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Agroportal

O vinho de lagar rupestre pode ser um dos “chamarizes” de Trás-os-Montes

por Público
23-09-2022 | 07:00
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 4 mins
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Fazer vinho como os romanos, em lagares escavados na rocha. Este ano, há pelo menos três produtores a utilizar a técnica protegida para a região vitivinícola desde 2020.

Aportaria que protege a técnica para Trás-os-Montes saiu em 2020 e o primeiro vinho de lagar rupestre certificado ali, na única região que pode ostentá-lo nos rótulos, é de 2018. Quatro anos volvidos, são três os produtores a pisar os seus mostos nos lagares escavados na rocha pelos romanos. E um quarto, no Planalto Mirandês, estudava ainda o assunto à data da nossa reportagem.

Francisco Gonçalves, dos vinhos Mont’Alegre, respondeu ao desafio de fazer a pisada do seu primeiro vinho de lagar rupestre em Vilar de Perdizes, terra da sua mãe, Idalina – avó Chiquinha para a família –, e do Padre Fontes. E, em proporção, o território que em Trás-os-Montes tem mais lagares rupestres – escavados na rocha – identificados, afiança o produtor e enólogo.

“Os lagares são escavados em penedos, uns são mais artesanais, outros mais evoluídos. O que hoje vamos usar tem uma lagareta, é maior e mais evoluído”, explica. Mais evoluído não seria utilizar toda a tecnologia e condições de que dispõem hoje produtores e enólogos – e os vinhos Mont’Alegre têm, ainda por cima, adega nova, na zona industrial de Montalegre? Porquê levar as uvas para o meio do monte para as espremer a céu aberto?

“A Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes incentivou-nos a pegarmos no património das vinhas velhas e a explorar um pouco isso. Vou fazer um branco de bica aberta mas pisado em lagar com as películas, como um tinto. E vamos ver o que vai dar”. Uma experiência, portanto, à qual o enólogo que estagia vinho no mar, a 15 metros de profundidade, não podia voltar as costas.

Não basta pisar em lagar rupestre, há outros requisitos. Ana Alves, técnica da CVR de Trás-os-Montes, com as pastas da Enologia e Promoção, explica quais são. “Só permitimos a adição de conservante, nada de leveduras adicionadas, nutrientes ou produtos enológicos extra conservante. Tem de ser obrigatoriamente uma vinha velha, com mais de 40 anos, para promovermos as vinhas velhas que são um valor da região. As vinhas têm de estar cadastradas e vistoriadas. O lagar tem de estar identificado e higienizado – a CVR faz esse controlo prévio. Permitimos mistura de uvas brancas e tintas, porque é essa a realidade das nossas vinhas velhas. A pisa é a pé. O final da fermentação e o estágio devem ser em barricas usadas. E as vinificações podem ser de bica aberta ou curtimenta”.

E os vinhos são bons? Ressalvando que o que a portaria 222 de 9 de Setembro de 2020 protege é “a técnica produtiva, não o produto em si”, Ana Alves explica que para ser certificado o vinho deve respeitar os requisitos da Indicação Geográfica Protegida. “É regional transmontano para permitir que todos os produtores acedam a esta possibilidade” e porque há lagares fora das Denominações de Origem Chaves, Valpaços e Planalto Mirandês, justifica.

“Para os enólogos, é um desafio”, sim. Mas, sublinha a responsável, aqueles só têm de garantir “a higienização correcta do lagar e as melhores massas vínicas possíveis”.

Lagares rupestres e vinhas velhas

Voltando a Vilar de Perdizes e ao lagar que encontrámos numa zona outrora plantada com vinha, hoje paisagem desoladora – queimada por um incêndio em Julho: “o estágio destes vinhos tem se ser feito em pipos velhos, para [a madeira] não marcar o vinho. Este ano, para experimentar, vou fazer um pipo, 225 litros, com uvas da vinha velha de Carvas, na zona de Murças”, partilha Francisco Gonçalves. Se a experiência correr bem, chegarão ao mercado 300 garrafas, uma brincadeira no contexto de uma produção anual que ronda as cerca de 100 mil garrafas.

As uvas são de videiras que contam mais de 60 anos, concretiza o produtor que faz “vinhos de altitude” e que em 2017 plantou e registou a vinha mais alta de Portugal (na altura, era-o de facto) noutra aldeia de Montalegre, Donões. Uma povoação de 60 habitantes, onde o tratam por Chico Tó.

Não são só os lagares rupestres que funcionam como cartão-de-visita da região. As vinhas velhas serão porventura o maior activo de Trás-os-Montes – a par da orografia da região, que pode dar vinhos elegantes e finos, assim a saibam trabalhar os produtores. Nelas, encontramos, as castas Bastardo, Tinta Amarela, Tinta Carvalha, Tinta Barroca, Cornifesto, nas tintas, e Verdelho, Fernão Pires, Malvasia Fina e Códega do Larinho, nas brancas, e Bastardo Russo, rosada. Cepas que já se entendem muito bem com os solos pobres, graníticos, muito arenosos, da região.

E à procura de aumentar a área de vinhas velhas (6 hectares no total de 16 hectares de vinha do projecto), os vinhos Mont’Alegre querem aprofundar a ligação a Vilar de Perdizes. “Andamos à procura de vinhas velhas lá e ainda não conseguimos concretizar os negócios. Mas paralelamente a isso, vamos plantar 1 hectare de vinha lá para o ano”.

Entretanto, a pisa decorria. Maria de Lurdes Vilela já passou as 80 primaveras e, quando sai do lagar, fala-nos de outros tempos, do contrabando, de quando tudo ali era vinha, e de como “todos tinham vinho em casa”. É ela quem nos explica o que é a cheiroça, uma mistura que vemos ali numa lata. As raparigas juntavam arruda, lã de ovelha suja, caca […]

Continue a ler o artigo em Público.

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