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Artigo do arquivo do Agroportal entre 1999 e 2014.

INE: Recenseamento Agr�cola 2009 � Dados definitivos

por Agroportal
19-05-2011 | 00:00
em Arquivo Agroportal
Tempo De Leitura: 14 mins
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 –  19-05-2011

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INE: Recenseamento Agr�cola 2009 � Dados definitivos

Seis meses ap�s a conclusão da recolha de informação do Recenseamento Agr�cola 2009 (RA 09) e na sequ�ncia da divulga��o dos dados preliminares a 15 de Dezembro de 2010, o Instituto Nacional de Estatéstica (INE) disponibiliza, em formato electrúnico e em suporte papel, uma publicação com a análise de resultados.

Esta publicação insere-se no plano de difusão do RA 09 e recorre, sempre que se afigura oportuno, � compara��o com a opera��o censit�ria anterior (1999) e � caracteriza��o regional e local dos dados. Simultaneamente no portal das estatésticas oficiais disponibiliza-se um vasto n�mero de indicadores que retratam a estrutura das explora��es agr�colas para os diferentes n�veis geogr�ficos.

A publicação Recenseamento Agr�cola 2009 � análise de resultados � está organizada em nove cap�tulos que abordam os seguintes temas:

1. Estrutura das explora��es agr�colas
2. Utiliza��o das terras
3. Rega
4. Efectivos animais
5. M�quinas agr�colas
6. Popula��o e m�o-de-obra agr�cola
7. Pr�ticas agr�colas
8. A agricultura portuguesa no contexto europeu
9. Metodologia e organiza��o e meios

A sua estrutura foi orientada no sentido de proporcionar ao utilizador uma leitura intuitiva da informação estatéstica, nomeadamente através de breves análises tem�ticas suportadas por diversos elementos gr�ficos como tabelas, mapas, etc. Para uma melhor compreensão da opera��o estatéstica RA09 e dos seus resultados, a edição inclui um cap�tulo com a metodologia e organiza��o e meios e em cada cap�tulo tem�tico são ainda apresentados os principais conceitos.

Acreditamos que a sua leitura possa contribuir para a promo��o e reflex�o do debate sobre o estado da agricultura portuguesa, particularmente no ambito da negocia��o da PAC p�s 2013 e da problem�tica do auto-abastecimento, reflexo da depend�ncia das importa��es, da volatilidade dos pre�os dos produtos agr�colas e da escalada dos pre�os dos factores de produ��o.

Para ilustrar algumas das tem�ticas que podem ser analisadas com os resultados do RA 09, e tendo em conta que os dados definitivos confirmam a informação preliminar divulgada em Dezembro, apresentam-se alguns indicadores adicionais retirados do vasto conjunto de informação agora disponibilizado.

A estrutura das explora��es agr�colas

Em 2009 foram recenseadas 305 mil explora��es agr�colas, menos 111 mil do que em 1999, o que significa que em dez anos uma em cada quatro explora��es cessou a sua actividade.

A análise da evolu��o do n�mero de explora��es por classes de dimensão da Superf�cie Agr�cola Utilizada (SAU), revela que o desaparecimento das pequenas explora��es com menos de 1 hectare de SAU atingiu os 41%, baixando para os 24% nas unidades produtivas entre 1 a 5 hectares de SAU. Em contrapartida, o n�mero de explora��es com mais de 100 hectares de SAU registou um aumento na ordem de 6%.

O desaparecimento significativo das pequenas explora��es, explicado em parte pela absor��o das respectivas superf�cies pelas explora��es de maior dimensão, traduziu-se assim num aumento da SAU média por explora��o em mais de 2,5 hectares, passando de 9,3 hectares em 1999 para cerca de 12 hectares.

A dimensão média das explora��es apresenta uma grande variabilidade regional, ultrapassando os 51 hectares de SAU no Alentejo, cerca de quatro vezes superior � média nacional. Por oposi��o no Norte e Centro as explora��es não ultrapassam em média os 6 hectares de SAU e na Regi�o Aut�noma da Madeira atinge o valor m�nimo de 0,4 hectares.

A tipologia das explora��es agr�colas

As explora��es agr�colas recenseadas em 2009 geraram um Valor da Produção Padr�o Total (VPPT) de 4,6 mil milhões de euros, contribuindo o Alentejo com 32% deste valor, seguindo-se a regi�o Centro (30%). De facto e embora em média o VPPT das explora��es agr�colas nacionais seja de 15,2 mil euros, verifica-se uma grande heterogeneidade regional que varia entre os 5,9 mil euros na Madeira e os 40,5 mil euros em Lisboa.

De referir que as explora��es de grande Dimensão Econ�mica (DE), com um VPPT igual ou superior a 100 000 euros, contribuem com mais de metade do VPPT nacional embora em n�mero representem apenas 3% do total de explora��es agr�colas. Mais uma vez se destaca o Alentejo que lidera o ranking das grandes explora��es, quer em n�mero (37%), quer em VPPT (42%).

A distribui��o das explora��es por Orienta��o T�cnico-Econ�mica (OTE) aponta para a especializa��o da agricultura portuguesa, uma vez que mais de 2/3 das explora��es são especializadas, isto �, o seu VPPT prov�m maioritariamente de uma �nica actividade, contribuindo as explora��es com orienta��es indiferenciadas ou combinadas com apenas 14% para o VPPT nacional.

Os VPPT mais elevados são gerados pelas explora��es especializadas em gran�voros (aves e su�nos), respectivamente 211,8 mil euros e 150,2 mil euros, seguindo-se as explora��es especializadas em horticultura extensiva (95,6 mil euros) e bovinos de leite (93,8 mil euros).

A popula��o e a m�o-de-obra agr�colas

Em 2009 a popula��o agr�cola familiar, formada pelo produtor agr�cola e pelos membros do seu agregado dom�stico, quer trabalhem ou não na explora��o, totalizava cerca de 793 mil indiv�duos, aproximadamente 7% da popula��o residente e menos 36% da popula��o agr�cola familiar recenseada em 1999.

Trabalham na explora��o agr�cola 83% da popula��o familiar, contribuindo os produtores agr�colas com 45%, seguindo-se os respectivos c�njuges (31%) e finalmente os restantes membros da fam�lia (24%). Apenas 21% dos produtores e 13% dos c�njuges trabalham a tempo completo, enquanto 41% dos outros membros da fam�lia não exercem qualquer actividade nas explora��es agr�colas.

Os trabalhadores permanentes perfazem pouco mais do que 50 mil indiv�duos, contribuindo com 11% do total do volume de trabalho agr�cola. Comparativamente com 1999, verifica-se um decréscimo de 18% no n�mero de assalariados agr�colas permanentes. � excep��o do Alentejo onde estes aumentaram ligeiramente (+1%), o n�mero de trabalhadores assalariados diminuiu em todo o territ�rio nacional, com destaque para a Madeira (-41%) e para a regi�o Norte (-29%).

De referir que, para além dos trabalhadores permanentes, a m�o-de-obra assalariada inclui ainda os trabalhadores eventuais, aos quais recorrem cerca de 36% das explora��es agr�colas, e a m�o-de-obra não contratada directamente pelo produtor, utilizada por 52% das explora��es agr�colas.

A m�o-de-obra agr�cola baseia-se essencialmente na estrutura familiar, dado que 4/5 do trabalho agr�cola assenta na popula��o agr�cola familiar, contribuindo o produtor com mais de metade do volume de trabalho. De facto, a m�o-de-obra agr�cola não familiar, onde se incluem os trabalhadores permanentes e eventuais, contribui com apenas 20% do volume de trabalho agr�cola, sendo o contributo da m�o-de-obra não contratada directamente pelo produtor muito pouco expressivo.

A m�o-de-obra agr�cola no Alentejo apresenta desvios a esta estrutura, uma vez que a import�ncia da m�o-de-obra assalariada � id�ntica � da m�o-de-obra agr�cola familiar. Embora de forma menos acentuada, Também em Lisboa a m�o-de-obra assalariada apresenta uma import�ncia significativa (33%), resultado do peso das OTE muito especializadas e exigentes em m�o-de-obra, nomeadamente dos gran�voros e da horticultura.

A agricultura portuguesa no contexto europeu

� data da publicação, Portugal era o único país que tinha conclu�do o recenseamento agr�cola, pelo que o breve enquadramento que se segue, relativo ao posicionamento da agricultura portuguesa no contexto europeu deve ter em conta o desfasamento temporal dos dados, tendo-se considerado para a UE a última informação disponível. – 2007.

Em Portugal as explora��es agr�colas apresentam uma dimensão média de 12 hectares de SAU por explora��o, cinco hectares inferior � da UE e Também abaixo da Espanha e da Fran�a mas superior a outros países do Sul da Europa como a It�lia e a Gr�cia onde, juntamente com Malta e Chipre, o peso da pequena agricultura � maior.

O recurso � m�o-de-obra agr�cola nas explora��es nacionais, medido em Unidades de Trabalho Ano (UTA) por explora��o � superior em 20% � média europeia. Com efeito, na UE cada UTA trabalha em média 17 hectares enquanto em Portugal apenas 10 hectares. Abaixo de Portugal e com graus de efici�ncia menores e/ou com sistemas de produ��o menos exigentes em m�o-de-obra estáo alguns países do sul da Europa como Malta, Chipre ou Gr�cia mas Também da Europa Central e do Leste.

Na UE 25, cerca de 27% dos produtores t�m mais de 65 anos. Os produtores portugueses e italianos são os mais idosos com respectivamente 48% e 43% a ultrapassarem os 65 anos de idade. A Fran�a com os produtores mais idosos a representarem apenas 13%, apresenta um perfil mais próximo dos países do Norte e Centro da Europa como a Alemanha, a �ustria e a Finl�ndia, em que os produtores neste escal�o et�rio representam menos de 10%.

Quanto � ocupa��o cultural, esta � muito diversificada, reflexo fundamentalmente das condi��es edafo-clim�ticas dos diversos EM. Portugal com uma taxa de ocupa��o das terras ar�veis na SAU de 32%, acaba por evidenciar uma paisagem agr�cola mais pr�xima dos países especializados na produ��o pecu�ria como o Reino Unido ou a Irlanda, do que propriamente com os seus parceiros do Sul da Europa, onde as terras ar�veis, regra geral, representam mais de metade da SAU. De referir ainda que o encabe�amento m�dio em Portugal, que ronda as 7 Cabe�as Normais/explora��o, � metade do registado na UE.

Nota do Editor: Para ver gr�ficos e quadros consulte Destaque do INE

Conceitos:

Superf�cie agr�cola utilizada (SAU): constitu�da pelas terras ar�veis (limpa e sob-coberto de matas e florestas), culturas permanentes, pastagens permanentes e horta familiar.
Valor de Produção Padr�o (VPP): � o valor monet�rio m�dio da produ��o agr�cola numa dada regi�o, obtido a partir dos pre�os de venda � porta da explora��o. � expresso em hectare ou cabe�a de gado, conforme o sistema de produ��o, e corresponde � valoriza��o mais frequente que as diferentes produ��es agr�colas t�m em determinada regi�o. O período de refer�ncia dos dados de base dos VPP cobriu quinqu�nio 2005 a 2009.
Valor de Produção Padr�o Total (VPPT) da explora��o: corresponde � soma dos diferentes VPP obtidos para cada actividade, multiplicando os VPP pelo n�mero de unidades (de área ou de efectivo) existentes dessa actividade na explora��o.
Dimensão Econ�mica (DE): � definida com base no VPPT da explora��o, sendo expressa em euros.
Orienta��o T�cnico-Econ�mica (OTE) de uma explora��o: determina-se, avaliando a contribui��o de cada actividade para a soma do VP total dessa explora��o, podendo distinguir-se duas fases:

1� Fase: Calcula-se o VPPT pela valoriza��o das superf�cies das culturas agr�colas e dos efectivos animais da explora��o, a partir das VPP estabelecidas regionalmente para as diferentes produ��es vegetais e animais.
2� Fase: Afecta-se a explora��o a uma classe de OTE, em função do peso relativo do contributo, em valor, de cada produ��o vegetal ou animal para o VPPT.

Trabalhadores permanentes: assalariado que trabalha com regularidade na explora��o ao longo do ano agr�cola, isto �, todos os dias, alguns dias por semana ou alguns dias por m�s.
Trabalhador eventual: pessoa que prestou trabalho na explora��o durante o ano agr�cola de forma irregular, sem car�cter de continuidade.
M�o-de-obra familiar: pessoas pertencentes ao agregado dom�stico do produtor que trabalham na explora��o, bem como os membros da fam�lia do produtor que não pertencendo ao seu agregado dom�stico trabalham regularmente na explora��o.
M�o-de-obra não familiar: pessoas remuneradas pela explora��o e ocupadas nos trabalhos agr�colas da explora��o que não sejam nem o produtor nem membros da sua fam�lia.
M�o-de-obra não contratada directamente pelo produtor: pessoas não contratadas directamente pelo produtor que efectuam trabalho agr�cola na explora��o, fazendo-o por conta pr�pria ou por conta de terceiros (caso de cooperativas ou empresas de trabalho � tarefa).
Popula��o agr�cola familiar: conjunto de pessoas que fazem parte do agregado dom�stico do produtor (singular) quer trabalhem ou não na explora��o, bem como de outros membros da fam�lia que não pertencendo ao agregado dom�stico, participam regularmente nos trabalhos agr�colas da explora��o.
Unidade de Trabalho Ano (UTA): unidade de medida equivalente ao trabalho de uma pessoa a tempo completo realizado num ano medido em horas (1 UTA = 225 dias de trabalho a 8 horas por dia).
Cabe�a Normal (CN): medida pecu�ria que relaciona os efectivos, convertidos em cabe�as normais, em função das especies e das idades, através de uma tabela de conversão, e, em que, um animal adulto da esp�cie bovina corresponde a 1 CN.

Fonte:  INE


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  • Agronotícias (17/12/2010) – INE: O que mudou na agricultura portuguesa nos �ltimos dez anos

  • Agronotícias (20/11/2009) – RA09: Recenseamento Agr�cola 2009 envolve cerca de 1.500 entrevistadores que iráo deslocar-se a mais de � milh�o de moradas

S�tios

  • Instituto Nacional de Estatéstica (INE)


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