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– 08-12-2004 |
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A�ores : Produtores de leite exigem devolu��o das multas pagas a BruxelasHorta, 07 Dez "A aplica��o das multas foi uma medida injusta para muitos agricultores, que tiveram de fazer empr�stimos banc�rios para pagar a Bruxelas", adiantou o vice-presidente da Federa��o Agr�cola dos A�ores, no final da reuni�o do Conselho Regional da Agricultura, um �rg�o consultivo do secret�rio do sector. Segundo Nogueira de Castro, o valor das multas aplicadas � lavoura das ilhas atingiu um milh�o de euros e abrangeu 80 agricultores em 2002, apesar dos A�ores, no seu todo, não terem ultrapassado o limite máximo a que estáo autorizados a produzir. O dirigente associativo real�ou, ainda, que o Governo da República j� reconheceu a injusti�a destas multas, mas lamentou que até agora os lavradores não tenham sido ressarcidos dos montantes despendidos com o seu pagamento. O problema s� ficar� resolvido quando Portugal garantir um aumento de produ��o leiteira na pr�xima oportunidade em que a quota for renegociada com Bruxelas, alertou o vice-presidente da Federa��o. Ap�s a reuni�o que decorreu na Horta, o novo secret�rio regional da Agricultura e das Florestas garantiu que o Governo não será obrigado a alienar patrim�nio para financiar o resgate leiteiro no arquip�lago. Em causa está a adesão de 230 produtores de leite a um plano de resgate de quota lan�ado pelo Executivo a�oriano, a qual será, posteriormente, redistribu�da por outros agricultores interessados. Os dirigentes agr�colas consideram esta opera��o essencial para a reestrutura��o do sector e alertaram que o Governo Regional terá de encontrar financiamento para os 21 milhões de litros candidatos ao resgate. Respondendo a um desafio lan�ado pela lavoura, o secret�rio No� Rodrigues adiantou que os oito milhões de euros necess�rios para financiar os lavradores que queiram abandonar a actividade seráo assegurados por fundos pr�prios regionais. Quanto � produ��o de carne, os representantes da lavoura a�oriana defenderam uma r�pida aplica��o do selo de garantia para o produto. Segundo alegam, a regi�o tem de aproveitar j� a capacidade de produ��o instalada, para avan�ar o quanto antes com o processo de comercializa��o de carne com selo de "indica��o geogr�fica protegida".
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