A “Bioeconomia de Base Florestal” colocou vários especialistas da indústria e da academia a falarem sobre as grandes questões de futuro que pairam sobre a economia florestal, desde a aposta em soluções mais sustentáveis e amigas do ambiente, às dificuldades provocadas pela conjuntura pública. Uma dicotomia que preocupa mas que vai marcar o futuro
A economia de base florestal e os seus derivados vivem uma fase de transição em que se juntam as pressões do consumo às novas exigências de sustentabilidade que guiam as decisões e a legislação enquanto tentam aplicar lições antigas de circularidade a desafios atuais.
Aproveitar o desperdício e tentar desmistificar a visão que a sociedade e muitas pessoas na esfera política têm sobre a bioeconomia florestal, sobretudo sobre a fileira de eucalipto, é também visto como essencial para que não se descurem recursos essenciais e não se comprometa o papel da floresta como sequestradora de CO2 e importante ativo económico.
Preocupações que estiveram sempre presentes ao longo da manhã no edifício do Grupo Impresa, onde uma série de responsáveis do sector estiveram presentes para a conferência “Bioeconomia de Base Florestal”, organizada pela Navigator em parceria com o Expresso para traçar um retrato do que está em risco e do que é preciso salvaguardar na data quem que se celebra o […]