie tem sido amplamente plantada em regiões de clima semelhante ao português – em zonas do Chile e da Nova Zelândia, por exemplo – que ganham relevância entre os produtores de pinhão e fazem chegar ao mercado internacional volumes crescentes de miolo de pinhão.
Concorrência de pinhões provenientes de espécies de pinheiros nativas de outras regiões do mundo. Muitas vezes chamado de pinhão asiático, é proveniente de diferentes espécies de pinheiros, que não temos em Portugal, e tem ligeiras diferenças de forma, cor e dimensão – assim como de composição e sabor – face ao “nosso” pinhão.

Entre elas, estão por exemplo:

Pinheiro-paquistanês (Pinus gerardiana), espécie comum em partes do Paquistão, China, Tibete, Índia, Caxemira e Afeganistão. Por exemplo, o pinhão é mais comprido do que o do pinheiro-manso;
Pinus koraiensis, conhecido como pinheiro-da-Coreia, é também nativo das terras altas da China, Japão e Rússia. O pinhão tem uma forma mais triangular;
Pinheiro-chinês (Pinus armandii), natural do Leste da China, Japão, Coreia e partes da Sibéria;
Pinheiro siberiano (Pinus sibirica), da Mongólia e Rússia.

Mesmo com estas condicionantes, o pinhão continua a ser um investimento válido para muitos produtores florestais. A produção no Mediterrâneo continua a ser liderada pela Turquia, Espanha e Portugal. Globalmente é a China que se destaca como o maior produtor (cerca de 30% da produção global na campanha 2022/23), seguida da Rússia e Coreia do Norte. Itália e EUA são os maiores consumidores do mundo.

Além de diferenças físicas visíveis, os pinhões provenientes das várias espécies de Pinus são distintos na sua composição e sabor.

A produção combinada de pinhão e resina pode complementar o rendimento dos produtores, com a resinagem a apoiar o retorno do pinhão em anos de contrassafra e a colmatar outros fatores que podem influenciar a rentabilidade desta cultura, como é o caso da variação de preço decorrente da maior quantidade de pinhões vindos de outras regiões do mundo.

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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