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– 13-05-2008 |
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Fogos florestais: Melhor coordena��o de agentes no terreno, este anoO combate aos fogos florestais conta este ano com uma melhor coordena��o entre os agentes no terreno, destacou ontem, � Agência Lusa, o secret�rio de Estado da Protec��o Civil, Jos� Medeiros. O governante falava � Lusa, questionado sobre as diferen�as de 2007 para este ano relativamente � Fase Bravo de combate a fogos florestais, que come�a quarta-feira com mais 6.600 homens e até 30 meios a�reos. "Para além do refor�o de meios humanos e materiais, para mim, o mais importante � uma nova atitude que os portugueses passaram a ter perante o fen�meno dos fogos florestais", sublinhou. "O lema que temos divulgado, de que Portugal sem fogos depende de todos, tem sido mais interiorizado", destacou Jos� Medeiros, numa alusão a contactos realizados de Norte a Sul do Pa�s. "Por outro lado, os agentes no terreno cooperam cada vez mais. Acabaram as diverg�ncias no terreno. J� h� dois anos, isso se come�ou a ver e a coopera��o � excelente. Isso � uma grande diferen�a", garante. De acordo com a directiva operacional da Autoridade Nacional de Protec��o Civil, a Fase Bravo conta com 1.601 equipas que v�o mobilizar mais de 6.600 efectivos, 1.600 ve�culos e um máximo de 30 meios a�reos. A estes meios h� que associar dois helic�pteros bombardeiros ligeiros da AFOCELCA e brigadas de outros agentes presentes no terreno. A Fase Charlie, de 1 de Julho a 30 de Setembro, eleva os n�meros para cerca de 2.400 equipas formadas por 9.600 efectivos, um conjunto de 2.300 ve�culos e 56 meios a�reos. Das 56 aeronaves, nove são meios pr�prios do Estado, sendo seis helic�pteros pesados e tr�s ligeiros, segundo o Ministério da Administração Interna (MAI). Haver� ainda tr�s helic�pteros bombardeiros ligeiros da AFOCELCA. Segundo o Governo, o dispositivo corresponde ao maior n�mero de meios de sempre disponibilizado para o combate a fogos florestais. "Estou muito confiante, porque acredito na efici�ncia do dispositivo e sabemos que está interiorizada uma nova ideia de organiza��o", com maior coopera��o entre agentes, refor�ou Jos� Medeiros. "Desde 2005, criou-se esta estrutura da protec��o civil que faz toda a diferen�a. Antes havia diversos agentes, cada um por sua conta e risco. Essa descoordena��o acabou", garante. Jos� Medeiros falava ontem em Proen�a-a-Nova, � margem da cerimónia de assinatura de um protocolo de ced�ncia de instala��es para a base permanente de apoio ao grupo da For�a Especial de Bombeiros "Canarinhos" do Distrito de Castelo Branco, composto por 40 bombeiros especializados. A base fica instalada no aer�dromo das Moitas, junto ao Centro de Ci�ncia Viva da Floresta e � cedida sem encargos pela C�mara local � Autoridade Nacional de Protec��o Civil. A nível. nacional, a For�a Especial de Bombeiros "Canarinhos" � composta por um conjunto de 210 efectivos, distribu�dos por sete distritos considerados de elevado risco: Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Santar�m, �vora, Beja e Set�bal. Tratam-se de equipas helitransportadas vocacionadas para o ataque nos primeiros 20 minutos de detecção de um inc�ndio florestal. Nos outros 11 distritos, operam Grupos de Interven��o de Protec��o e Socorro (GIPS) da GNR, unidade preparada para ac��es de preven��o e de interven��o de primeira linha com um total de 720 elementos.
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