Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    GPP disponibiliza Boletim Mensal do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas | outubro 2025

    centro pinus

    Impacto económico dos incêndios de 2025 na Fileira do Pinho

    Paulo do Nascimento Cabral defende reforço das cláusulas de salvaguarda e saúda a proteção das RUP no Acordo UE–Mercosul

    Copa Cogeca

    Negotiations on the GSP reach an inadequate conclusion for rice producers

    Espanha confirma mais sete casos de peste suína africana na Catalunha

    ivdp

    Maxime Valery vence “Master of Port” 2025 após final em Paris e etapa de estudo no Porto e no Douro

    IFAP

    Pagamento do apoio à redução de carga combustível em área de baldio

    Chega alerta para “graves prejuízos” causados pela língua azul no Alentejo e questiona Governo

    UPL

    UPL homenageia cinco cooperativas e a Embrapa Soja por ações de sustentabilidade

  • Opinião
    Ricardo Dinis

    Açafrão – A ilusão das Culturas Caras

    Quando o preço da carne se torna arma política

    Da vontade à realidade – boas intenções de Bruxelas que deixam dúvidas

    José Martino

    Balcão Único do Prédio (BUPi)

    Não é o futuro: a IA deve ser o presente nas explorações agrícolas e florestais portuguesas

    António Covas

    Serviços de ecossistema, a prioridade estrutural da política agro rural

    Georgete Felix

    Setor Cooperativo, Desenvolvimento Sustentável e ESG

    Manuel Chaveiro Soares

    Não comer gato por lebre

    Plano de … despovoação!

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    centro pinus

    Impacto económico dos incêndios de 2025 na Fileira do Pinho

    02/12/2025

    Apoio PEPAC à modernização florestal: candidaturas até 22 de janeiro de 2026

    02/12/2025

    Pagamento do apoio à redução de carga combustível em área de baldio

    02/12/2025

    Bolsa do Porco – Semana 48/2025 – 1,902€ (Descida de 0,020 euros)

    02/12/2025

    Como é que as florestas ajudam os agricultores?

    01/12/2025

    Vacuno: precios al alza por el aumento de la demanda

    01/12/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    GPP disponibiliza Boletim Mensal do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas | outubro 2025

    centro pinus

    Impacto económico dos incêndios de 2025 na Fileira do Pinho

    Paulo do Nascimento Cabral defende reforço das cláusulas de salvaguarda e saúda a proteção das RUP no Acordo UE–Mercosul

    Copa Cogeca

    Negotiations on the GSP reach an inadequate conclusion for rice producers

    Espanha confirma mais sete casos de peste suína africana na Catalunha

    ivdp

    Maxime Valery vence “Master of Port” 2025 após final em Paris e etapa de estudo no Porto e no Douro

    IFAP

    Pagamento do apoio à redução de carga combustível em área de baldio

    Chega alerta para “graves prejuízos” causados pela língua azul no Alentejo e questiona Governo

    UPL

    UPL homenageia cinco cooperativas e a Embrapa Soja por ações de sustentabilidade

  • Opinião
    Ricardo Dinis

    Açafrão – A ilusão das Culturas Caras

    Quando o preço da carne se torna arma política

    Da vontade à realidade – boas intenções de Bruxelas que deixam dúvidas

    José Martino

    Balcão Único do Prédio (BUPi)

    Não é o futuro: a IA deve ser o presente nas explorações agrícolas e florestais portuguesas

    António Covas

    Serviços de ecossistema, a prioridade estrutural da política agro rural

    Georgete Felix

    Setor Cooperativo, Desenvolvimento Sustentável e ESG

    Manuel Chaveiro Soares

    Não comer gato por lebre

    Plano de … despovoação!

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    centro pinus

    Impacto económico dos incêndios de 2025 na Fileira do Pinho

    02/12/2025

    Apoio PEPAC à modernização florestal: candidaturas até 22 de janeiro de 2026

    02/12/2025

    Pagamento do apoio à redução de carga combustível em área de baldio

    02/12/2025

    Bolsa do Porco – Semana 48/2025 – 1,902€ (Descida de 0,020 euros)

    02/12/2025

    Como é que as florestas ajudam os agricultores?

    01/12/2025

    Vacuno: precios al alza por el aumento de la demanda

    01/12/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
Florestas.pt

Saiba Mais: Dinâmica Rural – Florestas.pt

por Florestas.pt
02-09-2020 | 09:30
em Últimas, Sugeridas, Notícias florestas, Blogs, Florestas, Dossiers
Tempo De Leitura: 10 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Que fatores contribuíram para a redução da área florestal em Portugal até ao século XX?

A partir do século XIV, para além do crescimento demográfico e do consequente desenvolvimento da agricultura e pastorícia, da utilização de madeira na construção e da lenha e carvão como combustível, outros fatores tiveram impacte na área florestal, como explicam os artigos “Arborização e desarborização em Portugal” (revista Informação Florestal nº 8, 1991) e “A construção naval e a destruição do coberto florestal em Portugal”. A saber:

– a expansão da construção naval na era dos Descobrimentos e, mais tarde, na manutenção do império colonial português. Foram construídos milhares de navios, principalmente nos séculos XV e XVI. A conquista de Ceuta envolveu 200 navios, a ligação à Índia 700 e ao Brasil mais 300.

– a abertura das Tapadas e Coutadas reais e privadas por D. Manuel, em 1498, permitiu que estas zonas anteriormente vedadas fossem usadas como fonte de madeira;

– o terramoto de 1755 e as invasões Francesas, não só pelos estragos, mas também pelo consumo de madeira a que obrigaram as reconstruções e reparações;

– a nacionalização dos bens do clero, iniciada com a revolução liberal de 1820 e completada pela legislação republicana após 1910. As terras da Igreja passaram a Bens Nacionais e, posteriormente, para as mãos de privados que transformaram zonas florestais em vinhas ou culturas de milho ou centeio;

– a privatização dos baldios, iniciada nos finais do século XVII e muito acentuada no séc. XIX;

– as campanhas cerealíferas que desde finais do século XIX incentivaram o cultivo, mesmo em situações desfavoráveis, e que levaram à destruição de manchas florestais e fenómenos de erosão;

– a construção dos caminhos de ferro, iniciada em 1856, que consumiu uma grande quantidade de madeira;

– a doença da tinta do castanheiro, que destruiu grandes áreas de soutos e castinçais;

– e, já no século XX, o ciclone de 1941 e os problemas decorrentes dos incêndios e das pragas e doenças.

O que quer dizer “os solos em Portugal são esqueléticos e pobres”?

Há uma grande diversidade de solos em Portugal. Infelizmente, grande parte dos nossos solos são delgados e situam-se em terrenos com forte declive e com características geológicas adversas, como o pH baixo e ácido – de lembrar que os solos muito ácidos não são, por norma, favoráveis ao desenvolvimento de plantas, uma vez que a disponibilidade de nutrientes é menor. Estas características podem ser verificadas através da consulta de cartas de declives, espessura do solo e pH, disponíveis em EPIC WebGIS.

Os nossos solos são também pobres em matéria orgânica. Os verões quentes e secos e os invernos frios e chuvosos limitam a acumulação de matéria orgânica e favorecem a sua decomposição, refere o dossier técnico do INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária sobre “A matéria orgânica do solo”. A utilização de práticas desadequadas reduz a fertilidade do solo e aumenta os riscos de erosão.

Grande parte do país encontra-se suscetível à desertificação, segundo o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação. Nas causas apontadas para esta situação inclui-se a intensificação das culturas agrícolas, a contaminação do solo por pesticidas e fertilizantes, a erosão, as alterações da paisagem e os problemas socioeconómicos que afastam as pessoas do interior e promovem a perda de biodiversidade e os incêndios recorrentes.

Destes fatores resulta que a maioria do território tenha pouca capacidade de fornecer os nutrientes necessários ao crescimento do coberto vegetal.

Uma análise à carta de capacidade de uso do solo mostra que os solos com maior capacidade de produção ocupam pouco mais de 4% da área total e estão restringidos aos chamados Barros, como os de Beja, e às zonas de aluvião adjacentes a linhas de água. São chamados solos de classe A, de acordo com o Decreto-Lei n.º 73/2009. No outro extremo, temos os solos de classe E, “que têm uma capacidade de uso muito baixa, não suscetíveis de uso agrícola, podendo destinar-se a vegetação natural ou floresta de proteção ou recuperação”, ainda segundo o Decreto-Lei. São estes os solos da maior parte do nosso país.

Antes dos adubos químicos, como se garantia a fertilidade dos terrenos de uso agrícola?

Antes da disponibilização de adubos químicos, a fertilidade dos campos agrícolas era assegurada com a incorporação de estrume. Segundo o livro “Portugal: Paisagem Rural”, o pastoreio e as áreas de baldios onde cresciam os matos estavam interligadas com a produção agrícola.

No chamado ciclo do mato, os agricultores deslocavam-se às serras, normalmente aos terrenos baldios, para fazer a roça, ou seja, o corte do mato que servia de cama e alimento aos animais. Estes, por sua vez, produziam estrume que servia para fertilizar as hortas.

Sem a reposição dos nutrientes consumidos pelas plantas cultivadas, o solo vai perdendo a sua fertilidade e o rendimento das culturas diminui.

O que foi a Revolução Verde?

A expressão Revolução Verde refere-se à disseminação, a partir de 1960, nos Estados Unidos e na Europa, de uma nova forma de produção agrícola que veio aumentar a produção e combater a fome que se fazia sentir. O mentor desta revolução foi o agrónomo e florestal Norman Borlaug que, convicto de que o primeiro passo para garantir a paz no mundo era alimentar toda a população faminta, dedicou a vida à resolução científica do problema. O seu trabalho valeu-lhe o Prémio Nobel da Paz em 1970, pela contribuição para a redução da fome mundial.

Os avanços tecnológicos e científicos que estiveram na base da Revolução Verde tiveram início no século XIX, mas só a partir de 1960 é que a expressão começou a ser utilizada. O modelo de produção defendido tinha como base a mecanização e a utilização de sementes geneticamente modificadas e fertilizantes que permitiam maiores produções, com recurso a menos mão-de-obra. Isto permitiu aumentar a produção e o rendimento de forma a acompanhar o crescimento da população, sem ser necessário aumentar a área cultivada.

 

Evolução da produção, rendimento e uso de solo para cultivo de cereais, 1961-2018

 

Dados mundiais  

Evolução produção mundial de cereais

 

 

Dados de Portugal

Fonte: Our World in Data

 

Embora tenha permitido aumentar a produtividade agrícola e acabar com a fome em muitas partes do mundo, têm sido apontadas críticas à Revolução Verde, nomeadamente relativas à alteração dos ecossistemas para implementação da agricultura (por norma extensiva), à erosão e ao esgotamento dos recursos do solo, pela produção intensiva e pelo aumento do abandono rural por parte dos pequenos proprietários.

Quando se iniciaram as preocupações de reflorestação em Portugal? E porquê?

A florestação constituiu, desde cedo, uma preocupação no nosso país, remontando à iniciativa régia as primeiras iniciativas para impedir o corte e impor a plantação de árvores em baldios e zonas sem vegetação.

Tal como referido no documento “A economia do sector da cortiça em Portugal”, são exemplos de medidas importantes:

– a Carta Régia de D. João III de 7 de agosto de 1546, que proíbe o corte de sobreiros e a sua utilização para o fabrico de carvão ou cinza nas saboarias no Ribatejo;

– o Alvará Régio de 3 de Outubro de 1546, que manda plantar árvores pelas margens dos rios e ribeiras para a construção naval, mas também para a proteção dos terrenos;

– a “Lei das Árvores” de 1565, que ordena “que se prantem árvores para madeira”: pinheiros, castanheiros, carvalhos ou outras árvores adaptadas aos solos, prioritariamente nos “montes baldios”;

– o Regimento do Monteiro-Mor, promulgado por Filipe II em 1605 e mantido por D. João IV, que defendia as matas reais contra os cortes, a caça e o pastoreio abusivo;

– as medidas tomadas em 1783, no reinado de D. Maria I, contra o abate indiscriminado de árvores e o fogo posto.

Porque “sobreviveram” o sobreiro e a azinheira à utilização excessiva dos restantes carvalhos?

O carvão de sobreiro tem um elevado poder calorífico e era muito usado como fonte de energia para fundir metais na Casa da Moeda e para produzir sabão e vidro. A sua procura para estas atividades, mas também para a construção naval, levou a que o seu corte começasse a ser proibido por decretos reais a partir de meados do século XVI, incluindo a “Lei das árvores” de 1565.

Nesta época, os montados eram sujeitos a diversos tipos de procura, potencialmente conflituosos entre si:

– a procura “aristocrática”: os nobres viam os montados como terrenos de caça grossa (urso, javali, veado, etc.), onde podiam passar tempo de lazer e de preparação para a guerra;

– a procura “popular”: os montados serviam como fonte de madeira, lenha, produção agrícola e zona de pastoreio extensivo, para a população em crescimento;

– a procura “comercial”: corte dos sobreiros para a construção naval, lenha para carvão e extração da cortiça para exportação com destino ao norte da Europa.

Nos finais do século XVII (1680), o monge beneditino de Reims, D. Pierre Perignon, descobriu que as rolhas de cortiça natural não saltavam, como as cavilhas de madeira e cânhamo embebidas em azeite, usadas até então para tapar as garrafas de Champanhe. As rolhas de cortiça passam assim a ser preferidas como vedante para as garrafas.

O interesse comercial pela cortiça, aliado à diminuição do rendimento dos cereais, falta de mão-de-obra e aumento da procura por carne de porco, impulsionou a aposta nos montados como sistema extensivo que permitia a produção simultânea de cortiça, pastagens para o gado e produção de cereais.

O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Mercadona abre hoje supermercado na Trofa

Próxima Publicação

Empresário alemão investe cerca de 8 ME em hotel e adega numa quinta no Alentejo

Artigos Relacionados

Últimas

GPP disponibiliza Boletim Mensal do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas | outubro 2025

02/12/2025
centro pinus
Últimas

Impacto económico dos incêndios de 2025 na Fileira do Pinho

02/12/2025
Últimas

Paulo do Nascimento Cabral defende reforço das cláusulas de salvaguarda e saúda a proteção das RUP no Acordo UE–Mercosul

02/12/2025
Próxima Publicação

Empresário alemão investe cerca de 8 ME em hotel e adega numa quinta no Alentejo

Discussão sobre este post

Opinião

Ricardo Dinis
Últimas

Açafrão – A ilusão das Culturas Caras

por Ricardo Dinis
30/11/2025

Ler mais
Últimas

Quando o preço da carne se torna arma política

por Pedro Santos Vaz
23/11/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

GPP disponibiliza Boletim Mensal do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas | outubro 2025

02/12/2025
centro pinus

Impacto económico dos incêndios de 2025 na Fileira do Pinho

02/12/2025
Advertisement

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Simplificação PAC Água que Une

Eventos

Dezembro 2025
STQQSSD
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31     
« Nov   Jan »

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Sign In with Facebook
Sign In with Google
OU

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Sign Up with Facebook
Sign Up with Google
OU

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.