Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Newsletters
Agroportal
  • Login
  • Registar
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Prémios MED 2025 | Prémio Mário Carvalho

    Fogos? “Reequilibrar um país desequilibrado leva tempo”

    rio douro

    Fenadegas critica exclusividade dos apoios ao Douro e exige igualdade

    Parlamento europeu

    Parlamento adota posição sobre o futuro da política agrícola da UE

    San Telmo Business School

    IV Edição do Seminário Agroalimentar Portugal

    Presidenciais: Seguro critica Estado no apoio aos agricultores afetados por incêndios

    Bayer apresenta o Preceon, o novo sistema de cultivo de milho mais produtivo e sustentável

    Paulo do Nascimento Cabral-

    Paulo do Nascimento Cabral refere que incêndios reforçam a importância da Política de Coesão

    credito agricola

    Crédito Agrícola volta a ser distinguido como o “Banco nº1 em Performance e Crescimento em Portugal”

  • Opinião
    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    rio douro

    Fenadegas critica exclusividade dos apoios ao Douro e exige igualdade

    10/09/2025
    Parlamento europeu

    Parlamento adota posição sobre o futuro da política agrícola da UE

    10/09/2025

    LIDL injeta €1.450 milhões para a economia nacional através de exportações na última década

    10/09/2025

    Eurodeputado André Rodrigues debate com comissário europeu simplificação da PAC

    10/09/2025

    Agricultores à nora atrás dos apoios do Estado

    10/09/2025

    Acordo UE-Mercosul prevê salvaguardas para produtores. O que são e como funcionam?

    10/09/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Agroportal
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados

    Prémios MED 2025 | Prémio Mário Carvalho

    Fogos? “Reequilibrar um país desequilibrado leva tempo”

    rio douro

    Fenadegas critica exclusividade dos apoios ao Douro e exige igualdade

    Parlamento europeu

    Parlamento adota posição sobre o futuro da política agrícola da UE

    San Telmo Business School

    IV Edição do Seminário Agroalimentar Portugal

    Presidenciais: Seguro critica Estado no apoio aos agricultores afetados por incêndios

    Bayer apresenta o Preceon, o novo sistema de cultivo de milho mais produtivo e sustentável

    Paulo do Nascimento Cabral-

    Paulo do Nascimento Cabral refere que incêndios reforçam a importância da Política de Coesão

    credito agricola

    Crédito Agrícola volta a ser distinguido como o “Banco nº1 em Performance e Crescimento em Portugal”

  • Opinião
    luis caixinhas

    O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

    Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

    filipe charters de azevedo

    Para onde vai o dinheiro da PAC?

    Trazer a agricultura para os Paços do Concelho

    Dalila Vieira

    Algas à Mesa: O Futuro Sustentável da Alimentação?

    luis caixinhas

    As marcas das feiras: registar para proteger

    O Futuro da Agricultura: Um Desafio Geracional e uma Oportunidade para Portugal

    O coelho-bravo e o LIFE Iberconejo: um modelo de conservação e colaboração que não pode parar

    José Martino

    Cegos e anestesiados!

  • Eventos
  • Dossiers

    Dossiers I

    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos

    Dossiers II

    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros

    Últimas

    rio douro

    Fenadegas critica exclusividade dos apoios ao Douro e exige igualdade

    10/09/2025
    Parlamento europeu

    Parlamento adota posição sobre o futuro da política agrícola da UE

    10/09/2025

    LIDL injeta €1.450 milhões para a economia nacional através de exportações na última década

    10/09/2025

    Eurodeputado André Rodrigues debate com comissário europeu simplificação da PAC

    10/09/2025

    Agricultores à nora atrás dos apoios do Estado

    10/09/2025

    Acordo UE-Mercosul prevê salvaguardas para produtores. O que são e como funcionam?

    10/09/2025
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
Agroportal
Jaime Piçarra

Notas da semana – Orçamento de Estado 2022 e ajudas ao setor agroalimentar: Uma oportunidade perdida? – Jaime Piçarra

por IACA
14-04-2022 | 15:09
em Últimas, Sugeridas, Blogs
Tempo De Leitura: 7 mins
A A
Partilhe no FacebookPartilhe no TwitterEnviar para o WhatsappEnviar para o TelegramEnviar para o LinkedIn

Para os mais distraídos, convém relembrar que foi a IACA uma das primeiras organizações a nível nacional que, no início de 2021, ainda durante a presidência portuguesa da União Europeia, levantou a questão do agravamento dos preços das principais matérias-primas e a escalada que se antevia ao nível dos macro e microingredientes para a alimentação animal, a compra de milho e soja pela China, a disrupção na cadeia de abastecimento, fragilidades na União Europeia e em Portugal, as consequências na produção pecuária e nos bens alimentares, e a inflação, com a tónica da repercussão dos custos ao longo de toda a cadeia de valor e, naturalmente, a relação entre os fornecedores e a grande distribuição.

Mais tarde, já num quadro em que a discussão começou a ganhar maior amplitude mediática, sobretudo a seguir às férias de verão, com a crise energética, multiplicámos a comunicação das inquietações, com o apoio de tantos outros setores, sempre com a FIPA, ou em conjunto com setores mais expostos à crise que se adivinhava dramática, como o leite ou a suinicultura. Para além da área animal, a produção vegetal, com os custos dos fertilizantes e posteriormente a seca, foi reivindicando sucessivamente (e bem) apoios e condições de produção para assegurar um mínimo de competitividade e sustentabilidade.

Recordamo-nos que em outubro de 2021, quando se discutia na Europa se a inflação iria ser estrutural ou conjuntural e foram publicadas as primeiras estimativas do BCE, manifestámos a nossa incredibilidade perante as previsões. Não porque fossemos mais espertos e inteligentes que os demais, longe disso, mas pela natureza do nosso setor, pelo papel e importância que ocupamos na cadeia alimentar, pelo facto de estarmos mais expostos e atentos à conjuntura mundial e obrigados a uma visão holística.

Somos “obrigados a ter mundo”, a olhar para além do muito curto prazo.

Era para nós evidente que estávamos perante um problema estrutural, bastava ver as tensões inflacionistas nos EUA, na China, no Reino Unido, em alguns países da União Europeia, olhar para os mercados futuros de matérias-primas como o milho e a soja, as tensões geopolíticas…com um final de ano e um princípio de 2022 muito complicado e, finalmente, isso sim, nunca o poderíamos prever, uma guerra na Europa, com todo o drama que ela encerra e que já aqui descrevemos.

Um verdadeiro drama, de horror supremo, ainda maior quando a ele assistimos “de bancada” e em direto, com um sentimento de impotência perante um povo que luta, todos os dias, desde 24 de fevereiro, pelos valores em que acreditamos.

Tudo isto nos leva ao tema da semana que não podia deixar de ser a apresentação do Orçamento de Estado para 2022 e as medidas que nos foram apresentadas, esta semana, pela Ministra da Agricultura e Alimentação. De ambos os lados foi manifestada a disponibilidade total de cooperação e a cumplicidade, que se exige, entre quem nos tutela e os setores que representamos, sem esquecer que a política é feita de escolhas e de opções, todas elas legítimas, mas igualmente objeto de escrutínio. É este o modelo que nos orienta e aquele que devemos continuar a exigir, de um diálogo permanente entre Estado e empresas, em nome de um Portugal mais competitivo, sustentável e inclusivo.

Relativamente ao Orçamento de Estado, outros bem mais avalizados serão chamados a comentar e interpretar, mas numa primeira leitura, parece faltar ambição para a necessária recuperação, receamos que o PRR ignore o tecido empresarial e, mais perturbador, que os pressupostos tenham de ser rapidamente revistos porque o Mundo mudou a partir de 24 de fevereiro. Vamos ter um quadro geoestratégico completamente distinto daquele que conhecíamos e o problema da Ucrânia e os seus danos colaterais – e desde logo o papel da Rússia e da China no panorama mundial – vão perdurar muito para além de 2022, talvez até final da legislatura.

Prever uma inflação de 4%, quando as tensões inflacionistas tendem a ser estruturais, um crescimento de 4.9%, sendo certo que vai existir um abrandamento da economia mundial, um déficit de 1.9%…dá-nos a sensação de que o Governo não está a prever todos os efeitos de um conflito que, infelizmente, se pode prolongar até final do ano, ao mesmo tempo que os apoios e medidas para empresas e famílias parecem insuficientes perante a dimensão do problema. A recusa em aumentar os funcionários públicos poderá desencadear tensões sociais, com a rua a “substituir” a Assembleia da República, ruído e demagogia, em vez de bom-senso.

Em função da evolução do conflito, temos algumas questões relevantes e perturbadoras: o protecionismo de alguns países, a dependência de outros, desde logo o Norte de África, designadamente nos cereais e o comportamento da China. Pese embora preocupada com a Covid -19 – o que terá impacto no abastecimento europeu de matérias-primas importantes -, o facto é que os laços entre a China e o Ocidente continuam tensos por questões comerciais, a que se juntam (e bem) os direitos humanos, com a tensão a crescer depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, que o Governo de Pequim recusa condenar. Por outro lado, ainda na semana passada os Estados Unidos foram claros ao afirmar que a China arrisca enfrentar consequências se ajudar a Rússia a evitar as sanções ocidentais que incluem medidas financeiras que restringem o seu acesso a moeda estrangeira e dificultam o processamento de pagamentos internacionais.

Finalmente, as ajudas anunciadas, de que destacamos algumas, como por exemplo a reserva de crise, a linha de crédito à agroindústria ou a suspensão do IVA nas rações e fertilizantes.

É evidente que os apoios são limitados e finitos, mas há opções que devem ser claramente assumidas.

Na reserva de crise, a União Europeia vai avançar com 9 milhões de euros e Portugal com 18 milhões, ou seja, 27 milhões de euros que ainda não sabemos como vão ser repartidos, mas que deverão ser para apoiar setores como os suínos, aves, leite e talvez para apoiar a compra de rações e de fertilizantes.

A linha de crédito para o agroalimentar, de 400 milhões de euros, foi esgotada em dois dias, não está previsto que seja recuperada, mas é urgente o reforço para garantir liquidez e tesouraria para as empresas fazerem face, por exemplo, à aquisição de matérias-primas e outros inputs, cujos preços duplicaram ou triplicaram a seguir à guerra.

Finalmente, a suspensão do IVA nas rações e fertilizantes que ainda não sabemos como vai ser desenhada, mas que pode ser penalizante para a indústria da alimentação animal que tem de suportar o IVA nas suas compras e esperar quatro meses, com os atrasos que se estão a verificar, para o reembolso, o que só vai acrescentar problemas de tesouraria e mais custos, esta situação é ainda mais grave nos casos em que as empresas são objeto de inspeção. Uma medida que nos prejudica e que apenas beneficiaria alguns (poucos) produtores que não são seguramente os que dispõem de contabilidade organizada e aqueles que certamente seria importante apoiar. Uma medida que é avaliada em 40 milhões de euros e que deve ser repensada; talvez fosse mais eficaz ajudar os produtores com este montante, reforçando os 27 milhões de euros da reserva de crise.

Vamos ter ainda ajudas à eletricidade verde, aos combustíveis, energia, a antecipação das ajudas diretas para maio, mas existe ainda uma questão para a qual ainda não encontrámos resposta e que se prende com a transferência de verbas entre o primeiro e segundo pilar da PAC: foram garantidos deste pilar para as ajudas diretas (600 milhões de euros anualmente) um montante de 85 milhões de euros até 2027, uma opção (legítima) do Governo. Se no PDR temos verbas anuais de 500 milhões de euros, que dificilmente serão esgotadas, porque não explorar o limite previsto por Bruxelas, na ordem dos 120 milhões de euros, e canalizar estes montantes para apoiar os agricultores e mitigar o impacto da grave crise que atravessamos?

Sem dúvida de que nestas alturas devemos olhar para o médio e longo prazo, mas é importante reforçar a atual estrutura produtiva, para levarmos mais agricultores e explorações pecuárias até onde seja possível porque são eles e a agroindústria que asseguram alimentos, protegem a paisagem e o território, travam o abandono e a desertificação das zonas rurais.

Numa altura em que se discute o OE para 2022 e é sabido que o Ministério da Agricultura e Alimentação vai ter mais 272,5 milhões de euros face a 2021 (+24%) é tudo isto que está em causa.

Afinal, qual o papel e a interação que deve existir entre os atores da Alimentação e quem os representa no Governo? O que está pensado entre Agricultura e Alimentação, Economia e Ambiente? O que poderemos esperar no curto prazo para enfrentar uma crise que jamais vivemos e que exige uma outra dimensão e visão de quem nos Governa, da parte das empresas e de quem os representa?

Aqui deixamos mais estas inquietações e preocupações…as medidas só serão eficazes se forem atrativas para quem delas beneficia. Basta saber ouvir e dialogar. Estarmos atentos aos sinais. As decisões serão sempre legítimas, mas devem ser legitimadas.

Um orçamento só é bom se servir o País. Ainda vamos a tempo de fazer as necessárias correções.

Votos de uma Santa Páscoa.

Jaime Piçarra

Secretário-Geral da IACA

Fonte: IACA

Imprimir Artigo
Publicação Anterior

Cotações – Produtos Hortícolas – 4 a 10 de abril de 2022

Próxima Publicação

New study busts GMO myths

Artigos Relacionados

farm land
Últimas

Novo Protocolo InovFloresta reforça cooperação entre Coruche, INIAV, APFC e UNAC

10/09/2025
Últimas

Prémios MED 2025 | Prémio Mário Carvalho

10/09/2025
Últimas

10 de Setembro – Dia Internacional de Acção contra a OMC e os acordos de livre comércio: apelo à acção!

10/09/2025
Próxima Publicação
ADN hélice mão

New study busts GMO myths

Discussão sobre este post

Opinião

luis caixinhas
Últimas

O uso sério das marcas registadas: uma obrigação legal e estratégica no setor agroalimentar

por Luís Caixinhas
07/09/2025

Ler mais
Últimas

Agricultura à Deriva: Porque Insistem em Governar o Campo Desde o Gabinete?

por António Bonito
17/08/2025

Ler mais

Subscrever as nossas newsletteres

Subscrever as nossas Newsletters Agroportal

Verifique na sua caixa de correio ou na pasta de spam para confirmar a sua subscrição.

Comunicados

Prémios MED 2025 | Prémio Mário Carvalho

10/09/2025
Parlamento europeu

Parlamento adota posição sobre o futuro da política agrícola da UE

10/09/2025

Temas em destaque

Candidaturas PU PAC pós 2027 Água que Une

Eventos

Setembro 2025
STQQSSD
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30      
« Ago   Out »
Advertisement

Sobre Nós

O Agroportal.pt é uma plataforma de informação digital que reúne a informação relevante sobre agricultura. Tem um foco na Política Agrícola Comum e a sua aplicação em Portugal.

Menu

  • Quem somos
  • Relatórios anuais
  • Envie-nos informação
  • Publicidade
  • Newsletters
  • Estatuto Editorial
  • Ficha técnica
  • Proteção de Dados Pessoais
  • Disclaimer
Facebook twitter Circle Instagram Rss Feed

© Agroportal. All Rights reserved.

  • Login
  • Registar
Sem Resultado
Ver Todos Os Resultados
  • Sugeridas
  • Notícias
    • Nacional
    • Internacional
    • Comunicados
  • Opinião
  • Eventos
  • Dossiers
    • Agricultura Biológica
    • Apoios
    • Artigos Técnicos
    • Biossoluções
    • Cadeia Alimentar
    • Fertilizantes
    • Financiamento
    • Fitofarmacêuticos
    • Florestas
    • Futuro da PAC
    • Inovação
    • Mercados e Cotações agrícolas
    • Newsletters e Revistas
    • Recomendações Agroflorestais
    • Seguros agrícolas
  • Serviços
    • Diretório
    • Emprego
    • Máquinas Agrícolas
    • Meteorologia
    • Terrenos Agrícolas
    • Arquivo Agroportal

© Agroportal. All Rights reserved.

Bem-Vindo De Volta!

Faça login na sua conta abaixo

Esqueceu-se da senha? Registar

Criar Uma Nova Conta!

Preencha os campos abaixo para se registar

* Ao se registar-se no nosso site, você concorda com os Termos e Condições e a Política de Privacidade .
Todos os campos são necessários. Entrar

Obter a sua senha

Indique por favor o seu nome de utilizador ou endereço de E-mail para repor a sua senha.

Entrar
Este site usa cookies. Ao continuar a utilizar este site, está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite a nossa Política de Protecção de dados e Cookies.