Há instituições que estão a mudar a forma como é feita a gestão florestal no país e que ainda não se aperceberam do seu papel, conclui Margarida Tomé, catedrática do ISA e membro do júri do Prémio Floresta é Sustentabilidade.
Há mudanças significativas a acontecer na gestão florestal e muitos dos protagonista ainda não se aperceberam no seu papel transformador na introdução de inovação a um setor histórico. Quem o diz é Margarida Tomé, catedrática do Instituto Superior de Agronomia (ISA) de Lisboa e membro do júri do Prémio Floresta é Sustentabilidade, uma iniciativa desenvolvida pela Biond em parceria com o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã, que conta com o apoio da PwC.
A inovação é a categoria onde é premiado o futuro, explica a docente. “Espero que apareçam várias candidaturas, principalmente na área da promoção de gestão agrupada”, antecipa. Margarida Tomé alerta para o facto de “algumas instituições responsáveis por inovações importantes na área da gestão florestal sustentável não se aperceberem de que aquilo […]