|
|
|
|
– 18-06-2012 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Agroalimentar: APED leva 3.� feira a Bruxelas "bom exemplo" de coopera��o entre produ��o e distribui��o
A directora-geral da Associa��o Portuguesa das Empresas de Distribui��o (APED) leva teráa-feira a Bruxelas os "muitos bons exemplos" nacionais de boas pr�ticas na cadeia agroalimentar, onde garante haver uma crescente "aproxima��o entre a produ��o e a distribui��o". Em declarações � agência Lusa, Ana Isabel Trigo de Morais adiantou que irá participar no ‘workshop’ "Rela��es ao longo da cadeia agroalimentar", promovido no Parlamento Europeu pela eurodeputada portuguesa Maria do C�u Patrão Neves, para mostrar "o que se faz bem em Portugal" a este nível.. No semin�rio, destacou, participar�o "muitos deputados do parlamento europeu com responsabilidade na área alimentar". "O que a APED leva para este `workshop` � um exemplo daquilo que se faz bem em Portugal e dos compromissos que o sector tem no mercado nacional e que assentam em dois pilares principais: responder �s necessidades do consumidor e dar prefer�ncia aos produtos e produtores nacionais", afirmou Isabel Trigo de Morais. Considerando que Portugal tem "muitos bons exemplos para mostrar" e "cartas a dar nesta matéria", a directora da APED recordou as cada vez mais frequentes iniciativas de "aproxima��o" entre a produ��o e a distribui��o agroalimentar, que "podem ser seguidas noutros mercados". Como consequ�ncia, destacou, nos �ltimos anos as várias ins�gnias da distribui��o "t�m conseguido fortalecer a sua estratégia de compra nacional": em 2011, 98 por cento das aves vendidas pelas empresas associadas da APED tinham origem nacional, o mesmo acontecendo com 95 por cento das carnes de su�no, 91 por cento dos queijos, 82 por cento da fruta e 81 por cento da carne de bovino. Algo que, frisou, "� um resultado conjunto [do trabalho desenvolvido pelas] ins�gnias da distribui��o com o sector da produ��o", que a APED diz ter "Também evolu�do muito nas suas rela��es comerciais e de fornecimento � grande distribui��o". Segundo salientou, esta integra��o entre produ��o e distribui��o tem Também "gerado frutos" a nível. da internacionaliza��o, "fazendo com que as pequenas e médias empresas do sector agroalimentar em Portugal tenham passado a colocar produtos seus noutros mercados". Ainda assim, a respons�vel admite que o sector enfrenta actualmente "uma conjuntura muito dif�cil" que coloca, nomeadamente os produtores, "debaixo de enormes dificuldades": "O sector da produ��o tem estado sujeito a factores que t�m tornado muito dif�cil o seu trabalho e esses problemas come�am a montante da cadeia, com as crises da varia��o do pre�o dos alimentos para animais, os elevad�ssimos custos de contexto e a carga fiscal muitas vezes dif�cil de suportar", considerou. Contudo, disse, o consumidor portugu�s está "cada vez mais sens�vel � compra do produto nacional" e, reconhecendo-se os problemas m�tuos, "cada um com o seu papel na cadeia agroalimentar tem desafios a ultrapassar". "Existe a preocupa��o de, com di�logo, transpar�ncia e reconhecimento dos problemas que temos para resolver, continuar este caminho de evolu��o para uma rela��o o mais equilibrada poss�vel entre os v�rios atores desta cadeia", sustentou, garantindo que quer a APED, "institucionalmente", quer os seus associados, "nas suas estratégias espec�ficas", t�m trabalhado neste sentido. Fonte: Lusa
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |