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– 27-08-2005 |
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NOTA DE IMPRENSA DGV: Gripe Avi�riaNa sequ�ncia de notícias publicadas que alertam para a possibilidade de o v�rus H5N1 da Influenza Avi�ria poder atingir o territ�rio Europeu através de aves migradoras oriundas do territ�rio da Federa��o Russa, a Direc��o Geral de Veterin�ria entende ser ajustado esclarecer os aspectos mais relevantes desta questáo. No passado dia 25 de Agosto o Comit� permanente da �Cadeia Alimentar e Saúde Animal� (SCoFCAH) da Comissão Europeia reuniu para analisar a situa��o da Gripe Avi�ria e efectuar uma avalia��o do risco do referido v�rus poder atingir o territ�rio da União Europeia. No final foram divulgadas as seguintes conclus�es: 1. "A actual situa��o epidemiol�gica não � totalmente clara e não permite entender até que ponto as aves selvagens podem disseminar o v�rus�" 2. "Tendo em conta o conhecimento disponível. sobre as rotas e os movimentos das aves migradoras, com especial �nfase para as aqu�ticas, a probabilidade de essas aves disseminarem o v�rus � remota ou muito baixa" 3. �Os peritos europeus reconhecem, contudo, ser ajustado adoptar algumas medidas especiais tendo em vista a redu��o do risco potencial". Essas medidas podem ser resumidas da seguinte forma: a) Vigil�ncia – os Estados Membros devem, com urg�ncia, intensificar os Planos de Vigil�ncia j� aprovados para 2005/2006, aumentando a amostragem em aves migradoras aqu�ticas, ao longo das rotas habituais da respectiva passagem ; b) Intensifica��o da Biossegurança – os avicultores devem melhorar as medidas de biossegurança nas explora��es incluindo e desenvolvendo dispositivos de alerta r�pido; c) Actualiza��o dos Planos de Conting�ncia – devem ser actualizados os Planos de Conting�ncia j� aprovados de modo a contemplar a possibilidade de os trabalhadores que contactem com as aves, num hipot�tico cen�rio de surto, possam aceder aos adequados dispositivos m�dicos de protec��o, d) Controlo de Fronteiras – os Estados Membros devem garantir escrupulosamente o controlo de introdu��o de aves vivas importadas de países terceiros, com especial destaque para as ornamentais e para as aves que são transportadas por passageiros de viagens internacionais, ou as que se encontram na respectiva bagagem. e) Comunica��o com os consumidores – deve ser disponibilizada informação adequada e realista de forma a evitar que surja qualquer fen�meno de perda de confian�a. Sublinhe-se que, mesmo no caso de surgir um foco da doen�a, ela jamais se transmitirá por via alimentar. As �nicas pessoas em risco seráo aquelas que, por motivos profissionais ou ocupacionais, estáo obrigadas a contactar com as aves vivas ou com os seus cad�veres. A Direc��o Geral de Veterin�ria acordou com a Direc��o Geral de Saúde (Ministério da Saúde) manter-se em permanente contacto, tendo em vista articular, de forma integrada, todas as medidas que possam ser desencadeadas num long�nquo e pouco prov�vel cen�rio de crise. Lisboa, 26 de Agosto de 2005
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