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Francisca van Zeller: “A Van Zellers e Co não tem esta solidez desde o século XIX”

por Público
07-03-2023 | 10:21
em Nacional, Últimas
Tempo De Leitura: 8 mins
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A Van Zellers está hoje exclusivamente nas mãos de Cristiano Van Zeller e da família mais próxima. Nesta nova fase, a empresa quer posicionar os seus vinhos lá em cima e apostar nos tawnies velhos.

Os Van Zellers estão ligados ao comércio de vinho do Porto desde 1620. Por força da pandemia, mas sobretudo para relançar a empresa nesta nova fase, só este ano estão a comemorar esses 400 anos de história, com o Vintage de 2020, lançado há poucas semanas (parte do lote está mergulhado ao largo de Sines e ainda há-de ser apresentado) e três tawnies do século XIX, que sairão para o mercado no final do ano. Produzem, entre vinho do Porto (“o coração”, diz Francisca, a mais velha de três irmãos) e DOC Douro (“a razão”), 60 mil garrafas por ano e exportam para “20 e tal” mercados.

A filha não via o vinho como um negócio, mas diz que sempre soube que queria trabalhar na área (aos dez anos, depois de ver o pai e o tio Álvaro vezes sem conta a fazer lotes na adega, disse que queria “cozinheira de vinhos”). Cristiano, o pai, percebeu, como “homem de grande fé e também de grandes dúvidas”, mais tarde, mas ainda assim cedo. Bem antes desta nova vida da Van Zellers & Co, que aposta no posicionamento e na reconstrução de stocks. “Refazer uma empresa quase do princípio só fazia sentido se houvesse seguimento.” Entrevistámos pai e filha no Douro e ficámos com poucas dúvidas de que assim seja.

Quem entra no site da Van Zellers & Co, lê “Atreva-se a ser um apaixonado por Vinho do Porto. Junte-se à viagem?” Que viagem é essa que propõem?
Francisca van Zeller: Quem entra em contacto connosco pode não saber quem é o Cristiano, a Francisca ou o João, mas há uma forma de estar que nós achamos importante que as pessoas sintam. Nós trabalhamos no início da Van Zellers & Co com a Matilde Barroso, que é uma prima minha afastada e é especializada em marketing e branding, e ela entrevistou-nos a todos. Percebeu que através do trabalho que já foi feito, nos 400 anos que temos de ligação ao Douro, que isto é sempre uma jornada, porque nunca está completa. Há sempre uma certa insatisfação, no sentido bom da palavra. Há sempre qualquer coisa que ainda se pode acrescentar. E a dimensão desta região imediatamente propõe isso, mas acima de tudo tem a ver com esta fome que nós temos de manter o Douro actual. Ainda há um caminho para se fazer, do Douro no mundo.

E em relação aos vinhos propriamente ditos, qual é essa proposta agora?
FVZ: Nas três categorias que ficaram definidas, a ideia é que cada um dos nossos vinhos reflicta o que é a jornada que o próprio vinho fez ou vai fazer. Os vinhos criados pela Natureza são os vinhos CV, branco e tinto, o LBV e o Vintage. Nos vinhos criados pelo Tempo é o que o tempo acrescentou ao vinho final, são os Colheita. A quantidade de tempo que eles estiveram em pipa vai definir o seu perfil, muito mais do que o ano de colheita em si ou a natureza naquele ano. E os vinhos criados pela mão do Homem reflectem a importância da diversidade de castas, diversidade de vinhas e do blend em si. São os 10, 20, 30 e 40 anos e os VZ, branco e tinto, que são uma composição das vinhas.

Não há vinhos correntes nessa proposta?
FVZ: Não, o nosso posicionamento é assumidamente alto e em quantidades muito limitadas. E por isso nós auto-limitamos aquilo que fazemos nos vinhos do Porto nos 10, 20, 30, 40 e o que que engarrafamos cada ano e o que engarrafamos em termos de colheitas. E todos os outros são naturalmente limitados pela produção das vinhas que temos, que são pequenas vinhas.

Cristiano van Zeller: No fundo, tem a ver um bocadinho com o que eu fiz ao longo do tempo no Douro e a necessidade e a vontade de criar condições para que o Douro se mostre no seu melhor e seja valorizado por forma a criar valor acrescentado em toda a cadeia de produção. Como é que isso se faz? É engraçado porque, quando nós começámos todo este desafio que foi o Douro no princípio dos anos 1990 – a Quinta do Crasto, o Vallado, o Vale Dona Maria, fui responsável pelo arranque dos três –, houve uma vontade de posicionamento, desde o primeiro minuto, dos vinhos do Douro, num mercado mais especializado. Nesses primeiros projectos, nunca aparecia aos clientes com uma lista de preços, aparecia sempre com uma lista de preços no ponto final ao consumidor. Era o posicionamento que era fundamental. E a partir daí construíam-se as margens dos diferentes parceiros.

E ainda hoje trabalha assim?
CVZ: Não. É preciso pensar que, nos anos 1990, quando eu arranco o projecto da Quinta do Crasto, não existia nada. É evidente que existem pioneiros no Douro, Barca Velha, Quinta do Côtto, Ramos Pinto, mas o Douro na prática era inexistente. Não havia dimensão no que respeita ao número de marcas e, sobretudo, marcas de qualidade. Não havia um posicionamento claro.

Era preciso fazer esse exercício?
CVZ: Esse tipo de exercício era fundamental. Hoje em dia isso foi deslocado para os Estados Unidos, mas nos anos 1990 a Inglaterra era a referência, não só a nível de imagem de vinhos, mas também de posicionamento de preço. Era fundamental fugir do daquilo que os ingleses chamavam cheap and cheerful. A revolução nos vinhos portugueses já estava a acontecer em várias regiões, com o João Portugal Ramos, o João Nicolau de Almeida e muitos outros. Mas esse posicionamento no que ao Douro diz respeito era fundamental. E, ao fim de algum tempo, a consequência desse posicionamento – cost is a fact, price is policy, não é? –, começou a definir-se uma lista de preços, passou a haver uma lista de preços normal.

Voltando à vossa proposta e às categorias de vinho.
CVZ: Neste momento, o nosso portfólio não está fechado. Vamos apresentar no fim deste ano os Reserva Tawny, Reserva Ruby e Reserva White. Vamos fazer a primeira apresentação dos nossos vinhos que temos do século XIX. A partir daí, ainda temos uma capacidade de crescimento muito importante e é esse o nosso foco principal nos próximos anos, a criação de valor e o posicionamento dos nossos vinhos como referência no Douro, no vinho do Porto e no mundo dos vinhos. Nós produzimos vinhos do Porto novos todos os anos e o benefício que nós temos neste momento é suficiente para as nossas necessidades, para agora e para o futuro. No entanto, esta nova fase da Van Zellers & Co partiu também de um grande investimento de refazer os stocks de vinhos, com um grande foco nos tawnies muito velhos. E esse é um investimento contínuo, anual, que nos permite manter um altíssimo nível de qualidade durante algum tempo. Esse esforço tem de durar algum tempo, até que os vinhos que nós vamos envelhecendo cheguem ao patamar de velhice que nós pretendemos. Daqui a cinco, seis anos, teremos alguma capacidade de crescimento nos Reserva Ruby, Tawny e White, no LBV e, no futuro, teremos capacidade de crescimento no Tawny 10 anos, assegurando um backup de stock muitíssimo importante, que é o que pretendemos neste momento.

Estamos a falar da capacidade de produção?
CVZ: Não, estamos a falar na capacidade de crescimento de vendas, porque com os stocks que temos – os investimentos começaram em 2017 –, a partir de determinada altura temos vinho para engarrafar e aumentar esses volumes.

Aumentar a área de vinha, arrendando ou comprando, está nos planos mais próximos?
CVZ: Tudo isso depende das oportunidades e da nossa capacidade financeira, têm de surgir as duas coisas ao mesmo tempo.

Que área têm actualmente?
CVZ: A área própria de vinha são 8 hectares, com a vinha arrendada são cerca de 15 hectares.

E compram uva?
CVZ: Muito pouco. Neste momento, compramos a três lavradores uvas brancas. E comprámos este ano pela primeira vez a dois lavradores uvas tintas. Já comprávamos a outro, que é o nosso encarregado geral desde sempre desde o tempo da Quinta Vale D. Maria. De área de vinha, um tem 6000 metros quadrados, os outros têm 1 hectare e 1 hectares e pouco.

Nenhum dos vinhos velhos de que fala era stock da família?
CVZ: Não, as empresas vinho do Porto nunca produziram – a empresa era uma coisa, as vinhas eram outra – até ao final do século XIX, com excepção da Ferreira, que tinha produções próprias. A Quinta do Noval, do meu trisavô, só é adquirida em 1896, a empresa era de 1813. Todas as empresas vinho do Porto funcionavam nesse registo. E até aos anos 2000, em média, tinham cerca de 12% da produção das suas necessidades cobertas pelas vinhas próprias. E hoje em dia mantém-se em níveis muito semelhantes, diria que são 16%, 17%. Eu sabia onde é que estavam os vinhos, fartei-me de comprar vinhos velhos [no Noval]. Fui bater às várias portas e reconstrui um stock com base num estilo que eu conhecia e que foi a minha educação no vinho do Porto desde o primeiro dia.

Os tawnies velhos?
CVZ: Os tawnies velhos e o estilo de tawnies velhos. A invenção do 10, 20, 30 e 40 anos foi do meu bisavô nos anos 1920 na Quinta do Noval. A mesma coisa com o LBV nos anos 1940. Tudo o que era a minha experiência, a minha memória olfactiva e a forma como os vinhos eram construídos e aquilo que eles representam foi o que eu fui procurar.

Que vinhos velhos vão engarrafar este ano?
CVZ: Dos vinhos que temos do século XIX, vamos lançar cerca de 100 garrafas de cada um dos três das 3 colheitas, 1860, 1870 e 1888, que não podem ter data de colheita na garrafa, porque não têm registo como tal no Instituto do Vinho do Porto. São os três muito diferentes […]

Continue a ler este artigo em Público.

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