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– 19-10-2004 |
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Cabo Verde : Come�ou ataque � praga de gafanhoto do deserto com meios a�reosCidade da Praia, 18 Out Gra�as � coopera��o marroquina, o Ministério do Ambiente, Agricultura e Pescas (MAAP) de Cabo Verde tem dispon�veis duas avionetas equipadas para a dispersão de pesticidas e cerca de 10 mil litros de produto para ser empregue naquilo que Rosa Rocha Fortes, t�cnica do MAAP, descreve como um problema cada vez mais agudo. Ribeiráo de Campo de C�o, concelho da Ribeira Grande, e Porto Novo, na ilha de Santo Ant�o, a mais agr�cola do Barlavento cabo-verdiano, são, actualmente, as áreas mais afectadas pela praga de gafanhoto do deserto. Alguns enxames destes insectos, que chegam a Cabo Verde vindos de países da costa da �frica Ocidental, nomeadamente Maurit�nia e Senegal, percorrendo cerca de 600 quil�metros ajudados pelos ventos "favor�veis", come�aram a aparecer no arquip�lago h� cerca de dois meses. Segundo fonte do MAAP, a situa��o tem-se agravado nas duas últimas semanas, confrontando o ministério com "dificuldades de vária ordem" para debelar a praga. No entanto, este cen�rio pode "sofrer uma inversão na luta que está a ser travada entre os t�cnicos do MAAP e os gafanhotos". Com a chegada ao país de duas pequenas aeronaves para dispersar pesticidas, através do apoio do Reino de Marrocos, que respondeu a uma solicitação internacional feita pelo governo cabo-verdiano, o combate "vai, certamente, ser muito mais eficaz", prev� o MAAP. Da lista de danos provocados na agricultura cabo-verdiana constam cerca de 200 hectares "seriamente afectados" de tomate, milho e feij�o, entre outras culturas onde o impacto terá sido menor, como nas plantações de papaia, nas ilhas do Fogo, Santiago e Santo Ant�o, as mais afectadas. Também preocupante � "a actividade de enxames mais pequenos e dispersos" que deixam preju�zos avultados, "mesmo que não produzam uma destrui��o total das culturas por onde passam", alerta o MAAP. De acordo com Rosa Rocha Fortes, toda a ilha de Santo Ant�o permanece em situa��o de risco. A evolu��o da situa��o vai depender, por um lado, da efic�cia dos novos meios colocados � disposi��o dos t�cnicos, e, por outro, da chegada ou não de novos enxames provenientes da costa ocidental do continente africano.
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