Uma empresa ordenou uma queimada de sobrantes de eucalipto em 40 hectares de uma propriedade situada próximo da cidade de Tomar. Associação Quercus afirma que destruição de sobrantes é uma má prática e que tem graves consequências para o ambiente.
Uma queimada de grandes dimensões de sobrantes de eucaliptos numa propriedade com 40 hectares, situada entre Porto de Cavaleiros e o Cadaval, na freguesia da Pedreira, concelho de Tomar, fez a Quercus emitir um comunicado a exigir a alteração da regulamentação sobre o uso de fogo. A lei entrou em vigor no início do ano e já teve uma alteração e uma rectificação, mas a associação ambientalista defende a necessidade, em relação às queimadas, do recurso a alternativas para os sobrantes, como a compostagem ou trituração, no âmbito do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR). “Perante o agravamento da crise climática, urge abandonar esta prática”, pode ler-se no comunicado.
A nota refere que a Altri Florestal realizou, no início da semana, durante dois […]