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Opções sobre o futuro – Henrique Pereira dos Santos

por Corta-fitas
13-10-2023 | 08:45
em Últimas, Notícias florestas, Blogs
Tempo De Leitura: 7 mins
A A
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A propósito do meu último post, um amigo meu escreveu:

“de nada serve adaptarmos-nos a um cenário de aumento global de 1.5ºC se caminhamos para um cenário de 4ºC. … questionas a utilidade da redução das emissões de gases com efeito de estufa para reduzir a magnitude das alterações climáticas … o que está em cima da mesa não é a centralização, que implica um governo centralizado que não existe, mas a necessária globalização das ações. Isto é, a necessidade de acordar metas e mecanismos globais de mitigação para evitar o chamado “free rider effect”. … a discussão da adaptação é, fundamentalmente, uma discussão de base territorial (regional, ainda que possam ser invocadas questões de justiça que implicariam o envolvimento de entidades supranacionais na resolução de problemas regionais), enquanto que a mitigação requer, necessariamente, uma abordagem global ou, pelo menos, ao nível dos 5 blocos económicos que representam 70% das emissões. … O cenário de 4ºC tornará muitas partes do planeta inviáveis para a vida humana salvo que as comunidades locais sejam mantidas (com custos de qualidade de vida importantes) à base de investimentos de engenharia e gastos energéticos colossais. Como não parece ser realista ter “Dubais” e Abu Dabis” cobrindo os vastos territórios africanos e asiáticos onde se prevêem perdas de habitabilidade, estamos a falar, mais provavelmente, de calamidades e deslocações massivas de populações humanas.”

Nem de propósito, Luís Lavoura, nos comentários ao post, insiste na tese de que Miguel Miranda tem razão quando atribui os mortos nas cheias da Líbia (entre 10 e 15 mil, há perto de cinco mil mortes confirmadas, mais uns 10 desaparecidos) a alterações climáticas, contestando a minha ideia de que essa elevada mortalidade decorrente, pelo menos parcialmente, da ruptura das barragens, se deve mais a opções de uso do solo que a alterações climáticas.

Estes dois comentários permitem-me aprofundar a ideia base que tenho vindo a repetir sobre este assunto: é muito mais provável que milhões de pessoas a gerir ameaças concretas e palpáveis tenham melhores resultados que “uma abordagem global ou, pelo menos, ao nível dos 5 blocos económicos que representam 70% das emissões”, com o objectivo de evitar um cenário de aumento de 4º de temperatura.

Começo por esclarecer que isto não corresponde a nenhuma relativização ou desvalorização das vantagens em reduzir emissões, mas apenas à convicção de que é muito mais provável que a redução de emissões resulte mais de decisões individuais livres, incluindo nas escolhas eleitorais dos governos e respectivas políticas, que de abordagens globais, seja elas induzidas por “multilateralismo voluntário”, por imposição judicial, como pretende o recente processo no tribunal dos direitos humanos, ou por mecanismos internacionais coercivos.

Os fogos são um bom exemplo para ilustrar a minha tese (que é apenas isso, uma tese, uma convicção, se quisermos, um “educated guess”, não é nenhuma verdade, científica ou revelada).

Sistematicamente, quer em artigos menos científicos, quer em coisas mais académicas, quer ainda em produção científica, referem-se alterações ao padrão de fogo em consequência de alterações climáticas, com o argumento de que mais calor, mais secura e uma distribuição diferente das chuvas é mais favorável ao desenvolvimento de fogos mais intensos e extensos (Miguel Miranda, no ensaio que deu origem a estes dois posts, refere também os fogos neste sentido).

O padrão de fogo resulta, essencialmente, da combinação de quantidade e estrutura de combustíveis com condições meteorológicas favoráveis à progressão do fogo (sobretudo, secura e vento).

A alteração do padrão climático não influencia apenas a meteorologia mais favorável ao fogo, influencia as circunstâncias de desenvolvimento da vegetação, logo, climas mais quentes e secos, podendo dar origem a condições meteorológicas mais favoráveis ao fogo, podem ter um efeito raramente referido que é a alteração da produtividade primária, reduzindo a acumulação e alterando a estrutura dos combustíveis, portanto não é nada linear que o cenário climático que dá origem a condições meteorológicas mais favoráveis, ou mais frequentemente favoráveis ao fogo, resulte na alteração do padrão de fogo prevista, dado o efeito eventualmente contrário no crescimento da vegetação.

Ainda assim, estamos aqui no domínio da técnica e da ciência, basta melhorar os modelos para incluir variáveis que frequentemente são desvalorizadas.

Só que há uma questão bem mais relevante: o padrão de clima favorece um crescimento natural da vegetação, mas não diz nada sobre as opções de gestão da vegetação feitas pelas pessoas e comunidades. E o que sabemos sobre o fogo é claríssimo na identificação da gestão dos combustíveis finos como sendo o factor chave da gestão do fogo.

Não vou entrar nas alegações de alguns cientistas de que o modelo de publicação científico tem vindo a enviesar a produção científica no sentido de empolar o papel das alterações climáticas e desvalorizar outros factores, ao facilitar a publicação de artigos que confirmam as ideias dos revisores e dificultar a publicação dos restantes, mas vale a pena avaliar em que medida discutir os fogos predominantemente à luz das alterações climáticas induz desvios ineficientes nas políticas de gestão do fogo.

A partir do momento em que é fácil a qualquer responsável, político, técnico ou científico, justificar os efeitos socialmente negativos de um fogo recorrendo a alterações climáticas, está encontrado um espantalho que o desresponsabiliza de qualquer acção concreta pela qual seja responsável, porque não está na sua mão gerir o clima.

Tudo o que está na sua mão, e que se relaciona com gestão de combustíveis finos, adopção de políticas de prevenção e combate, protecção de pessoas e bens, passa para um segundo plano, desviando responsabilidades próprias e concretas para uma entidade metafísica – o mundo, a sociedade, eles, os que mandam no mundo – através da atribuição dos efeitos do fogo às alterações climáticas (que até podem influenciar a questão, evidentemente).

O caso das cheias da Líbia é uma declinação deste exemplo: há um histórico de ruptura de barragens no mundo, com mortalidades muito abaixo das cinco mil pessoas, mas a tragédia da Líbia só agora parece estar a ser analisada à luz das responsabilidades concretas de cada um dos políticos que podem ser responsabilizados, porque durante mais de um mês tivemos uma barragem contínua de utilização dessa tragédia no reforço da conversa sobre os efeitos das alterações climáticas.

Note-se que mesmo que tenha havido um precipitação absolutamente excepcional (acima da cheia milenária, por exemplo), e que tenha sido essa cheia anteriormente inadmissível a responsável pela ruptura das barragens (coisa que nunca sucedeu nos exemplos históricos, algumas, sobretudo de terra, podem ter ruído com excessos de precipitação, mas ou por erro de projecto ou de construção, coisas pelas quais é possível responsabilizar pessoas ou entidades concretas), a mortalidade excepcional dessa ruptura não depende da magnitude das alterações climáticas, mas das opções de gestão do território e das infraestruturas, incluindo da gestão dos planos de emergência associados à ruptura de barragens, que devem existir sempre, com sistemas de aviso e evacuação perfeitamente definidos, com melhor modelação da onda de cheia, etc., tudo questões pelas quais é possível responsabilizar pessoas, instituições e políticas, ao contrário da abstração da magnitude das alterações climáticas.

E é por isto, porque as acções “de base territorial” ou, se preferirmos, de escala humana, permitem que cada pessoa influencie o seu futuro dentro da sua liberdade que estou convencido de que serão muito mais eficientes e viáveis que as acções que obrigam a mecanismos colectivos que não responsabilizam ninguém em concreto.

E também porque quaisquer opções que sejam tomadas, sejam elas quais forem e à escala que forem, têm prejudicados e beneficiários e nunca foi boa ideia atribuir a uns poucos o poder de prejudicar uns e beneficiar outros, sem que os directamente envolvidos possam limitar esse poder.

O artigo foi publicado originalmente em Corta-fitas.

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