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– 25-07-2007 |
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Portucale: Deduzida acusa��o contra tr�s antigos respons�veis da Direc��o-Geral dos Recursos FlorestaisTr�s antigos respons�veis da Direc��o-Geral dos Recursos Florestais encontram-se entre os 11 arguidos sobre quem foi deduzida acusa��o pelo Ministério público, noticiou ontem o Expresso on-line. "A acusa��o do Ministério público no processo ‘Portucale’, que diz respeito a suspeitas de tr�fico de influ�ncias para a aprova��o de um empreendimento tur�stico do Grupo Espôrito Santo, em Benavente, incide sobre onze dos 17 arguidos constitu�dos ao longo de dois anos de investiga��o", refere o Expresso. além do ex-dirigente do CDS Abel Pinheiro, foram acusados tr�s administradores do Grupo Espôrito Santo, Jos� Manuel de Sousa, Lu�s Horta e Costa e Carlos Calv�rio, tr�s arguidos ligados � Direc��o-Geral dos Recursos Florestais, Ant�nio Sousa Macedo (ex-director-geral), Manuel Rebelo (ex-subdirector-geral) e Ant�nio Gon�alves (ex-chefe do N�cleo Florestal do Ribatejo), e mais tr�s funcion�rios do CDS, Ant�nio Valadas, Eunice Tinta e um terceiro que o Expresso não conseguiu identificar. "Abel Pinheiro e os administradores do Grupo Espôrito Santo (GES) são acusados de tr�fico de influ�ncias, enquanto os funcion�rios do CDS v�o responder pela acusa��o de falsifica��o de documentos", refere o jornal. Tal como o Expresso j� tinha avan�ado anteriormente, "estáo em causa suspeitas quanto ao preenchimento de recibos de donativos que pretenderam justificar a entrada de um milh�o de euros nas contas do partido, em Dezembro de 2004". Do despacho de acusa��o ficaram de fora os tr�s ex-ministros do �ltimo Governo de Dur�o Barroso que assinaram o pol�mico despacho que permitiu � empresa Portucale, ligada ao GES, abater sobreiros na herdade da Vargem Fresca, em Benavente. Esses tr�s ex-ministros são Lu�s Nobre Guedes (Ambiente), cujo caso foi arquivado em Julho de 2006, Telmo Correia (Turismo), que apenas foi ouvido no processo como testemunha, e Carlos Costa Neves (Agricultura), que chegou a ser constitu�do como arguido. Carlos Costa Neves afirmou ontem que a decisão de não ser acusado no "caso Portucale" demonstra que a "verdade acaba sempre por vencer". Entretanto, a Espôrito Santo Resources afirmou hoje que "vai aguardar serenamente" pelo desenrolar do processo judicial relativo ao "caso Portucale", reiterando a sua "total confian�a na idoneidade �tica e profissional dos seus colaboradores". O "caso Portucale" relaciona-se com o despacho que declarou a "utilidade pública" de um projecto do GES para um empreendimento tur�stico na herdade da Vargem Fresca, em Benavente, autorizando o abate de mais de 2.500 sobreiros e que foi assinado pelos ex-ministros Costa Neves (Agricultura), Nobre Guedes (Ambiente) e Telmo Correia (Turismo), a escassos dias das elei��es legislativas de 2005 que deram a vit�ria ao PS. Esse projecto está a cargo da Portucale – Sociedade de Desenvolvimento Agro-Tur�stico, ligada ao Grupo Espôrito Santo.
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