|
|
|
|
|
– 06-05-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Inc�ndios: Incendi�rios v�o ter ac��o mais dificultada com ac��o do GIPS da GNRLisboa, 05 Mai A lei prev� que qualquer cidad�o pode apenas reter um criminoso em flagrante delito, para depois o entregar �s for�as de segurança. Isto aplica-se aos bombeiros, se detectarem um incendi�rio a atear fogo, por exemplo, numa floresta . "A ac��o do GIPS representa uma maior val�ncia em rela��o aos bombeiros , que não t�m estatuto de autoridade. além do combate em primeira interven��o aos fogos, o GIPS pode deter criminosos em flagrante delito e suspeitos para posterior interrogatério", disse hoje � Agência Lusa o porta-voz do Comando-Geral da GNR, tenente-coronel Costa Cabral. "Com a interven��o do GIPS, sempre acompanhada por outros elementos da GNR no combate ao crime, nomeadamente de fogo posto, a luta contra os incendi�rios tornar-se-� mais eficaz. De resto, o GIPS poder� preservar provas de crime até � chegada do n�cleo de investiga��o criminal da GNR", disse Também o porta-voz da GNR. Se o n�cleo de investiga��o criminal da GNR não tiver compet�ncia perante uma situa��o, o caso passa para a al�ada da Pol�cia Judici�ria. "O GIPS representa ‘dois em um’, na medida em que, apesar da sua voca��o para intervir em situa��es de catéstrofe, como inc�ndios, sismos e inunda��es, os seus elementos nunca deixam de ser militares da GNR, com as compet�ncias inerentes", disse ainda Costa Cabral. Em 2005 foram detidas 98 pessoas por fogo posto em florestas e 48 em zonas urbanas, na sequ�ncia da instaura��o de 1.186 inqu�ritos, disse hoje � Agência Lusa uma fonte da Pol�cia Judici�ria. O Relatério Anual de Seguran�a Interna de 2005, apresentado publicamente quinta-feira passada, indica um aumento de 42,2 por cento, relativamente a 200 4, do crime de fogo posto em floresta, mata, arvoredo ou seara. Em 2005 esse tipo de crime ficou marcado por 7.730 ocorr�ncias, segundo o documento. J� em Janeiro passado a Direc��o-Geral dos Recursos Florestais indicava , no seu relatério sobre os inc�ndios florestais de 2005, que mais de um teráo d aqueles fogos foi provocado "intencionalmente". Apenas 2,2 por cento dos inc�ndios florestais ficaram a dever-se a causas naturais, enquanto o uso negligente do fogo representou 26,8 por cento, causa s acidentais 8,2 por cento, intencionais 35,4 por cento e indeterminadas 27,4 po r cento. Os inc�ndios florestais em 2005 devastaram em Portugal 325.226 hectares . O GIPS foi apresentado publicamente quarta-feira passada durante as cerimónias comemorativas do 95� anivers�rio da GNR, em Lisboa. "Em menos de seis meses foi poss�vel criar esta for�a, que a 15 de Maio vai entrar em ac��o quando iniciarmos a Fase Bravo de combate aos inc�ndios florestais", disse na altura o ministro de Estado e da Administração Interna, Ant�nio Costa. O Governo aprovou a 29 de Outubro de 2005 a criação do GIPS, um corpo profissional com cerca de 350 elementos (numa primeira fase) mobilizados dentro d a corpora��o e que actuar� em todo o tipo de catéstrofes.
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |