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– 23-01-2010 |
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CAP pede or�amento agr�cola ajustado ao ano de criseO presidente da Confedera��o de Agricultores de Portugal (CAP) disse ontem � Lusa que as perspectivas para 2010 são de "tempo dif�ceis" e, por isso, defende um or�amento com medidas "ajustadas" aos tempos de crise. � sa�da de uma reuni�o com associa��es de agricultores do Ribatejo, que decorreu em Santar�m, Jo�o Machado salientou que o sector tem assistido a uma quebra de 30 a 50% nos pre�os de venda dos produtos agr�colas, acompanhada de uma manuten��o dos pre�os dos factores de produ��o. Para inverter a situa��o de quebra de receitas e de crise, a CAP prop�s medidas excepcionais que passam pela abertura de uma linha de cr�dito com juros bonificados, a reposi��o da "electricidade verde"- uma medida j� avan�ada pelo Ministério da Agricultura -, a redu��o dos pre�os do gas�leo agr�cola e do g�s e ainda mudan�as nos valores das contribui��es � Seguran�a Social. Apesar da reposi��o da "electricidade verde", a confedera��o considera que a nova medida de "apoio aos custos energ�ticos" tem um "or�amento baixo", cerca de 5 milhões de euros, cerca de 25% do or�amento de aproximadamente vinte milhões que existia antes do anterior ministro da Agricultura suspender este apoio. Segundo a CAP, outro dos problemas deste novo apoio ao custo da energia � que exclui alguns sectores como as associa��es de regantes e os secadores de milho, para além de apenas contemplar uma comparticipa��o de 20% do valor eleg�vel dos custos, enquanto que na anterior versão apoiava cerca de 40% desse valor. Jo�o Machado diz que "� melhor do que nada" e sublinha a nova atitude de di�logo do Ministério da Agricultura com quem os agricultores estáo Também a discutir o modelo do Programa de Desenvolvimento Rural, o PRODER. A confedera��o quer uma adequa��o deste programa "aos novos desafios da agricultura" e defende que o Or�amento de Estado deve contemplar as "verbas necess�rias" para a comparticipa��o nacional das ajudas comunitárias. "Apostar na agricultura não s� aumenta a nossa capacidade produtiva, reduzindo a depend�ncia do exterior, como Também cria mais postos de trabalho e contribui para o desenvolvimento econ�mico do país", frisa o presidente da CAP, que diz ter recebido do novo ministro da Agricultura a garantia de que o Governo vai "pagar a tempo e horas" as ajudas directas, que representam anualmente cerca de 600 milhões de euros. "� preciso colocar esse dinheiro o mais depressa poss�vel nos bolsos dos agricultores", frisou Jo�o Machado, que diz ter ainda assim melhores perspectivas para 2010 do que aconteceu em 2009. Fonte: Lusa
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