A ministro da Agricultura e do Mar assegurou hoje, em Lisboa, que o Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) vai atingir, “com folga”, 100% de execução e que no plano da PAC deverão ser pagos 300 milhões de euros.
“Tínhamos 668 milhões de euros por executar no PDR, teremos e teremos, no fim do ano, com folga, 100% de execução”, avançou José Manuel Fernandes, que falava numa audição parlamentar conjunta com as comissões de Agricultura e Pescas e Orçamento, Finanças e Administração Pública.
O titular da pasta da Agricultura e do Mar vincou assim que a regra n+2 (que permite mais dois anos para a execução) vai ser cumprida e que não será perdido “um único cêntimo deste programa”.
Já no âmbito do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), o Governo espera pagar, até ao final de dezembro, cerca de 300 milhões de euros.
No que se refere ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o ministro da Agricultura deu também a garantia de que não serão desperdiçadas verbas, destacando que a nova reprogramação do plano traz “mais dinheiro, mas também mais exigência”.
Segundo os dados que tinham sido avançados pelo executivo nesta audição, a reprogramação do PRR trouxe mais 111 milhões de euros para a agricultura, a que se somaram 50 milhões de euros em linhas de financiamento.
O Ministério da Agricultura e do Mar prevê igualmente 132,9 milhões de euros de despesa pública para a renovação geracional.
Por sua vez, a estratégia “Água que une” conta com mais de 800 milhões de euros entre os projetos que estão atualmente em execução e os que vão entrar no próximo ano.
“O nosso objetivo é, até 2030, termos 5.400 milhões de euros de execução”, referiu.
Esta estratégia contém perto de 300 medidas que visam a gestão eficiente dos recursos hídricos.
			

















		    
								

























