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– 20-04-2011 |
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Ajuda Externa: "Sector agr�cola pode dar grande contributo ao país e substituir importa��es"
O presidente da Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP), Jo�o Machado, afirmou hoje que o sector agr�cola pode dar "um grande contributo ao país" no abastecimento substituindo as importa��es e considerou fundamental a manuten��o dos fundos comunitários e do investimento nacional. "Temos 3.500 milhões de euros em importa��es anuais, que podem ser substitu�das por produ��o nacional; � isso que queremos que a ‘troika’ perceba", disse Jo�o Machado � sa�da da reuni�o com os peritos do Fundo Monet�rio Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia. O presidente da CAP frisou que o sector agr�cola "pode dar um grande contributo" ao país e "prevenir o abastecimento nacional", lembrando que Portugal "ainda importa 30 por cento do que consome" e que "parte pode ser produzido no país se os fundos forem mantidos" e o país continuar a investir. Jo�o Machado frisou que os fundos comunitários da pol�tica agr�cola comum "são fundamentais", assim como "o são os fundos nacionais". "Pedimos que seja mantido o investimento nacional para podermos aceder aos fundos comunitários e Também uma melhor gestáo do governo e do ministério da agricultura para os agricultores receberem a tempo e horas as comparticipa��es a que t�m direito", refor�ou. Na reuni�o com a ‘troika’ foi abordado o mercado de trabalho, que a CAP defendeu ser "muito diferente" do dos outros sectores, apesar de admitir precisar de legisla��o particular e flexibilidade, mas o sal�rio m�nimo foi considerado "uma questáo menor". J� o subs�dio de desemprego e os cortes salariais ficaram de fora. Sobre a reac��o da troika �s preocupa��es e sugestáes da CAP, Jo�o Machado afirmou que os especialistas "quiseram sobretudo ouvir". Neste momento, a ‘troika’ está reunida com o presidente da Confedera��o da Ind�stria Portuguesa (CIP), Ant�nio Saraiva. A ‘troika’ iniciou na segunda-feira as negocia��es com os respons�veis portugueses para delinear um plano de ajuda financeira a Portugal, ap�s o pedido feito pelo primeiro-ministro demission�rio, Jos� S�crates, a 06 de abril. A equipa liderada por J�rgen Kr�ger (CE), Rasmus R�ffer (BCE) e Poul Thomsen (FMI) está a realizar encontros com várias entidades, de modo a estabelecer os compromissos que Portugal terá de assumir para, em troca, receber a ajuda financeira. Quando houver acordo, será redigido um memorando de entendimento, que será enviado para Bruxelas e terá de ser aprovado pelo Ecofin, que re�ne os ministros das Finanças da União Europeia. Fonte: Lusa
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