Prosseguiu a campanha de comercialização de arroz Carolino nas áreas de mercado Vale do Sado e Mira e Vale do Mondego. Na Beira Litoral, o escoamento realiza-se com alguns constrangimentos devido à existência de stocks do ano anterior e às dificuldades de exportação, por o produto não ser mundialmente competitivo. A qualidade do arroz caracteriza-se como boa em ambas as regiões e as estimativas do INE preveem uma diminuição da produção em cerca de 5%, em relação à campanha anterior. Estima-se que 82,5% do arroz semeado em Portugal em 2025 foi do tipo Longo A (Carolino) e 17,5% do tipo Longo B (Agulha). Continuou a campanha de comercialização de milho forrageiro nas áreas de mercado do Alentejo e Beira Litoral com ligeira subida da cotação média ponderada. O milho caracteriza-se como bom quanto à sua qualidade, no Alentejo e como médio na Beira Litoral. A oferta apresentou-se de média a alta, para uma procura igualmente de média a alta. De acordo com as estimativas do INE, a produtividade do milho de regadio deverá registar um decréscimo de cerca de 5% face à campanha anterior, reflexo das sementeiras tardias e dos prejuízos causados por javalis e infestantes, num contexto em que os preços não acompanham o aumento dos custos de produção, condicionando a rentabilidade da cultura.















































