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– 28-07-2004 |
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Incêndios : Portugal paga custos da ajuda aérea se aceitar oferta internacionalBruxelas, 28 Jul Segundo a mesma fonte, a Alemanha, que ofereceu oito helicópteros, e a Noruega, que disponibilizou um, enviaram mesmo uma estimativa de todos os custos à Comissão Europeia, que inclui despesas com o transporte, a gasolina, a tripulação e a manutenção geral dos aparelhos, entre outros. O Reino Unido, que ofereceu um avião Lockhead Elektra L188, não foi tão específico, mas a mesma fonte salientou que a assistência de qualquer país que não tenha acordo bilateral com Portugal em matéria de protecção civil "terá que ser paga pelo país que solicita a ajuda". No caso de existirem acordos bilaterais, como acontece com a Espanha e com Itália – de quem Portugal aceitou ajuda -, o país que solicita apoio tem apenas que pagar a estadia dos tripulantes e a gasolina, disse a mesma fonte. Em relação a estes dois países, apenas estão a actuar no combate às chamas em Portugal aviões espanhóis. As autoridades portuguesas aceitaram ainda dois aviões Canadair gregos, que já estarão a actuar no terreno, mas Bruxelas não dispõe de informação sobre a eventual existência de acordo bilateral entre os dois países. Portugal considerou, por agora, desnecessária a assistência aérea de combate aos incêndios oferecida pela Alemanha, Noruega e Reino Unido, numa altura em que as queixas de falta de meios continuam por parte de bombeiros, autarcas e associações ambientalistas. "Portugal relatou que, após um exame minucioso da situação, concluiu que, pelo momento, a assistência oferecida pela Alemanha, Noruega, e Reino Unido não seria necessária", lê-se no relatório de hoje da Comissão Europeia, feito com base nas informações portuguesas de terça-feira à noite e a que a Agência Lusa teve acesso. As autoridades nacionais acrescentam que, para hoje, está prevista uma "diminuição das temperaturas e o aumento dos níveis de humidade", em especial no noroeste e zonas costeiras do país. A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, autarcas e associações de defesa do ambiente têm-se queixado da falta de meios para combater os incêndios, nomeadamente nos fogos das serras de Monchique e da Arrábida, uma situação que o próprio ministro da Administração Interna, Daniel Sanches, reconheceu, ao afirmar que "os meios nunca são suficientes", indicando os "esquemas de auxílio ao nível da União Europeia". A Lusa contactou o Serviço Nacional de Bombeiros e de Protecção Civil, tutelado pelo Ministério da Administração Interna, para saber a razão pela qual foi dispensada aquela ajuda internacional, mas não foi dada qualquer resposta até ao momento.
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