Os incêndios recentes “sem precedentes” que destruíram um quinto das florestas australianas estão ligados a uma seca de vários anos, devido às alterações climáticas, segundo um estudo publicado esta segunda-feira.
Os climatólogos estão, atualmente, a estudar os dados relativos aos fogos para determinar o grau de responsabilidade que a desregulação climática teve neste desastre. Até lá, numa edição especial da revista “Nature Climate Change”, uns investigadores australianos revêm outros aspetos dos incêndios.
De acordo com um estudo, de setembro de 2019 a janeiro de 2020, aproximadamente 5,8 milhões de hectares de florestas temperadas arderam na região de Nova-Gales do Sul e no Estado de Vitória, considerada a estação de incêndios mais devastadora registada.
A meio da primavera de 2019, apercebemo-nos que uma parte muito importante das florestas no este da Austrália podiam ter ardido numa estação”
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