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Alimentos biológicos diminuem risco de cancro? Nem por isso…

por João Júlio Cerqueira
27-10-2018 | 09:44
em Últimas, Blogs
Tempo De Leitura: 12 mins
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Recentemente foi publicado um estudo que deixou os naturalistas em êxtase: “Produtos biológicos diminuem o risco de cancro”. Finalmente a prova contundente que precisavam para validar este estilo de vida “sem químicos“…apesar de já termos desmentido esse conceito aqui.

Um dos artigos mais partilhados sobre o tema foi o da Visão: “Mega estudo mostra que os alimentos biológicos diminuem os riscos de cancro“. Posso dizer que é dos artigos mais preguiçosos que tenho memória. Segundo o artigo, comer produtos biológicos diminui o risco de ter cancro em 25%. É isto que diz o artigo e pouco mais. Não há nuances ou explicações. Não há qualquer tipo de análise crítica. Resta fazermos aqui esse serviço.

O estudo…

Os investigadores analisaram uma base de dados francesa de consumo, o Estudo de Coorte Prospectivo NutriNet-Santé. Nesta base de dados, voluntários preencheram os seus hábitos alimentares, indicando também o consumo de alimentos biológicos. Recolheram dados demográficos e outros dados de estilo de vida e seguiram estes voluntários por cerca de 5 anos, usando vários métodos para rastrear a incidência de cancro. No final, encontraram uma associação negativa entre o consumo de alimentos biológicos e o risco de cancro.

Vamos supor que o estudo é perfeito. Que não tem absolutamente nenhum problema. Primeiro, o que eles encontraram foi uma diminuição de apenas dois tipos de cancro – linfomas (são vários tipos de cancro, mas não vamos complicar)  e cancro da mama pós-menopausa:

alimentos organicos nao reduzem cancro

No entanto, relativamente ao Linfoma Não-Hodgkin, a significância estatística está no p=0.049. Quando a partir do p=0.05 deixa de ser estatisticamente significativo. Se não percebe porque é que isto é importante, aconselho a ler este artigo da Vox, que está excelente para compreender os problemas dos valores de p que utilizamos hoje em dia em algumas áreas da ciência.

Mas OK, vamos assumir que a associação é real. Continuando a analisar o estudo, verificamos que a diminuição de risco de cancro apenas estava presente nos voluntários do quartil superior (Q4):

cancro e ingestao de alimentos biologicos

Ou seja, apenas se notava diferenças estatisticamente significativas quando se comparava o Quartil 1 com o Quartil 4. É estranho não haver uma diminuição progressiva do risco com o aumento do consumo de alimentos biológicos. Comparar o Quartil 1 com o Quartil 2 ou com o Quartil 3 levou à mesma diminuição do risco, não significativa. E de repente, quando se compara o Quartil 1 com o Quartil 4, o efeito dispara 20%! Supondo que isto está correto, significa que o caro leitor tem que comer muitos produtos biológicos para obter qualquer benefício com esta opção alimentar.

Agora vamos ver a análise de subgrupos realizada pelos investigadores. Aqui conseguimos ver que grupos beneficiaram com a alimentação biológica:

subgrupos que beneficiam com produtos biologicos

Ora, este quadro é extremamente interessante. Apenas as mulheres mais velhas mostram benefício com a alimentação biológica. Isto até pode fazer sentido já que é o cancro da mama pós-menopausa que parece ter uma incidência menor. Mulheres com licenciatura não beneficiam…sorry. Não tem história familiar de cancro? Também não tem benefícios. Mais engraçado…se nunca fumou ou se é fumador, também não tem benefícios. Apenas os ex-fumadores parecem beneficiar da alimentação biológica.

Mas não ficamos por aqui…o efeito apenas está presente nas pessoas que tinham uma dieta considerada de baixa a média qualidade (medido pelo mPNNS-GS). Pessoas com uma dieta de alta qualidade, que ingeriam muitas frutas e legumes da agricultura convencional conseguiam os mesmos ganhos que as pessoas que consumiam produtos biológicos. Isto também é contraditório com o que o estudo pretende demonstrar. Se os benefícios da agricultura biológica estão relacionados com a menor ingestão de pesticidas, como é que consumir mais frutas e legumes convencionais, com pesticidas, faz com que essa relação desapareça? Não faz sentido.

Resumindo: se este estudo fosse perfeito e os seus resultados fossem factuais, então concluiríamos que apenas mulheres mais velhas, sem licenciatura, com história de cancro familiar, ex-fumadoras, que comem muitos alimentos biológicos e têm uma dieta de fraca-média qualidade têm benefício com esta opção.

Mas se isto fosse real, qual seria o benefício na comunidade?

Se isto fosse real, assistiríamos a uma redução do risco absoluta de uma pessoa contrair cancro na ordem dos 0.6%. Alex Berezow colocou estes números em perspectiva: a incidência de cancro nos EUA é de 439,2 por 100.000 homens e mulheres. Se toda a sociedade ingerisse alimentos biológicos, então a taxa de cancro cairia para…436,7 por 100.000. Ou seja, mesmo assumindo que os resultados apresentados são válidos, o “trade-off” é irrisório.

Mas o estudo está longe de ser perfeito…

Primeiro, é um estudo de coorte prospectivo. É um bom estudo, mas não permite o estabelecimento de nexos de causalidade. É muito difícil controlar todos os fatores confundidores para permitir, com um único estudo, estabelecer estas relações. Além disso, as pessoas que participaram neste estudo não eram representativas da população geral.  Conforme dito pelos autores do estudo:

“Algumas limitações do nosso estudo devem ser reportadas. Em primeiro lugar, a nossa análise foi baseada em voluntários que provavelmente são indivíduos particularmente preocupados com a saúde, limitando assim a generalização dos nossos resultados. Os participantes da NutriNet-Santé são mais frequentemente mulheres, são bem educados e exibem comportamentos mais saudáveis ​​em comparação com a população geral francesa. Esses fatores podem ter levado a uma menor incidência de cancro aqui do que as estimativas nacionais, bem como níveis mais altos de consumo de alimentos biológicos na nossa amostra ”.

Ou seja, é uma população extremamente selecionada no que diz respeito aos estilos de vida. Isso faz com que uma redução da incidência de cancro seja expectável por razões que nada têm a ver com a opção de ingerir produtos biológicos. Como 78% da amostra são mulheres, tais resultados também não podem ser generalizados para os homens.

Os autores também reconhecem que os seus resultados não são consistentes com o muito maior Million Women Study. Este estudo tinha uma amostra quase 10 vezes superior (623.080 mulheres) seguida durante quase o dobro do tempo (cerca de 9 anos). E concluiu:

Neste grande estudo prospectivo houve pouca ou nenhuma diminuição na incidência de cancro associado ao consumo de alimentos biológicos, exceto possivelmente para o linfoma não-Hodgkin.

Mais engraçado, o Million Women Study também descobriu que o consumo de alimentos biológicos estava ligado a um risco ligeiramente aumentado de cancro da mama (RR=1.09, 95% CI: 1.02–1.15), o que levanta questões sobre o significado desses achados. Portanto, se alguém quiser assumir que este novo estudo é real, então teremos que assumir que o Million Women Study também é. E os alimentos biológicos aumentam o risco de cancro da mama. Estão a ver o problema, certo?

Não só isso como o questionário utilizado no estudo para avaliar o consumo de alimentos biológicos não estava validado. Portanto ninguém sabe muito bem o que é que aquilo estava a medir. Como referido num comentário associado à publicação do estudo:

“A ingestão de alimentos biológicos é notoriamente difícil de avaliar e o seu auto-relato é altamente suscetível a confusão por comportamentos positivos para a saúde e fatores socio-económicos, como é evidente a partir dos dados apresentados na primeira tabela do artigo de Baudry et al e em trabalhos anteriores.”

Ou seja, se eu for rico e tiver comportamentos positivos relativamente à saúde, terei menos cancro…o choque. É o mesmo problema que observamos relativamente à amamentação.

Os autores tiveram a oportunidade de tentar estratificar os não consumidores de alimentos biológicos (se era por questões de preço, de disponibilidade limitada, de falta de interesse), mas não o fizeram. Esta simplificação impede a minimização de vieses relacionados com a amostra.

Os conflitos de interesse…

Um dos principais autores do estudo, Emmanuelle Kesse-Guyot, tem uma história de pesquisas bizarras e orientadas por uma “agenda”. Por exemplo, ela foi co-autora de um artigo em 2015 que afirmava que a agricultura biológica promove dietas sustentáveis, o que é falso. Simplesmente não temos o espaço necessário para esse tipo de agricultura, nem sequer é melhor no que diz respeito à eutrofização e acidificação do ambiente.  Infelizmente é uma opção ambientalmente insustentável. Ela também escreveu um artigo, usando a mesma base de dados, que estabelecia uma relação com a ingestão de alimentos biológicos com a satisfação com a vida. Ya…comer biológico aumenta a nossa satisfação com a vida…ou será ter dinheiro para comer alimentos biológicos?

O Dr. Lairon, outro autor do artigo, também é um “perito” na área científica em duas fundações sem fins lucrativos, ambas promotoras da agricultura e alimentos biológicos – “Fondation Bjorg, Bonneterre et Citoyens” e “Fond de Dotation Institut de l’Alimentation Bio”.  Não fosse só isso, o estudo é financiado pelo Governo Francês, que na Europa será a que mais tem lutado a favor da agricultura biológica e promovido pseudociência e medo relativamente ao glifosato.

Conclusão

Como se pode verificar, muito pouco se retira deste estudo. Se a relação for verdadeira, só o será para um grupo muito específico de pessoas e para um grupo muito restrito de cancros. Mas se assumirmos a relação como verdadeira, então teremos que assumir, de acordo com uma coorte prospetiva de melhor qualidade, que os alimentos biológicos aumentam o risco de cancro da mama. São necessários estudos experimentais ou então estudos de coorte especificamente desenhados para avaliar esta relação e que controle fatores confundidores específicos.

Como refere o comentário a este novo estudo:

“Embora a ligação entre o risco de cancro e a ingestão de alimentos biológicos ainda seja incerta, há evidências convincentes de que a melhoria de outros fatores como o peso corporal, atividade física e dieta pode reduzir o risco de cancro. Para a prevenção do cancro, a American Cancer Society recomenda consumir uma dieta saudável que limita a carne vermelha, processada e os açúcares, substitui grãos refinados por cereais integrais e aumenta o consumo de frutas e vegetais. Para a saúde geral, as evidências atuais indicam que os benefícios de consumir produtos cultivados convencionalmente provavelmente superam os possíveis riscos da exposição a pesticidas. Preocupações sobre os riscos de pesticidas não devem desencorajar a ingestão de frutas e vegetais convencionais, especialmente porque os produtos orgânicos são muitas vezes caros e inacessíveis para muitas populações. Embora mais investigação seja necessária para examinar o papel dos alimentos biológicos na prevenção do cancro, as recomendações atuais devem continuar focadas nos fatores de risco modificáveis, apoiados por evidências sólidas e encorajar padrões alimentares saudáveis, incluindo maior consumo de frutas e vegetais (…)”

Dr. João Júlio Cerqueira

Médico Especialista em Medicina Geral e Familiar

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